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Revista do Villa

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Revista luso-brasileira de conteúdo sobre cultura, gastronomia, moda, turismo,

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  • Abel Ferreira, 5 Anos de Mística: A Trajetória, a Liderança e o Legado Imortal do Maior Vencedor da História do Palmeiras

    Vamos contar um pouco dessa linda história de amor, o Império Silencioso,  a História de Abel Ferreira no Coração do Palmeiras.  ​Novembro de 2020. Enquanto o mundo se reajustava, um murmúrio cruzava o Atlântico. Não era o som de uma promessa vazia, mas o passo firme de quem sabia onde queria chegar. Chegava em silêncio um português de olhar sagaz e convicções inegociáveis: Abel Ferreira. O Palmeiras, buscando um rumo em águas turbulentas, não apenas encontrava um treinador, mas o arquiteto de uma das eras mais gloriosas de sua história. ​  A Origem e a Trajetória: De Portugal ao Infinito ​Abel não é feito apenas de tática, mas de história. Sua origem em Portugal lhe deu o rigor europeu no método, a paixão pela disciplina e o apreço pelo trabalho constante. Sua trajetória como jogador e, posteriormente, como técnico, foi um laboratório de aprendizado contínuo. Ele não veio para se adaptar ao caos do futebol brasileiro, mas para impor uma ordem, uma filosofia. ​O que o trouxe ao Palmeiras não foi o estrelato, mas a coragem e a fé em suas ideias. Ele atravessou o Atlântico com uma mala cheia de planos e a certeza de que a grandeza se constrói diariamente, tijolo por tijolo.   Cinco Anos de Legado: Títulos, Trabalho e Emoção ​Em cinco anos à frente do Palmeiras, Abel Ferreira não apenas venceu, ele construiu um império. Fez do clube uma máquina de competir, onde a intensidade, a união e a crença mútua se tornaram a marca registrada. Mais do que vitórias, ele plantou uma filosofia, transformando o elenco em uma verdadeira família. ​Seus feitos são a tradução tangível de seu trabalho: ​Libertadores: 2020 e 2021 ​Brasileiro: 2022 ​Copa do Brasil: 2020 ​Paulista: Tri-campeão consecutivo (e outros títulos que formam uma coleção inestimável). ​Cada taça é um capítulo, e cada derrota foi apenas um pretexto para crescer. Ele redefiniu o conceito de resiliência no clube, fazendo de cada revés uma lição e de cada vitória, um momento de profunda gratidão e humildade. ​ Abel: Cabeça Fria, Coração Quente ​A essência de Abel reside em um paradoxo que se tornou a sua grande força: “cabeça fria e coração quente” . ​A Cabeça Fria é o estrategista, o professor. É o treinador que mantém a calma sob pressão, que estuda o adversário nos detalhes, que exige disciplina tática e física de seus atletas. É o europeu no método, o que garante a solidez e a previsibilidade positiva do time. ​O Coração Quente é a alma, o líder que inspira. É o pai que defende seus "filhos" (os jogadores), que celebra cada conquista com lágrimas genuínas e que toma para si o peso das derrotas. É o latino na alma, que entende a paixão e a emoção que movem o futebol brasileiro. ​Essa filosofia deixou de ser uma frase motivacional para se tornar uma tatuagem invisível na pele do Palmeiras. ​  O Abel Humano: Família e Velocidade ​O Abel treinador é inseparável do Abel humano. Sua força vem de pilares que o sustentam fora de campo: ​Abel Ferreira Família: O seu refúgio, a sua âncora. É a menção constante à esposa e filhas que o humaniza e o conecta com o propósito maior. É a força que o mantém de pé nos dias nublados, lembrando-o do que realmente importa além das quatro linhas. ​Abel Ferreira Apaixonado por Automobilismo: A paixão pela velocidade não é apenas um hobby, é uma metáfora. No automobilismo, é preciso precisão, risco calculado e muita cabeça fria para pilotar na alta velocidade. Essa busca por controle na intensidade reflete-se diretamente em seu trabalho à beira do campo. ​ O Líder Raro: Respostas na Tempestade ​Não faltaram as tempestades. As vaias no Allianz, os pedidos de saída, as manchetes que o julgavam "cansado" ou "ultrapassado". Nesses momentos, Abel se revelou o líder raro. ​"Uma mentira repetida muitas vezes faz com que as pessoas comecem a acreditar." ​Essa é a sua resposta. Em vez de fugir, ele se manteve sereno e ferido. Defendeu os seus, abraçou os que duvidavam e nunca fugiu da responsabilidade. A sua comunicação, ora transparente, ora cortante, mas sempre verdadeira, é o espelho de sua alma: pura emoção em um mundo que exige protocolo. ​  O Legado ​Hoje, Abel Ferreira é mais do que um técnico. Ele moldou uma geração, redefiniu padrões de excelência e fez do Palmeiras um espelho de sua própria intensidade e humanidade. ​Cinco anos depois da chegada silenciosa, ele é parte da alma verde. O que o sustenta não são apenas os títulos, mas o que eles representam: trabalho, coragem e humanidade. ​Professor Abel, ​em nome de uma parcela significativa da torcida palmeirense , a grande maioria– aquela que reconhece a sua inestimável contribuição e o legado que você está construindo no nosso clube –, venho por meio deste artigo expressar um profundo pedido de desculpas.Lamentamos as manifestações de fraqueza, ingratidão e desrespeito que, por vezes, surgiram em meio à nossa torcida. Sabemos que as críticas injustas e os momentos de pressão desmedida não condizem com a sua dedicação e os resultados históricos que você e a sua comissão técnica nos proporcionaram. O seu trabalho é a nossa maior resposta. ​Além disso, estendemos esse pedido de desculpas pelas declarações infelizes e xenofóbicas proferidas recentemente pelos ex-treinadores Oswaldo de Oliveira e Emerson Leão em um evento, mesmo que dirigidas inicialmente a outro colega estrangeiro Carlos Ancelotti, técnico da Seleção Brasileira de futebol. Tais falas, que atingiram a dignidade de todos os técnicos estrangeiros que trabalham no Brasil, não representam o sentimento de hospitalidade e admiração que a maioria de nós nutrimos por profissionais como você. ​O Palmeiras, e o futebol brasileiro, têm muito a aprender e a ganhar com a sua presença. O seu profissionalismo, a sua paixão e a sua forma de elevar o nosso patamar são celebrados. ​Obrigado, Abel, por ter nos dado não apenas vitórias, mas uma lição de vida. Gilson Romanelli

  • Entrevista: Aldo Brizzi - Diretor Musical e Maestro

    Entrevista com o Diretor  Musical e Maestro Aldo  Brizzi. O maestro em plena atividade 1- Olá Aldo Brizzi! Como surgiu o projeto da ópera I-Juca Pieama? Foi uma ideia de Paulo Coelho 2- Você, junto com o Gilberto Gil, são os responsáveis pela composição musical. Como foi o processo de criação? Como se caracterizam musicalmente as composições? A gente se reuniu no estudio de Gil no Rio e começamos compor juntos até terminar a ópera. Musicalmente quisemos salientar cada palavra do texto, cada sentido e sublinha-lo em música. 3- A ópera recupera tradições indígenas da Amazônia. Como o indígena e suas tradições sâo retratadas? A ópera não busca “recuperar” tradições indígenas — elas nunca deixaram de existir. O que fazemos é levá-las ao palco em diálogo com outras linguagens artísticas: o canto lírico, a música sinfônica, o teatro e as projeções audiovisuais. Os artistas indígenas estão presentes como criadores e intérpretes, trazendo seus rituais, cantos e gestos para um espaço simbólico compartilhado, onde o palco se torna território de encontro e respeito entre diferentes formas de expressão. 4-  A ópera deixa transparecer uma preocupação conservacionista? Justifique. Mais do que uma mensagem ecológica explícita, I-Juca Pirama revela uma escuta da Terra. A destruição das florestas e as queimadas aparecem como feridas abertas na memória do I-Juca Pirama e de seu povo. A ópera nasce como um canto pela regeneração, onde o humano reencontra sua origem natural e espiritual. Não se trata de discurso, mas de sentimento: a música respira com a floresta. Um show a parte de Aldo Brizz 5- Como as ancestralidades aparecem nas composições? Elas estão no modo de conceber o som, no respeito ao silêncio e na circularidade do tempo musical. A ancestralidade é presença, não citação. Ela atravessa as vozes, os tambores, os modos de respiração. Em I-Juca Pirama, o antigo e o contemporâneo se tocam, revelando que a verdadeira modernidade está em reconhecer o que vem de muito longe. 6- Quando se deu o seu interesse pela música? Desde criança, a música era uma forma de compreender o mundo. Aos poucos, ela se tornou também uma linguagem de ligação entre culturas. Sempre me interessou o ponto de encontro entre o erudito e o popular, o europeu e o americano, o ancestral e o eletrônico. Sem esquecer tudo o que aprendi com meus mestres — como Leonard Bernstein, por exemplo — que mostrava como a música sinfônica, no mais alto nível de profundidade e entendimento, podia coexistir com a música popular. Ele passava da Missa Solemnis de Beethoven a West Side Story sem perder a coerência e a escuta profunda dos sons e de suas articulações. 7- Como se deu a sua formação? Quais sâo seus espaços de atuação? Minha formação começou na Itália, passou pela França e se aprofundou no Brasil. Trabalhei com orquestras, teatros e universidades de vários países, mas é no diálogo entre culturas que encontro o meu verdadeiro espaço de atuação. 8- Quais sao as suas principais referências no campo da música (teóricas e práticas)? Minhas referências são múltiplas: de Mozart e Mahler a Gilberto Gil, passando pelas tradições orais africanas, indianas e ameríndias. Gosto de pensar que cada compositor é também um tradutor de mundos — e que a teoria serve apenas enquanto ponte para o som viver. 9- A ópera também será exibida em outras partes do Brasil? sim temos projetos, mas antes de tudo aguardamos o resultado e o feedback de Belém. 10- Quais sao os seus projetos futuros? Continuar nessa linha de criação entre música, tradição e inovação. Há novos projetos de ópera e também obras sinfônicas que aprofundam esse diálogo entre espiritualidade e contemporaneidade. Acredito que o futuro da música passa pelo reencontro com o planeta — e com a nossa escuta interior. Em momento de descontração de Brizzi. Fotos: Arquivo pessoal/Divulgação  Chico Vartulli

  • Festão comemorando os 25 anos do escritório de advocacia " Chalfin, Goldenberg & Vainboim" na "Casa do Alto" no Alto da Boa Vista

    A festa contou com show do Tiago Abravanel. Festão comemorando os 25 anos do escritório de advocacia " Chalfin, Goldenberg & Vainboim" na "Casa do Alto" no Alto da Boa Vista, reunindo 450 funcionários e colaboradores do escritório do Rio de Janeiro. Têm escritório também em São Paulo, Vitória e Curitiba. A festa contou com show do Tiago Abravanel. Um escritório que começou em 2000 em uma pequena sala na avenida NS de Copacabana e hoje ocupa um andar inteiro do Palácio Austregésilo de Athayde. Uma festa emocionante mas acima de tudo muito alegre.  Cerimonial do competente Ricardo Stambowsky. Release : CGV Advogados celebra 25 anos de trajetória com olhar voltado para o futuro da advocacia   Em 2025, o  Chalfin, Goldberg & Vainboim Advogados (CGV)  completa  25 anos de atuação  no cenário jurídico brasileiro. Desde sua fundação, o escritório se destaca pela combinação de  ética, inovação e excelência técnica , valores que o consolidaram como referência em soluções estratégicas e personalizadas.   Criado com o propósito de oferecer respostas criativas e eficazes aos desafios de seus clientes, o CGV evoluiu ao ritmo das transformações do mercado, da sociedade e do próprio Direito. Nessa trajetória, ampliou sua estrutura, fortaleceu sua presença institucional e consolidou uma cultura  data driven , com investimentos constantes em tecnologia jurídica — entre eles, o sistema operacional  MyLegal , que modernizou a gestão e o acompanhamento de processos.   Para celebrar o marco de 25 anos, o escritório realizará, no dia  7 de novembro , uma confraternização especial dedicada aos seus profissionais. O evento será uma homenagem ao time que, com dedicação e talento, construiu a reputação do CGV ao longo dessas duas décadas e meia. Mais do que uma celebração, a ocasião representa o reconhecimento do papel de cada integrante na construção de um ambiente  plural, inclusivo e comprometido com resultados  — valores refletidos em iniciativas como o comitê  CGV Para Todos .   Com o olhar voltado para o futuro, o CGV aposta em uma advocacia  cada vez mais colaborativa, digital e orientada por dados . A missão segue a mesma:  defender direitos, construir soluções e gerar impacto positivo para a sociedade .   Como destacam os sócios fundadores  Eduardo Chalfin, Ilan Goldberg e Clara Vainboim , o objetivo é ser lembrado não apenas pela excelência técnica, mas pela capacidade de transformar o Direito em instrumento de progresso e justiça. Assessora de imprensa: Paula Novaes da Braun Assessoria, 21 96824-8587 Fotos Vera Donato e Claudio Andrade Vera Donato

  • Salvador Cultural: Museu de Arte da Bahia

    Imagem do Museu de Arte da Bahia - Divulgação - Imagem 1 História Parte substancial do  patrimônio  histórico-artístico hoje conservado no Museu de Arte da Bahia tem sua origem na coleção de obras de arte de  Jonathas Abbott , médico  inglês  radicado em Salvador na primeira metade do  século XIX .   Notável colecionador, Abbott chegou a reunir, ao longo de muitas décadas, quase 400 peças, pinturas em sua maior parte. As obras estrangeiras foram provavelmente adquiridas por ocasião das estadias de Abbott na  Europa , em 1820, entre 1830 e 1832 e entre 1852 e 1853.   Imagem do acervo da coleção Abbott - Museu de Arte da Bahia - Imagem 2 No que se refere à  arte brasileira , Abbott dedicou-se a adquirir obras da  escola baiana de pintura  (telas e painéis de  José Joaquim da Rocha ,  José Teófilo de Jesus ,  Franco Velasco , etc.), constituindo um exemplo raro, se não único, de colecionismo voltado à  arte do período colonial brasileiro  ainda no século XIX — com a consolidação do  academismo , a produção artística dos tempos coloniais foi por muito tempo ignorada ou relegada à condição de cultura artística inferior, situação que só começaria a mudar a partir da ação da primeira geração de  modernistas .   Após a morte de Abbott, uma pequena parte de sua coleção foi desmembrada e seguiu junto com  seu filho  para o  Rio de Janeiro . A maior parte das peças restantes foi adquirida junto à família do médico em  1871  por ordem do vice-presidente da província da Bahia,  Francisco José da Rocha . Com a aquisição, Rocha buscava formar uma  galeria de arte  no  Liceu de Artes e Ofícios . As peças adquiridas pelo governo provincial foram escolhidas por uma comissão, da qual tomou parte o pintor  José Rodrigues Nunes . As telas permaneceram expostas nas salas do Liceu até o ano de 1925.   Imagem do acervo - MAB - Imagem 3   A fundação e os primeiros anos O Museu de Arte da Bahia foi oficialmente estabelecido em  23 de julho  de  1918 , sob a denominação de Museu do Estado da Bahia. Foi fundado durante o governo de  Antônio Muniz Sodré de Aragão , foi a primeira instituição museológica da Bahia e uma das dez primeiras do Brasil. Durante as primeiras décadas de existência, o Museu do Estado funcionaria como um anexo do  Arquivo Público da Bahia  (criado em 1890). Não possuía então o atual perfil de museu de  artes visuais , mas sim de museu enciclopédico, de cunho histórico-naturalista, reunindo um acervo diversificado, composto por  gravuras ,  mobiliário ,  numismática ,  coleções etnológicas  e peças relacionadas às  ciências naturais . Imagem do saguão principal do Museu de Arte da Bahia - MAB - Imagem 4 O Palacete O Palácio da Vitória, atual sede do Museu de Arte da Bahia, localiza-se na Avenida Sete de Setembro, no trecho conhecido como “Corredor da Vitória”, no  bairro homônimo de Salvador . O local é uma área de destaque na cidade por ter abrigado, até meados do século XX, mansões pertencentes a famílias tradicionais da sociedade baiana.   Imagem do Palacete do Museu de Arte da Bahia - 1860 - IPHAN - Imagem 5 No terreno onde hoje se localiza a sede do MAB existia, no início do século XIX, um palacete erguido a pedido do rico comerciante de escravizados José de Cerqueira Lima. Após sua aquisição por Francisco Pereira de Almeida Sebrão, em 1858, o palacete foi transformado no  Colégio São José , instituição de grande relevância na história da evolução pedagógica e cultural da Bahia. Em 1879, adquirido pelo governo, o palacete passou a ser utilizado como residência oficial dos presidentes da província. Após a “ Proclamação da República ” em 1889, prosseguiu como residência oficial, sob a denominação de Palácio dos Governadores.   Acervo e curiosidades   O visitante se depara com uma das preciosidades do MAB logo na entrada. A porta do Museu é uma peça monumental reaproveitada do antigo Solar João de Matos Aguiar, demolido entre 1924 e 1927, durante o governo de Francisco Marques de Góes Calmon, para o alargamento da Ladeira da Revolta dos Malês. Imagem da Porta principal do Museu de Arte da Bahia - Divulgação - Imagem 6 Datada de 1674, a portada é composta por moldura em arenito com desenhos em trança e frontão com volutas. Já a porta de madeira, feita em vinhático e jacarandá, traz painéis retangulares com máscaras entalhadas em baixo-relevo. Ao ser incorporada à fachada do museu, a peça passou a representar não apenas a entrada, mas um convite à preservação da memória arquitetônica da cidade.   Imagem do móvel entalhado - Riquezas do Brasil - MAB - Imagem 7 Outro tesouro, que fica logo no salão de entrada, à esquerda, é um móvel que pode passar desapercebido pelos mais apressados. Um armário entalhado, que chegou ao MAB em 2005 por meio de comodato e passou a integrar a exposição “Madeiras do Brasil e os artistas da madeira”, guarda a coleção “Riquezas do Brasil”.   Reunida ao longo de décadas pelo médico e colecionador Antônio Berenguer, natural de Santo Amaro da Purificação, a coleção é constituída de 600 amostras de madeiras brasileiras moldadas em formato de pequenos livros.   As espécies foram coletas em fazendas do interior paulista e incluem nomes como jacarandá, ipê, imbuía, canela, louro e até madeiras de nomes curiosos, como “pau-para-tudo” e “quebra-facão”. Mais que uma excentricidade, a iniciativa de Berenguer é um gesto de amor à diversidade da flora nacional e à árvore que deu nome ao nosso país.   Entre os objetos mais simbólicos do acervo está o tamborete de baiana também conhecido como “mocho de vendedeira”. Feito em jacarandá, palhinha e Sebastião-de-arruda, o pequeno banco era utilizado por mulheres negras que vendiam seus quitutes pelas ruas de Salvador no século XIX.    Entre os objetos menos lembrados, mas de valor histórico, artístico e cultural está a coleção de mobiliário antigo que integra o acervo de artes decorativas do MAB. Mais do que meras peças de decoração, esses móveis ajudam a contar como viviam as famílias baianas entre os séculos XVIII e XIX. Imagem dos móveis das famílias baianas abastadas nos seculos XVIII e XIX - Acervo MAB - Imagem 8 Dois exemplares se destacam: uma cômoda e um oratório, ambos confeccionados em jacarandá e outras madeiras nobres, datados do final do século XVIII. A cômoda impressiona pelas proporções generosas e pela leveza de suas formas, com detalhes no estilo rocaille, entalhes sofisticados, marchetaria e puxadores em bronze cinzelado inspirados em móveis religiosos como os da sacristia da Basílica da Conceição da Praia.   Já o oratório, de presença imponente, guarda painéis em alto-relevo que retratam cenas da Paixão de Cristo. Policromados e cercados por talha dourada em estilo rococó, fazem da peça uma verdadeira joia da arte sacra brasileira. Imagem do belo Oratório - Acervo MAB - Imagem 9 Outro conjunto digno de nota é o das cadeiras no estilo D. João V, produzidas na Bahia na segunda metade do século XVIII. Entalhadas em jacarandá com riqueza de detalhes no cachaço, avental e joelhos, e com os icônicos pés em “garra e bola”, as peças revelam a releitura baiana do design português com forte influência do estilo inglês Queen Anne. O estofado em seda adamascada carmesim reforça o status que essas cadeiras representavam nas residências coloniais. Imagem do saguão do Museu e moveis D. João V - Acervo MAB - Imagem 10   Um convite perfeito aos admiradores da arte brasileira....     Fontes :  Acervo IPHAN Museu de Arte da Bahia Secult André Conrado

  • Carnaval das Culturas toma conta da SECEC-RJ nos dias 7 e 8 de novembro

    O Carnaval das Culturas chega com toda a sua vibração à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (SECEC-RJ) nestes dias 7 e 8 de novembro, ocupando o Teatro e a Biblioteca Parque Estadual com uma programação intensa e gratuita.   Na foto de divulgação, Luca Sons, organizadora do evento, aparece ao lado de Sérgio Almeida Firmino, assessor especial da SECEC da Economia Criativa do Carnaval, e de Jorge Luiz, da Assessoria de Carnaval. Juntos, eles celebram o encontro de arte, saberes e espiritualidade que marca esta edição do projeto.   Vem viver uma celebração cheia de cores, sons e boas energias.   Feira de artesanato, moda, gastronomia e esoterismo. Descubra produtos únicos e experimente sabores incríveis.   Cartomantes e tarólogas te esperam com leituras e oráculos especiais. Oficinas de dança para soltar o corpo e celebrar a diversidade cultural.   Um encontro de arte, saberes e espiritualidade no coração do Rio. Entrada gratuita. Traga sua energia e venha celebrar o Carnaval das Culturas.   A programação começa no dia 7 de novembro com uma oficina de dança conduzida por Cláudio Vieira, que apresentará estilos de Dança Tribal e Dança Cigana. Em seguida, o público poderá conferir uma série de apresentações que celebram a riqueza das danças árabes e ciganas, com artistas como o Grupo Isa de Dança do Ventre, Mary Serafim com a performance Balady, Regina Lopes e suas Danças Árabes, Simony Coelho em um solo árabe e Carmen Rosa com seu solo cigano. Também se apresentam Nair Naiad, com solo árabe, Isaura Sady, professora, coreógrafa e bailarina de Dança do Ventre, Mallu Cardoso com solo cigano e Lyris Nefertari, que apresenta uma fusão de flamenco e dança árabe.   Entre os destaques da noite estão Aguinaldo Cabral, conhecido como o Rei da Dança do Ventre, e Fernanda Honorato, a Rainha do Carnaval das Culturas, que promete surpreender o público com uma performance especial. A música também estará presente com o show da Banda Recupera Som, que traz repertório de MPB, rock e composições autorais, além da participação do MC Edeejô Ewaré, encerrando o primeiro dia em ritmo contagiante.   O segundo dia do evento, em 8 de novembro, começa com a feira de artesanato, oficinas e consultas com cartomantes e tarólogas. Das 12h às 13h30, o Instituto Espaço Aberto, da professora Yolanda Demétrio, apresenta a dança de crianças e jovens de diversas comunidades da cidade, em um momento de pura celebração e inclusão. Logo depois, das 13h30 às 14h, acontece a oficina de Yoga com a professora Osana Sarasvati, que convida o público a um momento de equilíbrio e bem-estar.   A partir das 14h, o Festival de Danças Étnicas traz apresentações marcadas pela diversidade e pela fusão de tradições. Entre os participantes estão Carmen Rosa com solo cigano, Nair Naiad com solo árabe, Kenia Blanche apresentando o merengue de Belém do Pará, Amirah Sharif com solos árabe e cigano, Karina Braga com números de Dança Cigana e Dança do Ventre, Kezia Rezende com Danças Árabes e Aguinaldo Cabral, que retorna com uma performance surpresa.   O evento segue com o Teatro Lambe-Lambe, apresentado por Fabíola Mota, o desfile da Ação da Cidadania com Glória Souza, madrinha do Carnaval das Culturas, e as apresentações musicais de Ricardo Loureiro e a Rádio Estrada 55. O encerramento será em clima de festa com o forró de Morais do Acordeon e Grupo Fera Show, além da energia contagiante do MC Edeejô Ewaré. Nando Andrade

  • “Ao acolher o aparecimento desta edição e patrocinar o seu financiamento, Belmonte reforça o seu papel como ponte natural entre Portugal e o Brasil”

    Foto: divulgação   A edição “fac-similada” da Carta de Pero Vaz de Caminha a D. Manuel I, que narra a viagem da armada de Pedro Álvares Cabral desde Portugal até à  terra nova  (Brasil), foi apresentada pela primeira vez ao público, por João José Alves Dias, no dia 31 de outubro, no Auditório da Santa Casa de Belmonte, no Centro de Portugal.   Embora o evento estivesse inicialmente previsto para realizar-se num dos “marcos mais emblemáticos do património de Belmonte” (a Torre de Menagem), as condições meteorológicas levaram o evento a decorrer no Auditório da Santa Casa de Belmonte, o que, para António Rocha, “é também uma forma de reafirmar o compromisso do município com a preservação, valorização e partilha do legado histórico”.   Na visão do até então presidente da Câmara Municipal de Belmonte, que terminou o seu mandato nos últimos dias, para o município “é uma honra e um motivo de grande orgulho de financiar e acolher a apresentação desta edição da  Carta de Pero Vaz de Caminha . Trata-se de um documento fundador da história do Brasil e da própria expansão portuguesa - e, portanto, de um símbolo profundo da ligação entre os dois países”.   Além do mais, sendo Belmonte a terra natal de Pedro Álvares Cabral, o autarca destacou que a maior motivação do seu município para o lançamento desta edição visou “reafirmar o papel do concelho na preservação e valorização da memória dos Descobrimentos, mas também de projetar Belmonte como um espaço de encontro entre a história, a cultura e a lusofonia”.   “Ao receber este lançamento, Belmonte reafirma o seu papel de guardião da memória, mas também de promotor ativo da cultura e do conhecimento. Queremos que este seja um momento de celebração da nossa identidade, da lusofonia e da importância da preservação da memória documental como fundamento do que somos enquanto povo”, acrescentou.   Questionado de que forma esta iniciativa se insere na estratégia cultural do município, sobretudo ao promover uma aproximação positiva entre Brasil e Portugal, o autarca disse que o evento “insere-se plenamente na estratégia cultural de Belmonte, que passa por valorizar a nossa herança histórica e, ao mesmo tempo, projetá-la no futuro”, afirmando Belmonte “como um destino de excelência no panorama cultural português, capaz de acolher eventos de grande relevância e de valorizar o património histórico e documental do país”.   A edição “fac-similada” da Carta de Pero Vaz de Caminha conta com o selo da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), o apoio do Arquivo Nacional da Torre do Tombo e da editora Caleidoscópio e com o Alto Patrocínio do presidente da República portuguesa, o que, na opinião de António Rocha, é “motivo de grande satisfação e também um sinal de confiança no trabalho que Belmonte tem vindo a desenvolver na área cultural, tendo em conta a importância de aqui ter nascido Pedro Álvares Cabral. Gostamos de dizer que aqui nasceu o Brasil!”. O antigo autarca beirão terminou referindo que, ao acolher esta edição e patrocinar o seu financiamento, Belmonte “reforça o seu papel como ponte natural entre Portugal e o Brasil”. “Queremos que o nosso concelho continue a ser um lugar de partilha e de diálogo entre as duas margens do Atlântico, promovendo um sentimento de pertença e de identidade comum que une os povos lusófonos”, finalizou António Rocha.   Ígor Lopes

  • Entrevista: Luíza Brunet

    Apresentação Nome profissional: Luíza Brunet Formação e/ou experiência: Empresária, atriz, modelo e ativista brasileira, com mais de quatro décadas de carreira consolidada em moda, cinema, televisão e luta pelos direitos das mulheres. Você iniciou sua vida profissional muito jovem, passando de empregos informais a um dos símbolos da moda brasileira. Que lembrança desse início você destaca como fundamental para a mulher que você se tornou? “Minha infância em Itaporã (MS) e depois no Rio, trabalhando aos 12 anos como babá, empacotadora e vendedora, me mostrou que nada vem de vácuo — exige trabalho, resiliência e visão. Esses trabalhos que muitos consideram ‘de início’ foram alicerces para eu entender valor, dignidade e a força de sonhar grande.” Você trilhou caminhos como modelo, atriz e hoje como empresária e ativista. Como essas facetas se conectam no seu propósito de vida? “Ser modelo me deu visibilidade, ser atriz me permitiu expressar, mas ser empresária e ativista me deu voz — e responsabilidade. Acredito que parte da missão é usar o que construí para inspirar e ajudar outros. Nesse sentido, todos os papéis se alinham pela mensagem: ‘Acredite em você, lute pelo seu espaço’.” Sua atuação no combate à violência contra a mulher é amplamente reconhecida. Qual foi o ponto de virada que fez dessa causa algo pessoal e público ao mesmo tempo? “O ponto de virada foi entender que aquilo que passei — casa marcada por agressão, trabalho infantil, assédio — não era só meu, era histórico. Dar voz ao que muitos tentam calar fez essa causa se tornar parte de mim. Hoje, falar é terapia, é ação, é prevenção.” Em um mercado de moda e entretenimento que historicamente valorizou aparência e juventude, como você enxerga o papel da maturidade e da autenticidade na sua trajetória? “Beleza abre portas, mas fecha rápido se não houver bagagem. A maturidade me trouxe poder — e esse poder não é só estético, é de escolha, de dizer ‘não’, de criar algo meu. Hoje me sinto mais forte justamente porque posso ser inteira, sem esconder cicatrizes, sem vestir fantasia que não me representa.” Que conselho você daria a mulheres que estão começando agora, seja no mundo artístico ou no empreendedorismo, sobre manter propósito e identidade em meio à pressão externa? “Não se esqueça de quem você é no processo de ficar famosa ou bem-sucedida. Trabalhe duro, mas conheça seus valores. Não aceite ir no escalão porque parece glamurosa — aceite porque respeita você. E lembre-se: se você não se representa, ninguém mais vai te representar como merece.” Agradecimento Agradecemos profundamente a Luíza Brunet por compartilhar essas reflexões tão pessoais e poderosas. Sua trajetória inspira, fortalece e impacta. Fotos: Arquivo pessoal @LuizaBrunet #RevistaDoVilla #LuizaBrunet #DelcioMarinho #MulheresInspiração #ModaEAtitude Delcio Marinho

  • Festa de Aniversário 40 anos Gabriel Almeida Castro-Balroom Barra Olímpica

    A produtora de eventos sociais, assessora e cerimonialista Sylvia Machado foi a responsável pela organização e planejamento do aniversário de 40 anos do advogado Gabriel Almeida de Castro, um evento que uniu elegância, personalidade e celebração. Durante dois meses, Sylvia acompanhou de perto cada etapa da produção, cuidando dos detalhes e das decisões que deram forma a uma comemoração totalmente personalizada. Gabriel Almeida de Castro é defensor dos trabalhadores, mentor de advogados, professor e presidente da Comissão de Direito do Trabalho da OAB Bangu. Nas redes sociais, vem conquistando destaque por compartilhar diariamente informações sobre direitos trabalhistas com carisma e uma linguagem acessível, tornando o universo jurídico mais próximo do público. A noite do dia 6 foi escolhida pelo aniversariante para reunir amigos, familiares e profissionais do Direito em um evento de muito estilo e energia. O tema “All Black” trouxe sofisticação e modernidade à celebração, que contou com apresentações da banda Carrossel de Emoções, DJ Tubarão e da bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, garantindo animação do início ao fim. O resultado foi uma festa marcante, que refletiu a trajetória de sucesso e o carisma de Gabriel, em uma noite de pura vibração e alegria. Vera Donato

  • Festival Internacional de Guitarra de Maldonado aposta na diversidade musical

    Foto: divulgação De 27 a 30 de novembro de 2025, o Festival Internacional de Guitarra de Maldonado (FIGM) regressa ao Uruguai para a sua 12.ª edição, reunindo artistas de referência da América Latina e da Europa numa celebração que funde tradição e inovação musical. Fundado em 2011 pelo guitarrista, compositor e investigador Ricardo Barceló , em parceria com o município de Maldonado, o evento consolidou-se como um dos mais importantes encontros culturais da região do Cone Sul, promovendo a excelência artística e a formação musical de novos talentos. De acordo com Barceló , diretor artístico do festival, “nos concertos, o público terá a oportunidade de ouvir música de diversos géneros e instrumentos como a guitarra, o alaúde e o bandoneão”. Além dos concertos, o guitarrista destaca ainda que, por incluir masterclasses e conferências , o festival também permitirá que “tanto os estudantes como o público presente possam enriquecer os seus conhecimentos técnicos e musicais”. A edição de 2025 contará com artistas como Paco Seco (Espanha) , especialista em guitarra andaluza e flamenco; o Duo Transatlántico , com os guitarristas Magdalena Duhagon e Ignacio Barcia; o Dr. Álvaro Córdoba (Uruguai) , intérprete de alaúdes renascentistas e barrocos; e o trio Tenemos Tango , que explorará a fusão entre o bandoneão e as guitarras através do tango rioplatense. Barceló apresentará ainda obras de diferentes compositores e uma conferência sobre a nomenclatura musical no mundo hispano-lusófono contemporâneo . Para Barceló, que reside há 28 anos em Braga e também é docente da Universidade do Minho, a grande ambição FIGM é “chegar a todos os públicos, considerando o ecleticismo da proposta artística, já que durante o Festival será interpretado Tango, Música Renacentista, Música Barroca, Música Clássica e Músicas do Mundo”. O Festival Internacional de Guitarra de Maldonado 2025  tem entrada livre e gratuita e conta com o apoio do Departamento de Cultura de Maldonado, do Museu Ralli de Punta del Este, do programa Ibermúsicas, do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Uruguai e da Knobloch Strings. Mais informações sobre o evento e os artistas bem como a programação completa encontram-se disponíveis no site oficial do FIGM, em: www.festivalinternacionaldeguitarrademaldonado.com Ígor Lopes

  • Laila Garin revisita sucessos de Elis Regina em apresentação única no Teatro Riachuelo Rio

    Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam: BRASILEIRANDO Laila Garin revisita sucessos de Elis Regina em apresentação única no Teatro Riachuelo Rio Link com imagens:  https://drive.google.com/drive/folders/1OEnOeKRIuC6kXIWsnUCVWFqG9c2FTohn   No próximo dia 18 de novembro, a atriz e cantora Laila Garin faz uma emocionante homenagem a uma das maiores intérpretes da música brasileira no show  “Laila Garin canta Elis” , que propõe um clima intimista e emocionante, com Laila na voz, acompanhada por duas mulheres: Claudia Elizeu no piano — que também assina a direção musical — e Thaís Ferreira no violoncelo. O repertório traz composições de peso, com sucessos como  “Fascinação” ,  “Reza” ,  “Upa Neguinho” ,  “Dois pra lá, dois pra cá” ,  “Arrastão” ,  “Como Nossos Pais” , entre outras. Com sua interpretação única e cheia de emoção, Laila — que interpretou a Pimentinha em  “Elis, a Musical” , também com direção musical de Claudia Elizeu — convida o público a reviver os clássicos de Elis, repletos de paixão e autenticidade. A apresentação encerra a série  Brasileirando , que levou ao palco do Teatro Riachuelo, neste ano, nomes como Simone Mazzer, Zé Ibarra, Mônica Salmaso e Branka. Sobre Brasileirando Depois de emocionar o público em 2017 com apresentações de grandes nomes da música brasileira, a série  Brasileirando  voltou ao Teatro Riachuelo Rio. A proposta é celebrar o ritmo em toda a sua diversidade, reunindo estilos e gerações, com ingressos acessíveis e uma programação pensada para todos os públicos. O projeto, que tem o apoio de Fenixx, Grupo Seres, Norsul, Windsor Hoteis e Opportunity|Auster, busca alcançar diferentes faixas etárias e classes sociais, promovendo o acesso à cultura por meio de shows que valorizam tanto artistas consagrados quanto novos talentos da cena musical. O  Brasileirando  é uma plataforma de valorização da identidade cultural brasileira, reunindo artistas que representam a multiplicidade de sons, histórias e tradições do país.  Em sua primeira edição, em 2017, a série levou ao palco artistas como Elba Ramalho, Ed Motta, Geraldo Azevedo, Ivan Lins, Jorge Aragão, Paulinho Moska e Luiza Possi.  Sobre o Teatro Riachuelo Rio O prédio, tombado como patrimônio histórico-cultural, é imponente e se destaca na Rua do Passeio, número 40 , reunindo passado, presente e futuro em um só lugar. O ícone da belle époque brasileira ficou com as portas fechadas por dois anos até 2016, quando foi devolvido à população como Teatro Riachuelo Rio, sempre com uma programação plural e acessível. Desde então, foram realizadas diversas peças, musicais, concertos e shows.  Com uma área de aproximadamente 3.500 m², o teatro oferece uma estrutura completa para seus frequentadores, incluindo foyer, salas de ensaio, escritórios, camarins, área externa e uma grande sala com plateia para 999 pessoas. Mais do que um espaço físico, o teatro representa um compromisso com a promoção da cultura e da arte em suas diversas formas. O espaço conta ainda como o Bettina, Café & Arte, que além de abrir como bomboniere para atender ao público do teatro, funciona também para café da manhã e almoço. Serviço Brasileirando Teatro Riachuelo Rio Rua do Passeio, 40 – Centro, Rio de Janeiro Laila canta Elis 18 de novembro - Terça-feira - 20h Classificação : Livre Valores: Plateia VIP - R$ 120,00 Plateia - R$ 90,00 Balcão Nobre - R$80,00 Balcão Superior - R$ 50,00 Link de venda s:  https://www.ingresso.com/evento/brasileirando-laila-canta-elis/sessoes   Informações para a imprensa: MNiemeyer Assessoria de Comunicação - www.mniemeyer.com.br Juliana Rosa:  juliana@mniemeyer.com.br  / (21) 97209-5898 Alex Varela

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