Revista do Villa
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Revista luso-brasileira de conteúdo sobre cultura, gastronomia, moda, turismo,
entretenimento, eventos sociais, bem-estar, life style e muito mais...
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- Querido Evan Hansen, em cena até 2 de Fevereiro no Teatro Maria Matos, em Lisboa
Junte-se às mais de 13 mil pessoas que já viram “Querido Evan Hansen” no Teatro Maria Matos, em Lisboa. O musical que tem emocionado plateias consecutivas, desde a estreia em Setembro, prolonga agora a sua temporada até ao dia 2 de Fevereiro. Mais do que um musical adolescente, "Querido Evan Hansen" transformou-se num fenómeno teatral intergeracional. (Frederico Bernardino, Agenda Cultural de Lisboa) “Querido Evan Hansen” é um musical que se destaca pela autenticidade ao abordar temas contemporâneos e por tratar, com sensibilidade, os laços entre as pessoas, a busca por um lugar e a importância das relações numa sociedade que, muitas vezes, nos distancia. A mensagem é clara e tocante: ninguém é invisível e todos merecemos ser vistos. A busca por um lugar no mundo, aceitação e integração ganham corpo no palco através de personagens cujas emoções espelham as nossas, prevalecendo uma mensagem tocante sobre o impacto que podemos ter na vida uns dos outros. É sobre a construção de laços que nos salvam, redenção e reinvenção. Sobre a importância de criar ligações num contexto social que por vezes tende a afastar em vez de unir. Sobre como ninguém é invisível e ninguém merece ser esquecido. É sobre o amor nas suas mais diversas amplitudes. É sobre estar presente. Aqui. Uma carta que ninguém devia ter lido marca o arranque desta história onde Evan, um adolescente tímido, ansioso e com problemas de integração, salta do anonimato social para se transformar no protagonista de uma história que não lhe pertence. Autêntico, comovente e inspirador, “Querido Evan Hansen”, é um espectáculo que promete deixar o público rendido do primeiro ao último acorde. Cada pessoa no público vai rever-se em cena, seja nas memórias mais dolorosas da adolescência, seja na busca pelos passos certos da paternidade ou maternidade, seja na necessidade de estar mais presente e atento no dia a dia. O que é garantido é que ninguém sairá do Teatro Maria Matos igual. (Andreia Costa, Observador) A vivência juvenil no ambiente escolar e nas redes sociais (que aqui vão ser determinantes no desenrolar da ação) aliada às questões adultas da paternidade são tratadas na peça com um justo equilíbrio entre a comédia e o drama, entre a luz e as sombras. (Frederico Bernardino, Agenda Cultural de Lisboa) Ficha Artística De Steven Levenson música Benj Pasek e Justin Paul adaptação, tradução e encenação Rui Melo direcção musical Artur Guimarães cenografia Eric da Costa movimento Bruno Cochat desenho de luz Cristina da Piedade vídeo Pedro Prata assistente de encenação Catarina Moreira Pires direcção vocal e assistência de direcção musical Carlos Meireles consultor técnico Ricardo Dias (ShowCockpit) apoio figurinos Rui Lopes produção Força de Produção Com Brienne Keller, Dany Duarte, Gabriela Barros, Inês Pires Tavares, João Maria Cardoso, João Sá Coelho, Miguel Raposo e Sílvia Filipe Músicos Artur Guimarães (teclados), Tom Neiva (bateria), André Galvão (baixo), Marcelo Cantarinhas (guitarra), João Valpaços (violoncelo) e Inês Nunes (viola de arco) Teatro Maria Matos Quinta a Sábado às 21h00 | Domingo às 17h00 Bilhetes 20€ - 22€ M14 Revista do Villa - por Teresa Sequeira | Força de Produção
- Teatro Riachuelo recebe Ópera de Pequim, a mais importante instituição do gênero do país
Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, a Ópera de Pequim chega com sua magia, tradição e beleza ao Teatro Riachuelo. Link para imagens: https://drive.google.com/drive/folders/1cD-srsbM-p_UGtHuQ4W3gTduTGmokIPx A Companhia Nacional da Ópera de Pequim , a mais importante instituição do gênero do país, chega ao Brasil em novembro, para apresentar ao público todo o encanto das tradições e da cultura chinesa, em um espetáculo mágico, com diferentes peças que reúnem dança, música, teatro, acrobacia e até artes marciais. No Rio de Janeiro, serão duas apresentações no Teatro Riachuelo , nos dias 18 e 19 de novembro. A Ópera de Pequim tem suas raízes no século XIII, durante a dinastia Yuan. Naquela época, a ópera era uma forma de entretenimento popular entre as classes mais baixas da sociedade chinesa. No entanto, foi durante a dinastia Ming (1368-1644) que a Ópera de Pequim começou a se desenvolver como uma forma de arte mais sofisticada. Durante o reinado do imperador Qianlong (1736-1795), a ópera ganhou popularidade entre a elite chinesa e se tornou uma parte importante da cultura imperial. A Companhia Nacional da Ópera de Pequim foi fundada em 1955, concebida como uma organização performática de Ópera de Pequim e diretamente ligada ao Ministério da Cultura e Turismo da República Popular da China. Reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, a Ópera de Pequim , também chamada na China de Jingju, é a mais reverenciada forma de arte tradicional chinesa, famosa por sua combinação única de música, dança, teatro e acrobacias. Os artistas usam uma variedade de técnicas vocais, incluindo canto, fala e recitação, para contar histórias e expressar emoções. A música é executada por uma orquestra tradicional chinesa, composta por instrumentos como o erhu (um instrumento de cordas) e o suona (um instrumento de sopro). A dança é caracterizada por movimentos graciosos e gestos simbólicos, enquanto as acrobacias adicionam um elemento de espetáculo e habilidade física. A companhia valoriza a precisão absoluta e a elegância na atuação, e os artistas da companhia são treinados durante muitos anos em uma variedade enorme de técnicas para dominar a arte de expressar emoções através de gestos, movimentos corporais e expressões faciais. Além disso, eles também precisam ser habilidosos em acrobacias e artes marciais, já que muitas vezes realizam cenas de luta complexas durante as apresentações. Em sua passagem pelo país, a companhia trará ao Brasil um espetáculo único, que reunirá diferentes peças de seu repertório, como “A Encruzilhada” (“The Crossroads”, um famoso repertório de dramas de combate, é um trecho da Saga do Yang); “ Donzela Celestial Espalhando Flores” (“Heavenly Maid Scattering Flowers”, história em que Buda ordena que a donzela celestial espalhe flores no quarto de um santo budista para testar sua fé); “Roubando a Erva” (Stealing the Herb”, que faz parte de “A Lenda da Cobra Branca” e se baseia em uma antiga lenda sobre uma cobra branca que se transforma em uma bela mulher e se casa com um mortal) e “Combate no Campo de Treinamento, Patrulhamento no Quartel e Exploração do Vale” (“Combat at Drill Ground, Patrolling in Barrack, Exploring Valley”, três peças contínuas de um dos programas clássicos da Ópera de Pequim - as Mulheres Generais da Família Yang). A escolha das peças teve como princípio reunir o que há de mais tradicional no gênero, mas também mostrar um novo lado, com a evolução da ópera para os novos tempos. Companhia Nacional da Ópera de Pequim Durante 60 anos, a Companhia Nacional da Ópera de Pequim herdou, escreveu e encenou mais de 500 peças tradicionais, históricas e modernas da Ópera de Pequim, algumas delas reescritas com vários temas e formas. Até agora, desenvolveu um espírito artístico de herança, inovação, aprendizagem de outras formas artísticas, e a arte de bem retratar personagens. Além disso, criou um estilo artístico com rico conteúdo, pensamento profundo, várias escolas e um elenco bem equilibrado. O primeiro presidente da companhia foi o grande mestre da Ópera de Pequim, Sr. Mei Lanfang. Desde a sua fundação, a empresa reuniu um grande número de excelentes artistas e dramaturgos, diretores, compositores e artistas de palco, que gozam de grande reputação tanto no país como no estrangeiro. Com uma galáxia de mestres, a companhia foi transformada em uma organização performática de Ópera de Pequim com grande sucesso. Atualmente, com o reconhecimento da Ópera de Pequim como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, a companhia é reverenciada em todo o mundo como um baluarte na preservação e divulgação dessa forma única de arte. Com seu enorme repertório, oriundo da história, do folclore e da cultura chinesa, a companhia ganhou ainda um merecido reconhecimento no exterior. Os figurinos e adereços da Ópera de Pequim são verdadeiras obras de arte, feitas à mão por artesãos especializados e desempenham um papel importante na companhia, ajudando a criar a atmosfera e a identidade dos personagens. Os figurinos são elaborados e coloridos, com detalhes intrincados que refletem a personalidade e a posição social dos personagens. Os adereços, como espadas, leques e lenços, são usados pelos artistas para enfatizar gestos e movimentos durante as cenas. Teatro Riachuelo O prédio, tombado como patrimônio histórico-cultural, é imponente e se destaca na Rua do Passeio, número 40 , reunindo passado, presente e futuro em um só lugar. O ícone da belle époque brasileira ficou com as portas fechadas por dois anos até 2016, quando foi devolvido à população como Teatro Riachuelo Rio, sempre com uma programação plural e acessível. Desde então, foram realizadas diversas peças, musicais, concertos e shows. Com uma área de aproximadamente 3.500 m², o teatro oferece uma estrutura completa para seus frequentadores, incluindo foyer, salas de ensaio, escritórios, camarins, área externa e uma grande sala com plateia para 999 pessoas. Mais do que um espaço físico, o teatro representa um compromisso com a promoção da cultura e da arte em suas diversas formas. O espaço conta ainda como o Bettina, Café & Arte, que além de abrir como bomboniere para atender ao público do teatro, funciona também para café da manhã e almoço. Serviço: Nome: Companhia Nacional da Ópera de Pequim Data: 18 e 19 de novembro, 20h Vendas: https://www.ingresso.com/espetaculos/opera-de-pequim-china-national-peking-opera-company Classificação: Livre Duração : 120 minutos (com 15 minutos de intervalo) Valores : Plateia VIP -R$150,00 Plateia (Preço Popular) - R$39,60 Plateia - R$150,00 Balcão Nobre(Preço Popular) - R$39,60 Balcão Nobre - R$100,00 Balcão Superior (Preço Popular) - R$39,60 Balcão Superior - R$60,00 Informações para a imprensa: MNiemeyer Assessoria de Comunicação - www.mniemeyer.com.br Juliana Rosa: juliana@mniemeyer.com.br / (21) 97209-5898 Rafaela Barbosa: rafaela@mniemeyer.com.br / (21) 99061-5257 Alex Varella
- Memórias do Carnaval é lançado no Fairmont Copacabana
O livro Memórias do Carnaval , da editora CRV, coordenado por Matheus Oliveira, foi lançado em evento temático, no salão Copacabana do Fairmont Copacabana, com mais de 300 convidados. A obra, que traz a participação de 13 co-autores, é prefaciada por João Pedro Figueira e traz relatos que preconizam uma história do Carnaval. Nestor Guimarães Rocha foi homenageado por ter idealizado a Passarela do Samba. Veja quem passou por lá, nas lentes de Messias Martins. Revista do Villa - por Divulgação Rio
- Joshua Bell: dia 20 / Série Dellarte Concertos Internacionais / Theatro Municipal
Ministério da Cultura e Bradesco Seguros apresentam 29. EDIÇÃO DA SÉRIE O GLOBO/DELLARTE CONCERTOS INTERNACIONAIS 2024 Uma Noite com Joshua Bell e seu Stradivarius: encerramento da Temporada 2024 Série O Globo/Dellarte Concertos Internacionais O violinista Joshua Bell se junta ao pianista Peter Dugan para o encerramento da Programação 2024 da Série O Globo/Dellarte Concertos Internacionais , na quarta-feira, 20 de novembro, às 18h, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Bell toca em um violino Stradivarius de 1713 chamado “Gibson ex Huberman”. Este violino é considerado um dos melhores instrumentos já criados e possui uma sonoridade rica e poderosa. A combinação da habilidade de Bell com o som excepcional de seu violino resulta em performances verdadeiramente memoráveis. Link para imagens: https://drive.google.com/drive/folders/1mtxwJQKRCmvUQbNOzqL0jN1_3MuVZ7su?usp=drive_link O violinista Joshua Bell se junta ao pianista Peter Dugan para o encerramento da Programação 2024 da Série O Globo/Dellarte Concertos Internacionais , na quarta-feira, 20 de novembro, às 18h, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2020, Bell se juntou a Dugan para “Joshua Bell: At Home With Music”, uma transmissão da rede de televisão PBS produzida durante o lockdown, e lançamento de álbum ao vivo pela Sony Classical . Nesta temporada, os dois se apresentam também no Wigmore Hall, em Londres, no National Theater and Concert Hall, em Taipei, e no Kennedy Center, em Washington, DC. No programa carioca, Tartini, Schubert, Gabriel Fauré e Henryk Wieniawsk. “Nessa 29ª edição da Série O Globo/Dellarte Concertos Internacionais , a Dellarte mantém seu compromisso com a excelência artística reunindo renomadas orquestras, maestros, cantores e virtuosos instrumentistas. Nossos agradecimentos aos parceiros O Globo e a Bradesco Seguros em nos ajudar a fazer com que a música clássica seja mais acessível a cada ano”, comentou Steffen Dauelsberg, diretor executivo da Dellarte. Joshua Bell Nascido em Bloomington, Indiana, Bell começou a tocar violino aos quatro anos e, aos doze, começou seus estudos com seu mentor, Josef Gingold. Aos 14 anos, Bell estreou com Riccardo Muti e a Orquestra da Filadélfia, e fez sua estreia no Carnegie Hall aos 17 com a Sinfônica de St. Louis. Aos 18 anos, Bell assinou com seu primeiro selo, London Decca, e recebeu o Avery Fisher Career Grant. Nos anos seguintes, Bell foi indicado a seis prêmios Grammy, nomeado "Instrumentista do Ano" pela Musical America, considerado um "Jovem Líder Global" pelo Fórum Econômico Mundial e recebeu o Prêmio Avery Fisher. Em 2000, foi nomeado uma "Lenda Viva de Indiana". Em 2007, uma matéria do Washington Post, vencedora do Prêmio Pulitzer, centrada em Bell tocando em uma estação de metrô de Washington, D.C., provocou uma conversa contínua sobre a recepção artística. A reportagem inspirou o livro infantil de Kathy Stinson, “O Homem com o Violino”, de 2013, e um filme de animação com música da compositora vencedora do Oscar Anne Dudley. Bell colaborou com colegas como Renée Fleming, Chick Corea, Regina Spektor, Wynton Marsalis, Chris Botti, Anoushka Shankar, Frankie Moreno, Josh Groban e Sting, entre outros. Bell participou na experiência “Joshua Bell VR” com o Sony PlayStation 4 VR, que apresenta Bell com o pianista Sam Haywood em VR de 360 graus. Bell toca em um violino Stradivarius de 1713 chamado “Gibson ex Huberman”. Com uma carreira de quase quatro décadas, o violinista vencedor do Grammy, é atualmente um dos artistas mais conceituados no mundo. Bell tocou com praticamente todas as grandes orquestras e continua a manter compromissos como solista, recitalista, músico de câmara, maestro e como diretor musical da Academy of St Martin in the Fields. Peter Dugan Tendo a versatilidade como marca registrada, Dugan transita com facilidade entre os estilos clássico, jazz e pop, tendo colaborado com artistas que vão de Jesse Colin Young a Renée Fleming e Paquito D'Rivera. O Wall Street Journal descreveu a colaboração de Dugan com o violinista e vocalista Charles Yang como uma dupla “clássico-encontra-astro do rock”. Nas performances de Dugan com sua esposa, a mezzo-soprano Kara Dugan, o repertório varia de art song ao American Songbook, incluindo canções originais e estreias mundiais. Peter Dugan defende uma cultura musical clássica inclusiva e acolhedora para todos, desde as salas de concerto e teatros de uma comunidade até suas escolas e hospitais. Como criador fundador da Operation Superpower , uma ópera de super-heróis para crianças, ele visitou dezenas de escolas na região metropolitana de Nova York, apresentando-se para os alunos e incentivando-os a usar seus talentos – seus superpoderes – para o bem. A Série Concertos Internacionais é apoiada pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, apresentada pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, e corealização da Dellarte, Ministério da Cultura e Governo Federal - União e Reconstrução. SOBRE O CIRCUITO CULTURAL BRADESCO SEGUROS Manter uma política de incentivo à cultura faz parte do compromisso do Grupo Bradesco Seguros, considerando a cultura como ativo para o desenvolvimento e do convívio social. Neste sentido, o Circuito Cultural Bradesco Seguros se orgulha de ter patrocinado e apoiado, nos últimos anos, em diversas regiões do Brasil, projetos na área de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas. Dentre as atrações incentivadas, destacam-se os musicais “Bibi -Uma Vida em Musical”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “70´Década do Divino Maravilhoso”, “Cinderela”, “O Fantasma da Ópera”, “A Cor Púrpura” e “Conserto para Dois”, além da exposição “Mickey 90 Anos”. Programa : Tartini: Sonata para violino em sol menor, "Devil's Trill" Schubert: Fantasia em dó maior para violino e piano, Op. Póstumo 159, D. 934 Gabriel Fauré: Sonata para violino nº 1 em lá maior, Op. 13 Henryk Wieniawski: Variações sobre um tema original, Op. 15 SÉRIE O GLOBO/DELLARTE CONCERTOS INTERNACIONAIS 20 de novembro, quarta-feira, às 18hJoshua Bell, violinoPeter Dugan, piano Theatro Municipal do Rio de Janeiro Ingressos: Frisas e Camarotes: R$ 3.000,00 Plateia/Balcão Nobre: R$ 500,00 Balcão Superior: R$ 200,00 Galeria: R$ 100,00 Promocional: R$ R$ 39,60 (limitado a 20% de ocupação) Classificação 10 anos Forma de pagamento: PIX ou depósito à vista Desconto de 50% (eventos avulsos) idoso, estudante e Clube O Globo Vendas em ingresso.dellarte.com.br ou 4002 0099 - de 2a. a 6a., das 9h às 17h, no whatsapp (21) 98698-1103 ou no e-mail dellarte@dellarte.com.br MAIS INFORMAÇÕES : Reg Murray - Assessoria de Imprensa regmurray.jornalista@gmail.com (21) 98892-1549 celular e whatsapp Revista do Villa - por Reg Murray
- Anunciada Certificação Internacional com foco em Bem-Estar e Felicidade Organizacional
Certificação, organizada pela KEEPTALENT Portugal e Academia da Felicidade, é válida na União Europeia, através da Dgert, e em mais 150 países, por meio da IBS (International Board of Certification Standards) Formação incluiu mundo lusófono e decorre de 22 de janeiro a 9 de maio, com 80 horas de duração A KEEPTALENT Portugal e a Academia da Felicidade lançaram, nos últimos dias, a Certificação Internacional em Gestor de Bem-Estar e Felicidade Organizacional, um curso “inovador” que se destina a “capacitar profissionais em práticas que promovem um ambiente de trabalho saudável e produtivo”. A formação, que incluí o mundo lusófono, tem início dia 22 de janeiro e termina dia 9 de maio de 2025, com aulas on-line às 4.ª, 5.ª e 6.ª feiras. Segundo os responsáveis por esta iniciativa, a certificação combina “expertise em gestão de pessoas e felicidade organizacional”. O programa, com uma duração total de 80 horas totalmente online, está estruturado em módulos abrangentes, visando “equipá-los com o conhecimento essencial para fomentar o bem-estar e a felicidade no local de trabalho”. “Contamos ainda com a participação de mais de 30 formadores e convidados de referência internacional, proporcionando uma formação de excelência”, disseram os organizadores da certificação. À nossa reportagem, Pedro Ramos, CEO da KEEPTALENT Portugal, comentou que está “entusiasmado em contar com alguns dos maiores especialistas nacionais e internacionais nas várias matérias como formadores”. “Teremos convidados excecionais e inesperados, como Tusha Gandhi, a reitora mais influente da principal universidade do Dubai, além de personalidades da Índia, do Líbano, líderes de organizações internacionais da América Latina e a equipa de trabalho do renomado Dave Ulrich. Também teremos a honra de receber um assessor do Reino do Butão, o único país que mede a 'felicidade interna bruta', e especialistas da Finlândia que explicarão por que este é considerado o país mais feliz do mundo. Para enriquecer ainda mais a nossa formação, um atleta de alta competição virá demonstrar a relação entre alta performance e felicidade. Acreditamos que essa diversidade de perspetivas será fundamental para aprofundarmos o conhecimento sobre bem-estar e felicidade organizacional”, comentou Pedro Ramos. Já Sofia Manso, CEO da Academia da Felicidade, frisou que “esta é verdadeiramente uma Certificação Internacional, não só pela presença de formadores e convidados das várias geografias, mas porque atribuiremos uma certificação válida na União Europeia (atribuída pela Dgert) e pela IBS (International Board of Certification Standards)” que é válida em 150 países”. “Ou seja, atribuiremos uma dupla certificação”, sublinhou Sofia Manso. Segundo apurámos, os módulos da formação serão Introdução à Gestão do Bem-Estar e Felicidade Organizacional; Cultura Organizacional e Estratégia para Desenvolver uma Cultura de Bem-Estar; Práticas de Bem-Estar e Felicidade no Ambiente de Trabalho; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; ESG na Gestão de Pessoas; Segurança Psicológica; Liderança Humanizada do Futuro como Estratégia de Negócio; Liderança Bem Humorada - O Papel do Humor Corporativo; Liderança Positiva; Relação entre Bem-Estar, Felicidade e Produtividade: A Felicidade é Lucrativa; Planeamento e Implementação de Programas de Bem-Estar e Felicidade Organizacional; e Avaliação Final, quando os participantes poderão consolidar o conhecimento e praticar o que aprenderam. “Cada módulo foi pensado para oferecer ferramentas práticas e estratégias que impulsionam a felicidade e produtividade no trabalho. As aulas decorrerão online, permitindo uma participação flexível e acessível a profissionais do Brasil, Angola, Portugal, Moçambique e Cabo Verde”, disseram Ramos e Manso. As inscrições podem ser feitas através deste link: https://lnkd.in/dMGwQdKS Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail: sofia@academiabc.pt Ígor Lopes
- Flávio Marinho repassa a carreira de jornalista em novo livro
Responsável por inúmeros sucessos na TV, no teatro e na literatura, escritor lança “Flávio Marinho Em Letra de Imprensa”, obra que reúne textos da época em que escreveu para as mais importantes publicações do país. Flávio Marinho é uma mente inquieta. Aos 69 anos, o escritor, autor, dramaturgo, tradutor e diretor não para de produzir e já está com tudo pronto para o lançamento de seu mais novo livro, o 27º da sua carreira literária. Batizado de “Flávio Marinho Em Letra de Imprensa” (Editora Imago), a obra faz um balanço dos 14 anos em que atuou como jornalista (1973 a 1987), escrevendo para as mais importantes e conceituadas publicações do país: Tribuna da Imprensa, Última Hora, O Globo, Jornal do Brasil e as revistas Vogue, Visão, Manchete, Desfile e Ele & Ela. O livro será lançado no dia 21 de novembro , às 19h, na Livraria Janela, no Shopping da Gávea. Com 500 páginas e dividido em nove capítulos – um para cada veículo de imprensa – o livro conta não só a chegada e a trajetória de Marinho em cada uma das publicações mencionadas como também narra um pouco da história da imprensa carioca, possibilitando o leitor a traçar um paralelo entre como se escrevia para a mídia impressa naquela época e como se escreve hoje, 50 anos depois. “Talvez seja meu livro mais pessoal, com tintas autobiográficas. Fala sobre minhas dificuldades de trabalhar sob censura oficial, sob censura interna, da minha luta em me adaptar ao estilo de cada veículo, das inseguranças naturais e do meu processo de amadurecimento na escrita”, relata o escritor, que há mais de três décadas fez a transição de carreira, tornando-se um dos maiores escritores e diretores do país, com textos de sucesso para TV, cinema e teatro. “Flávio Marinho Em Letra de Imprensa”, traz ainda artigos, entrevistas e críticas organizados e selecionados pelo autor, que dão uma boa ideia do panorama da nossa cultura nessa época. Interessante observar que Marinho não esconde seu amor pela dramaturgia nem em uma obra que se destina a contar os anos em que atuou como jornalista. “Os textos de ligação entre um artigo e outro funcionam como ‘ganchos’ de interesse sobre o que está por vir. Procuro criar uma expectativa em torno de cada entrevista, cada crítica, procurando manter o leitor ligado no que ele irá ler. É meu livro de maior fôlego, talvez o mais ambicioso”, afirma o autor, que atualmente assina dois espetáculos de sucesso no Rio: “Não me entrego não” , com Othon Bastos, e “Judy: O Arco íris é aqui” , com Luciana Braga. SERVIÇO : Lançamento Data: 21 de novembro Horário: às 19h Local: Livraria Janela, no Shopping da Gávea (Rua Marquês de São Vicente, 52, 3º Piso). Entrada Franca Livro: “Flávio Marinho Em Letra de Imprensa” Autor: Flávio Marinho Editora Imago Gênero: Biografia Preço: R$ 140 Páginas: 500 SOBRE FLÁVIO MARINHO: Escritor, autor, dramaturgo, tradutor e diretor, o premiado Flávio Marinho é responsável por inúmeros sucessos, principalmente, na TV e no teatro. Nos palcos, atualmente, é dele a criação, texto e direção dos espetáculos “Não me entrego, não” , monólogo biográfico de Othon Bastos, e “Judy: O Arco íris é aqui” , peça solo em que Luciana Braga dá vida a Judy Garland (em cartaz pela segunda e última vez no Rio). Além deles, ainda levam a assinatura do autor peças como “Irmãozinho Querido” , “Cauby! Cauby! Uma Lembrança” , “A Vingança do Espelho: A História de Zezé Macedo” , “Abalou Bangu”, “Splish, Splash” e “Noite Feliz”. Na TV, Marinho também tem uma vasta bagagem. Fez parte da equipe de redação original do “Malu Mulher” , do quadro de redatores da “Escolinha do Professor Raimundo” , “Sai de Baixo ”, da redação final do “Vídeo Show Ao Vivo”, especiais do Roberto Carlos , entre outros. Na teledramaturgia, seja como autor e colaborador encontra-se assinatura do dramaturgo nas séries como “A Vida Alheia ”, “Pé na Cova”, “Brasil a Bordo”, e novelas “Negócio da China” , “Aquele Beijo” e “Além da Ilusão”, entre outros. Alex Varela
- Perseguição aos homossexuais por nazistas é peça em cartaz no Rio de Janeiro
Da Assessoria Mundialmente premiada, a peça BENT de Martins Sherman, está em cartaz no Teatro Vanucci na Gávea. A história proibida retrata o destino dos homossexuais no regime da extrema-direita dos anos 30. Desde o dia 08 de novembro, o espetáculo segue em exibição até dia 15 de dezembro. Sexta às 22:30, sábado às 21:30 e domingo às 20:30. Os ingressos estão no valor de R$ 100 inteira e R$ 50 meia. “A história de amor extremamente tocante de 2 homens durante a ascensão do Nazismo na Alemanha, dentro de um campo de extermínio de judeus”, relata Breno Pessurno, ator que interpreta Greta na peça. Sobre o Espetáculo BENT é, provavelmente, a história de amor mais comovente do teatro. Passada na Alemanha nos anos 1930 durante a Ascensão de Hitler, a peça mostra a perseguição dos nazistas aos homossexuais, onde surge o amor entre dois homens num ambiente o mais inviável possível para o desenvolvimento desse amor. Premiada em todos os países onde foi apresentada, BENT certamente irá emocionar também o público brasileiro de 2024 e se tornará uma lembrança teatral inesquecível. Ficha técnica Autor: Martin Sherman Realização: Hermes Frederico Direção: Luiz Furlanetto Elenco : Daniel Dalcin - Max San Lima - Horst André Andrade- Rudy Nathan Soares - Capitão Klaus Guilherme Ricardo - Wolf Atores convidados: Miro Marques- Tio Fred Breno Pizzorno- Greta Cenário : Gustavo Rodrigues Augusto Zacchi Figurino : Reinaldo Patrício Criação e operação de luz: Marcão Produção executiva: San Lima Reinaldo Patrício Assistente produção: Lívia Miguel Programação visual: André Andrade Operação de som: João Guilherme Contra regra: Reginaldo Celestino Idealização : Hermes Frederico Gustavo Rodrigues ( Procenium produções artísticas ) Augusto Zacchi Bilheteria - Teatro Vannucci: Shopping da Gávea / Rua: Marquês de São Vicente, 52 - 3º andar / Gávea - Vendas presenciais (pagamento somente em dinheiro) e on-line pelo site/app da Sympla. Link: https://bileto.sympla.com.br/event/98767/d/280430?share_id=1-whatsapp Alex Oliveira
- Lançamento do novo livro de Ígor Lopes no Rio de Janeiro
Palácio São Clemente recebeu comunidade portuguesa para prestigiar novo livro de Ígor Lopes. Obra será apresentada também nas cidades de Olinda e São Paulo, ainda em novembro. Objetivo é “promover um melhor diálogo cultural entre Brasil e Portugal”. “Uma junção de forças em prol da luso-brasilidade”. É desta forma que o jornalista e escritor Ígor Lopes classificou a apresentação do seu novo livro-reportagem "Luso-Brasilidade Musical - A influência da Música na Ligação entre Brasil-Portugal", no último dia 9 de novembro, nas instalações do Palácio São Clemente, Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro. A obra, realizada pelo Governo Federal do Brasil, leva o selo da Fundação Nacional de Artes (FUNARTE), e é fruto de um projeto que pretendeu celebrar os 200 anos de Independência desse país sul-americano. No Rio, a apresentação contou com o apoio do Consulado-Geral de Portugal na cidade maravilhosa, da Academia Luso-Brasileira de Letras, da Academia de Filosofia e Ciências Humanísticas Lucentina, da Obra Portuguesa de Assistência e da Casa do Minho do Rio de Janeiro. O evento ficou marcado pela presença de dezenas de pessoas interessadas no tema. A par da literatura, o programa do evento contemplou apontamentos musicais, como o folclore português através do Rancho Folclórico Maria da Fonte da Casa do Minho do Rio de Janeiro; o samba, pela memória e homenagem a Alcino Correia, Ratinho, através da voz do instrumentista Abel Luiz; a viola braguesa, com Jorginho Portugal; a voz das cantadeiras, com Neumara e Cássia; o fado ao piano com Ana Cartaxo; entre outros momentos, como a homenagem à fadista Maria Alcina pelos 70 anos de carreira e de vivência no Brasil. Este novo trabalho de Ígor Lopes destaca as relações culturais entre os dois países, tendo a música como elo central. O livro examina o papel da música lusófona na construção de uma identidade cultural compartilhada entre Brasil e Portugal. Nas 255 páginas desse projeto literário, Ígor Lopes explora como a música, desde o fado e o samba até as influências contemporâneas, tem sido uma força de integração, criando diálogos culturais que transcendem fronteiras geográficas e históricas. A aposta recai em entrevistas a nomes que moldaram o tom das relações no campo artístico e musical, nos dois países. No seio da pesquisa que dá corpo a este novo livro, editado em 2022, há referências à cooperação cultural e musical, um retrato do movimento associativo português no Brasil, a imponência do fado, a integração promovida pelo samba, estudos sobre a vida e obra de nomes como a fadista portuguesa Maria Alcina, o compositor Alcino Correia, o cantor Roberto Leal, a exuberância de Carmen Miranda, entre outros casos que marcaram a agenda artística luso-brasileira. O prefácio é assinado por Ricardo Cravo Albin, musicólogo brasileiro, considerado um dos maiores pesquisadores da Música Popular Brasileira, autor do Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira e responsável pelo Instituto Cultural Cravo Albin. Há ainda a participação de entidades e autoridades entre os dois países irmãos. Existem referências à cooperação cultural e musical e um retrato do movimento associativo português no Brasil. “Foi um momento em que pude estar junto de portugueses, brasileiros, lusodescendentes e amantes da lusofonia e da cultura, num convívio com a comunidade portuguesa e lusodescendente no Rio de Janeiro”, disse Ígor Lopes. No Rio de Janeiro, o livro foi apresentado pelo deputado luso-brasileiro Flávio Martins, pelo escritor e biógrafo de Caetano Veloso, Carlos Eduardo Drummond, e pela cônsul-geral de Portugal no Rio, Embaixadora Gabriela de Albergaria. O Embaixador de Portugal no Brasil, Luís Faro Ramos, participou com uma mensagem em vídeo. Depois de ter passado, no dia 6, por Vitória, a obra segue agora para duas novas agendas em Olinda, dia 16/11, às 10h, na Fliporto, e na Casa de Portugal de São Paulo, dia 27/11, pelas 18h. Obra foi já apresentada em Portugal Em Portugal, este livro-reportagem foi apresentado ao presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, na última Festa do Livro de Belém, em Lisboa. Passou também, no último dia 3 de outubro, pela Biblioteca Municipal António Salvado, em Castelo Branco, Portugal, sendo apresentado por Cristina Granada, professora e ex-deputada à Assembleia da República portuguesa, com a participação do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, e do presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues. Um apontamento musical foi realizado pelos músicos Rui Marques e Fernando Deghi, de Portugal e do Brasil, respetivamente. “O objetivo destes lançamentos é promover um melhor diálogo entre os cidadãos residentes no Brasil e em Portugal, incentivando o espírito colaborativo entre os dois países. Escrever “Luso-Brasilidade Musical” foi uma jornada de redescoberta das profundas ligações que unem Brasil e Portugal por meio da música", finalizou Ígor Lopes. O livro, entregue em todo o mundo, pode ser solicitado em: info@agenciaincomparaveis.com Luis Villarino
- Entrevista: Thalma Bertozzi, talento e vocação para a escrita criativa
THALMA BERTOZZI é escritora, roteirista e dona da editora Magis. Com uma bela passagem pela televisão, a artista segue na criação de argumentos, sinopses e roteiros para o audiovisual, alguns deles ao lado da renomada novelista Solange Castro Neves. Seu último livro, “ INFINITAS FACES, a Construção do Ator, Roberto Cordovan i” , tem direcionado muitos profissionais na área da dramaturgia. Confira a entrevista que Thalma concedeu à Revista do Villa. Quando você descobriu que tinha talento para a escrita criativa? Gosto de escrever desde menina. Tenho várias poesias e crônicas ainda inéditas. Entretanto, só descobri que realmente gostava desta arte, quando fui convidada a trabalhar com Solange Castro Neves nas novelas Marcas da Paixão e Roda da Vida. Comecei como pesquisadora de texto em 2000. Estamos nesta parceria há 24 anos. Acredita que há algo além-corpo que guia um autor? Querido... esta pergunta é extremamente importante. Terei de entrar em um campo aqui, um pouco fora da questão profissional. Mas gostaria de deixar claro que o meu relato aqui, é somente a minha opinião, o que não significa que seja a verdade, porque ninguém, nesta dimensão, a tem. É apenas a minha realidade. Tudo o que consideramos fenômeno hoje, só o é por ser desconhecido para nós, neste plano. A telepatia faz parte de nossa evolução e já tive uma experiência física que prova isto. No futuro todos nós nos comunicaremos sem precisarmos falar com a boca. Falaremos com a mente. Bem... quando estamos escrevendo, muitas vezes temos auxílio de roteiristas que hoje estão em outros espaços, mas ainda cumprindo seu trabalho. Tive várias vivências neste sentido e com informações que vieram para ratificar que o contato era verdadeiro. Portanto, acredito plenamente na existência dessa influência externa, que “alguém” pode sim nos auxiliar, mas creio que tudo de acordo com o nosso padrão vibratório. Atraímos o que emanamos. Revisar obras também é um dom. Como é o trabalho de costurar frases e palavras sem perder a essência da escrita do autor? Olha... uma vez, recebi uma mensagem que veio para ampliar minha consciência, fazendo com que chegasse a ser quem sou. Este Ser dizia que tudo o que eu fosse passar de informação, para quaisquer pessoas, teria que fazê-lo de forma tal que aquele que fosse ler ou ouvir, ou seja, receber a informação, conseguisse entender claramente o que eu estava tentando passar. Portanto, aprendi com isso que a mensagem só é realmente transmitida quando recebida, decodificada e entendida em sua essência. O que é extremamente necessário é compreender o que está por trás das palavras do autor, quem e como ele é, descortinar a sua essência, para que possamos fazer as correções necessárias, mas conservando o estilo de quem criou o texto. Sua passagem pela televisão colaborando em novelas é memorável. Dentre os folhetins, há um de enorme sucesso e do qual você já mencionou aqui, que é “Marcas da Paixão”, escrita pela Solange Castro Neves. Conta pra gente: como é o dia a dia nessa rotina? Olha... quando trabalhamos em “Marcas da Paixão”, estávamos dando início à dramaturgia da Record. Tudo era muito precário. A novela aconteceu dentro da fazenda da Solange que, gentilmente cedeu o local para as gravações. Se havia uma cena em algum restaurante, éramos nós que fazíamos o contato. Foi um verdadeiro desafio, mas não posso negar... muito excitante. Na maior parte das vezes, o pessoal estava chegando para as gravações e nós ainda estávamos trabalhando, desde a noite anterior, nas cenas. Isso aconteceu várias vezes. Começávamos mais ou menos umas duas da tarde, e parávamos umas seis da manhã. Foi aí que entendi o que queria dizer “dormir acordado”. Dentre escrever literatura, revisar e colaborar em produtos audiovisuais, qual é o mais difícil em sua opinião? De tudo que já fiz em relação à escrita, para mim, o mais difícil é escrever uma novela, um folhetim. Há um preconceito muito grande em relação a isto porque alguns profissionais desta área acreditam que a novela é um produto menos “Cult”. Eu, pessoalmente, garanto que quem escreve novela, faz sem problemas um longa, uma peça de teatro, uma série, mas quem faz um longa, certamente terá dificuldades para escrever uma novela. É muito mais difícil. E não é uma questão somente de carpintaria, mas temos de ter controle do destino de, muitas vezes, mais de quarenta personagens e, no mínimo, cinco núcleos diferentes que terão, necessariamente, que se interligarem. É como se fosse um treino para sermos “deuses”. A gente tem que conduzir a vida de 40 a 60 personagens, e isto não é fácil. Uma vez, nunca me esqueço, havia uma cena em “Marcas da Paixão”, em que o cavalo do Carlos Casagrande, que era um dos protagonistas, quebrou uma perna e ele, seu dono, teria de sacrificar o animal. Fiquei muito mal com isso. Queria que a Solange desse outro destino ao bicho, mas não foi possível. Fiz a cena debulhando em lágrimas. Hoje você também é dona de uma editora, realizando o sonho de muitos autores. O que te fez seguir esse caminho? Bem... sou publicitária de formação, com ênfase em administração mercadológica, mas ao longo de minha jornada, acabei me profissionalizando como atriz e também escritora. São áreas muito difíceis e na maior parte das vezes, atuamos por amor à arte. Quando, porém, não estamos na mídia, temos de nos virar. Assim, eu comecei a prestar serviços de revisora de texto para editoras. Em 2018 decidi, aconselhada por uma amiga, a abrir uma empresa com o intuito de contar tempo de aposentadoria. Durante a pandemia, porém, a vontade das pessoas de escreverem livros foi muito grande e a procura intensificou. Comecei a editar várias obras e não parei até hoje. Como é a resposta do autor quando o mesmo pega em mãos o livro idealizado e impresso pela sua editora? Nossa... querido... fico sempre muito alegre, porque é como se fosse o nascimento de uma criança. O autor fica tão radiante que não cabe em si. E eu, como editora, também. Não há nada tão gratificante quanto ver a expressão do autor ao receber sua obra publicada. É uma bênção. Dizem que o Brasil é um país onde poucas pessoas leem. O que você acha disso? Penso que é uma fase. Hoje, muitas livrarias estão fechando. Quando estive em São Luiz, não poderia imaginar que o mesmo que acontecia lá, passaria a ocorrer aqui também... ou seja, várias livrarias fecharem. A tecnologia é imprescindível e eu a amo, mas se não tivéssemos algo tangível, ao longo dos tempos, nossa história teria se perdido. O ser humano só sabe de si porque algo ficou escrito, transcendendo os tempos. Vou ainda lançar uma campanha a favor do livro impresso. Quais são seus projetos para o futuro? Como roteirista, tenho alguns projetos para teatro, série e novela, em fase de negociação e produção. Como editora, alguns que visam o esclarecimento social sobre vários assuntos, como por exemplo, as leis da vida dentro da filosofia hermética, o abuso infantil, rompendo os limites do corpo na recuperação do AVC, a cura pelo amor, enfim... todos como uma forma de auxiliar a humanidade, neste momento tão difícil que estamos vivenciando aqui no planeta. O que você diz para quem deseja escrever literatura ou roteiros para cinema e TV? Só posso dizer que é maravilhoso. Um universo fascinante que só quem ama o ser humano consegue adentrar. É preciso garra, determinação, observação, uma imaginação criativa e muita vontade, mas é um espaço onde a fantasia se mistura à realidade e que nos faz perceber que podemos o que realmente queremos, até mudar o mundo em que vivemos, de acordo com o nosso ideal, desde que comecemos por nós mesmos. Implica em muita responsabilidade. É preciso muito amor. Gratidão infinita pela oportunidade. Beijo a todos! Para quem deseja conhecer mais sobre a editora Magis, acesse: https://www.editoramagis.com.br/ Xandy Novaski
- Famosos prestigiam 30 anos de clínica em São Paulo
Na última sexta-feira, a Clínica Master Health comemorou seu 30º aniversário em grande estilo com uma festa realizada em uma mansão na capital paulista. O evento, que atraiu cerca de 300 convidados, com o tema o baile estilo “ball masqué” e dress code all black, proporcionando uma atmosfera de mistério e elegância. A noite foi marcada por performances memoráveis que deixaram uma marca indelével na audiência. O tenor Felipe Menegat encantou todos com sua voz poderosa, que reverberou por cada canto do espaço, criando uma atmosfera mágica. Sua interpretação de clássicos da música erudita não apenas demonstrou sua habilidade técnica, mas também trouxe à tona emoções profundas, tocando os corações dos presentes. Além de Felipe Menegat, a programação da noite incluiu uma variedade de artistas que contribuíram para o clima envolvente do evento. Zé Américo e a equipe de humor do “Café com Bobagem” animaram a festa com show de stand-up. Cada apresentação foi cuidadosamente escolhida, complementando a performance do tenor e proporcionando uma experiência rica e diversificada. O público, visivelmente emocionado, aplaudiu de pé, celebrando a beleza da música e a paixão dos artistas que se apresentaram. Na sequência das performances da noite, o famoso cantor Paulo Ricardo, ex-integrante da icônica banda RPM, subiu ao palco e imediatamente conquistou a plateia. Com sua energia contagiante, ele fez os presentes cantarem junto com sucessos memoráveis, como “Loiras Geladas” e “Olhar 43”. A interação entre o artista e o público trouxe uma dose de nostalgia às celebrações, evocando lembranças de uma época marcante na história da música brasileira. O show de Paulo Ricardo não apenas reviveu clássicos da década de 1980, mas também reafirmou seu status como um dos grandes ícones da música pop nacional. A plateia, empolgada, acompanhou cada nota com entusiasmo, criando um ambiente de pura euforia. A apresentação foi um verdadeiro tributo à carreira do cantor. Um dos pontos altos da festa foi a apresentação da diva da música pop, Alexa Marrie , que subiu ao palco acompanhada pelo DJ Chicano. Com um repertório recheado de grandes sucessos dos anos 70, 80 e 90, a artista fez com que todos dançassem e se divertissem ao som de clássicos inesquecíveis. Canções como “I Will Survive” e “Don’t Know Why” ecoaram pela multidão, criando um clima de celebração e nostalgia que contagiou a todos. A energia exuberante de Alexa Marrie elevou a atmosfera da festa, encerrando a noite de maneira memorável. Sua performance envolvente e carismática não apenas animou o público, mas também reafirmou seu lugar como uma das principais figuras da música pop contemporânea. Com um show vibrante e repleto de hits, Alexa deixou uma marca indelével na celebração, garantindo que os presentes levassem para casa recordações inesquecíveis. Entre os ilustres convidados estavam a apresentadora Fabiola Reipert, a ex-paquita Ana Paula Almeida, a influenciadora Aritana Maroni e o cantor e mestre de cerimônias Estevan, conhecido por seu relacionamento com Madonna. A festa também recebeu cobertura de diversos veículos de imprensa, destacando a importância do evento para a Clínica Master Health e sua trajetória de sucesso ao longo de três décadas. Com uma combinação de boa música, convidados especiais e um ambiente deslumbrante, a festa de 30 anos da Clínica Master Health foi, sem dúvida, um marco na história da instituição, que continua a se destacar no setor de saúde e bem-estar. Na imagem os sócios da empresa: Dr. Deodato Ferreira Leite, Susete Moreno, Dr. Flávio Favano e Dr. Wagner Montenegro. Roberto Rodrigues










