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Revista do Villa

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Revista luso-brasileira de conteúdo sobre cultura, gastronomia, moda, turismo,

entretenimento, eventos sociais, bem-estar, life style e muito mais...

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  • O Retorno do Balonê: como o volume e a sustentabilidade definem a moda

    Em agosto de 2024, o estilo balonê voltou com força total, trazendo formas volumosas e arredondadas para o mundo da moda. Esta tendência revisitada mistura o clássico com o moderno, destacando peças como saias, vestidos e blusas confeccionadas em tecidos sofisticados e sustentáveis, como seda e organza. Uma das grandes inovações deste ano é o Sporty Balloon , que combina a feminilidade do balonê com elementos esportivos, como jaquetas bomber e tênis. A paleta de cores é ampla, com tons pastéis, metálicos e vibrantes, além de estampas florais e geométricas que adicionam dinamismo. Para complementar o estilo balonê, cintos largos são essenciais para marcar a cintura, enquanto sapatos de salto e botas estruturadas alongam a silhueta. Bolsas pequenas e discretas completam o look sem competir com as peças volumosas. Celebridades e influenciadores estão abraçando essa tendência versátil, que se adapta a diversas ocasiões, de eventos casuais a formais. Em resumo, o balonê de agosto de 2024 uniu o charme do passado com a inovação contemporânea, oferecendo uma moda elegante e sustentável. Juliana Souza

  • Perfil: Cláudia Alencar

    Cláudia Gomes de Alencar. nascida em São Paulo, é uma das atrizes mais completas e aclamadas do Brasil durante décadas. Uuma verdadeira Rainha da teledramaturgia, dos palcos e dos cinemas que tem encantado os mais variados públicos com a incorporação de seus personagens em inúmeros trabalhos televisivos...   Sua estrondosa carreira começou na TV Tupi e Band até ingressar na Rede Globo a partir de 1986, tornando-se uma das mais elogiadas atrizes de telenovelas por sua versatilidade representativa e sua marcante presença cênica como a inesquecível personagem Divinéia de Hilda Furacão.   A grande Diva Cláudia Alencar é Bacharel licenciada em Teatro pela Escola de Comunicação e Artes ECA da universidade de São Paulo USP, com longo histórico invejável essa musa é uma guerreira das causas sociais em favor das causas que acredita.   Com apenas 14 anos, Cláudia Alencar venceu um concurso de contos promovido pelo jornal Correio da Manhã, seu talento despontou precoce e sua genialidade permanece aflorada mais do que nunca e agora encarna a personagem Queen Lear a rainha da Milícia a produção é uma adaptação da obra de William Shakespeare, dirigida por Quentin Lewis essa adaptação brasileira retrata como a família se dissolve por causa do dinheiro.   Jorrando talento e no auge da carreira cinematográfica esse clássico será mais um sucesso da atriz.   Cláudia Alencar é 100% talento! Jhosefy Sousa

  • Perfil: João Bosco

    O belíssimo e jovem ator João Bosco é considerado um dos homens mais atraentes do cenário da arte brasileira, circulando com desenvoltura por todos os meios com seu charme, talento e simpatia.   João Bosco Linhares Queiroz, nascido em Ipiabina, no Ceará, foi muito novo, com apenas um aninho para o Rio de Janeiro, pois desde criança já sonhava com os encantos do meio artístico, onde participou de peças e alguns curtas regionais, até começar a fazer partições em alguns filmes.   Migrou para área da moda há dois anos, como figurinista na rede Globo, alternando ainda entre o ofício de atuar e o da moda, suas grandes paixões.   Com uma beleza esfuziante e um talento que cativa os críticos da arte, João vem despontando no cenário da teledramaturgia como a promessa dos novos tempos em todas as telas brasileiras.   Determinado, pensa muito grande e tem como um dos sonhos pessoais a conquista definitiva do mundo artístico, obtendo visibilidade nacional com a pré-estreia de novas produções que começarão em novembro de 2024.   Espiritualista, cultua sua fé no transcendental, acredita na humanidade e no poder que o bem pode causar determinação, fé e novas realizações. Jhosefy Sousa

  • Perfil: Cássio Morais

    Cássio Morais um fascínio pelas tendências de maquiagem e penteados, cabelereiro das famosas, já atendeu celebridades como Preta Gil e Sandy.   Cássio Morais aos 19 anos teve oportunidade em ser assistente de um dos melhores cabeleireiros de Icaraí (Niterói) este profissional atendia mulheres da alta sociedade niteroiense, onde ouviu falar muito sobre Narcisa Tamborindeguy, desde então começou a desejar trabalhar nos salões da alta sociedade carioca.  Aos 22 anos já tinha uma carta de clientes em Niterói, já como profissional, foi bem nessa época que resolveu arriscar e procurou uma oportunidade no Rio de Janeiro.   Conseguiu trabalhar com a cabeleireira Esmell (com quem aprendeu muito sobre penteados, etiqueta, glamour, etc); e acabou conhecendo a Narcisa Tamborindeguy, tendo a oportunidade em maquia-la entre muitas outras mulheres da sociedade carioca, logo depois mudou para a Barra da Tijuca, onde atendeu muitas noivas, devido a fama que acabou conquistando na época, mas se sentiu muito estafado, queria um pouco mais de calma, e com uma genética meio cigana foi em busca de novos desafios.   Em Paraty, teve uma iluminação na vida:  a reconexão com sua essência primária e começou a se interessar por plantas medicinais, fez cursos de aromaterapia, sabonetes naturais, pintura em tela e até cerâmica e acabou criando uma fórmula de um tônico capilar multifuncional, que é um sucesso.    Mas depois da pandemia resolveu regressar à sua cidade natal São Gonçalo onde trabalha como cabeleireiro e terapeuta capilar. Jhosefy Sousa

  • A Borboleta que saiu do casulo para voar

    Lá está pendurado em um caule Entre as folhas verdes do pé de laranjeira Um linho marrom parecendo sujeira Mas da sujeira não tem nada nesta linda jornada Um desabrochar em movimentos contornados, enrolados Vai surgindo e saindo uma espécie de lagarta Quem diria um bicho assim diferente e de repente vai surgindo Com tempo em tempo e transformar dentro do seu labirinto Se esconde da chuva e do vento, mas quando o tempo inicia novamente Agora chegou o tempo, eis que aqui já vejo um azul que nunca vi igual As asas voando para baixo e pra cima e lá se foi a lagarta, agora a linda Borboleta Aquela que sim, estava no pomar Voa Borboleta para amar e se admirar... voar e voar!     ( Poesia autoral de João Paulo Penido) João Paulo Penido Brasileiro, 43 anos, divorciado, tenho dois Filhos, sou natural de Monte Carmelo/MG. Atualmemte resido em São Paulo/SP, exerco atividades como Agente Escolar/Consultor Comercial/Tributário. Formado em Administração (Usf-Itatiba/SP), Cursando Pedagogia (Faculdade Anhanguera) e tenho como hobbies jogar futebol, tocar violão, ler. Contato: e-mail jppenido07@gmail.com instagram @penido_81 whatsapp (011) 97865-6939

  • Analu Prestes estreia monólogo em outubro

    Monólogo com Analu Prestes leva à cena conto de Lygia Fagundes Telles pela primeira vez Senhor Diretor  tem idealização, dramaturgia e direção de Silvia Monte e ocupa o Espaço Abu de 4 de outubro a 10 de novembro   Fotos em alta resolução   Vencedora do Prêmio Camões, honraria máxima da literatura em língua portuguesa, e primeira mulher brasileira a ser indicada ao prêmio Nobel de Literatura,  Lygia Fagundes Telles  (1918-2022) teve algumas de suas obras adaptadas para cinema, televisão e, curiosamente, poucas para o teatro – entre elas o multipremiado romance  As Meninas  (1973). A partir de  4 de outubro , o público carioca poderá conferir no  Espaço Abu , em Copacabana, a encenação de outro trabalho da autora, o conto  Senhor Diretor  – extraído do livro  Seminário dos Ratos , de 1977. Protagonizada por  Analu Prestes , a adaptação é realizada pela diretora  Silvia Monte , que desde março está à frente, no mesmo espaço, do ciclo mensal  Leituras em Cena . O programa com leituras dramatizadas de textos literários, sempre nas últimas terças do mês, ganhou em agosto uma edição especial dedicada à obra de  Lygia , que, assim como o espetáculo, segue até novembro.   “Ao reler os contos de Lygia para a programação de  Leituras em Cena , me deparei com  Senhor Diretor   e   pensei imediatamente na  Analu Prestes  para viver a heroína da história. E foi exatamente o desejo de possibilitar o encontro de duas grandes artistas brasileiras amantes da palavra –  Lygia  e  Analu  – que me fez querer encenar esta obra”, celebra  Silvia Monte , que convidou a atriz para a leitura deste conto, em maio, e o arrebatamento da plateia foi o incentivo final para a montagem do espetáculo.   “Ao ler esse conto, fiquei completamente fascinada. E uma das coisas que me encantou nesse projeto foi trazer a literatura para a cena. Primeiro porque as pessoas vão entrar em contato com uma grande autora e ficar com curiosidade de pesquisar mais sobre a obra dela. E ao levar uma obra literária à cena, você estimula o público, mesmo quem não tem muito o hábito de ler, a mergulhar na literatura, o que é maravilhoso”, vibra  Analu .   No cenário minimalista composto apenas por uma cadeira e assinado por  Analu Prestes  (assim como o figurino), a professora aposentada Maria Emília passeia pelas ruas de São Paulo no dia de seu aniversário de 62 anos e se choca ao avistar a capa de uma revista na banca de jornal com um casal seminu enlaçado, estopim para sua indignação com o caos em que vê a sociedade mergulhada. Decide, então, escrever uma carta ao diretor do Jornal da Tarde para expor sua revolta e, à medida em que mentalmente elabora a carta, tem seu pensamento disperso entre recordações e impressões sobre os acontecimentos à sua volta.   “ Senhor Diretor  tem um elemento que me encanta, é a forma bem-humorada e leve que Lygia aborda temas profundos como solidão, juventude e envelhecimento, vida e morte. Uma mulher que, aos 62 anos, em 1977, no dia do seu aniversário, pensa sobre a sua vida casta e fiel a tudo que lhe ensinaram como a vontade de Deus. Mas, seria mesmo?”, provoca  Silvia .   No intimista  Espaço Abu , de apenas 40 lugares, a proximidade da plateia com a cena é um dos trunfos da montagem, segundo a diretora: “Assim como nas leituras, será possível criar uma maior cumplicidade e reforçar o clima de testemunho da personagem com os espectadores, todos transformados no Senhor Diretor”. Também a iluminação de  José Henrique Moreira  e a trilha incidental assinada por  Yahn Wagner  pontuam a história reforçando momentos importantes da trama.   BIOS   Lygia Fagundes Telles  (1918-2022) Escritora, romancista, contista e cronista. Foi presidente da Cinemateca Brasileira. Foi membro da Academia Paulista de Letras e eleita para a Academia Brasileira de Letras (ABL), em 1985. Com o romance  Ciranda de Pedra , lançado em 1954, Lygia inicia a maturidade da sua carreira, reconhecida pela crítica literária e pela fidelidade de seus leitores. A década de 1970 marcou o início de sua consagração, quando lançou alguns de seus livros de maior sucesso, entre eles  Antes do baile verde  (1970),  As meninas  (1973),  Seminário dos Ratos  (1977). Sua obra – composta de dezoito livros de contos e quatro romances – já foi traduzida para mais de onze países, entre eles Portugal, França, Estados Unidos, Alemanha, Itália, Holanda, Suécia, Espanha e República Tcheca. Sua obra foi adaptada para TV, teatro e cinema. Recebeu todos os maiores prêmios nacionais de literatura e foi indicada ao Nobel de Literatura. A consagração definitiva viria com o Prêmio Camões (2005), distinção maior em língua portuguesa pelo conjunto da obra.   Analu Prestes Atriz, cenógrafa, figurinista e artista plástica, Analu Prestes iniciou sua trajetória profissional com Luís Antônio Martinez Corrêa e Zé Celso, ambos colaboradores do Teatro Oficina, na capital paulista. Analu e Luís Antônio fundaram o grupo Pão e Circo, assinalando a estreia profissional da artista, aos 22 anos. A peça  O casamento do pequeno burguês  lhe rendeu o prêmio de Atriz Revelação pela Associação Paulista de Críticos de Arte. No cinema, atuou em  Guerra conjugal , de Joaquim Pedro de Andrade, e  Assuntina das Amerikas , de Luiz Rosemberg, entre outros filmes. Com a companhia Jaz-o-Coração, que criou com Buza Ferraz no Rio de Janeiro, montou as peças  Policarpo Quaresma  e  Mistério bufo . Com Naum Alves de Souza, fez a trilogia dirigida por ele e produzida por Marieta Severo:  No Natal a gente vem buscar ,  Aurora da minha vida  e  Um beijo, um abraço, um aperto de mão . O trabalho como cenógrafa lhe rendeu premiações e parcerias com artistas como Miguel Falabella, Claudia Jimenez, Marco Nanini e Aracy Balabanian. Na televisão participou por dois anos da série  Tapas e beijos  e fez as novelas  Cheias de charme  e  Além do Horizonte . Ganhou dois prêmios pelas atuações nas peças  Um dia como os outros  e  Mulheres sonharam cavalos . Fez o monólogo  Emily , estreado em 2013, e a peça  As Crianças , drama da inglesa Lucy Kirkwood, ao lado de Mário Borges e Stella Freitas. Neste papel, Analu venceu o Prêmio SHELL, APTR e Cesgranrio de Teatro de Melhor Atriz em 2019. Recebeu o prêmio APTR de melhor cenografia por seu trabalho no espetáculo  Sonhos Para Vestir , em 2022, mesmo ano em que participou do longa de terror  A Herança , e da série  Suíte Magnólia , do Canal Brasil. Protagonizou o longa  Senhorita , de Mykaela Plotkin, que estreia no Festival de Biarritz. Os longas  A herança , de João Cândido Zacarias, e  Avenida Beira-mar , de Maju Paiva e Bernardo Florin, estreiam no Festival do Rio 2024. A atriz também pode ser vista na série  Pedaço de Mim , com direção de Maurício Farias, na Netflix, que ocupa o primeiro lugar na América Latina.   Silvia Monte Diretora, graduada em Interpretação (UniRio) e especialista em Direção Teatral (Faculdade CAL). Sócia-administradora da  Terceira Margem Produções Culturais . Assina desde março de 2024, a curadoria e direção do programa inédito  Leituras em Cena , realização conjunta do Espaço Abu e Terceira Margem. Dirigiu  Por Elas , de Ricardo Leite Lopes e Silvia Monte (2018);  A Visita da Velha Senhora , de Friedrich Dürrenmatt (2016); e  Um Inimigo do Povo , de Henrik Ibsen (2013). Escreveu e dirigiu o podcast  O Direito de Pensar - Uma viagem radiofônica ao Julgamento do Macaco  (2019). É diretora e curadora de ciclos de leituras, com destaque para os programas  Teatro na Justiça  (1999-2019),  Livro Aberto – Literatura em Cena  (2002 -2008),  Ciclodrama-Ato Único  (2021-2022). Como gestora cultural, atuou por mais de duas décadas no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, coordenando programas nas áreas de teatro, literatura, música, cinema, humanidades e museologia. Por este trabalho recebeu: Menção Honrosa do Prêmio  Innovare  (2007), Medalha da EMERJ (2008) e Colar do Mérito Judiciário (2018). Em 2023, ministrou duas edições da oficina  Da Palavra à Cena   – Teatro e Literatura , e dirigiu a leitura dramatizada  de Assim é (se lhe parece) , de Luigi Pirandello, todas no Espaço Abu. [ fotos: Alexia Maltner ] FICHA TÉCNICA: Senhor Diretor Baseado no conto homônimo de  Lygia Fagundes Telles Idealização, dramaturgia e direção:  Silvia Monte Com:  Analu Prestes Cenário e figurino:  Analu Prestes Iluminação:  José Henrique Moreira Trilha musical:  Yahn Wagner Fotografia:  Alexia Maltner Identidade visual:  Sydney Michelette Redes sociais:  Jess Maestrini Realização e produção:  Terceira Margem Produções Culturais    SERVIÇO : Temporada:  de 04 de outubro a 10 de novembro Sessões:  sexta a domingo, às 20h Ingressos:  R$100,00 (inteira) / R$50,00 (meia entrada) Vendas na bilheteria e online:  sympla.com.br Duração:   50min Capacidade:  40   lugares Classificação indicativa:   14 anos Local:  Espaço Abu Endereço:  Av. Nossa Sra. de Copacabana, 249 – loja  E - Copacabana Informações:  21 2137-4182 / 4184 (15h às 19h) espacoabu@gmail.com @senhor_diretor @ter_cei_ra_margem @prestesanalu @montesilvia Alex Gonçalves Varela - colunista da Revista do Villa Historiador, professor do Departamento de História da UERJ, e autor de diversos artigos cientificos e livros. Atuou como pesquisador de enredo no universo das Escolas de Samba, sagrando-se campeao nos anos de 2006 e 2013. Amante das artes e da cultura.

  • Casa do Concelho de Tomar em Lisboa vai promover Mostra Gastronómica de Ponte de Lima

    O Clube de Gastronomia de Ponte de Lima e a Casa do Concelho de Tomar em Lisboa vão unir-se para realizar, no dia 26 de outubro, sábado, a partir das 13h, na sede da Casa do Concelho de Tomar, na capital portuguesa, uma mostra gastronómica.   A inscrição poderá ser feita até o dia 23 de outubro na Casa do Concelho de Tomar. A confirmação para o evento será processada com o preenchimento do formulário de inscrição, disponível no site da mostra (link abaixo), que deverá ser enviado via e-mail junto do comprovativo de pagamento.   Formulário de inscrição: https://cctomar.pt/index.php/noticias/90-casa/118-outras/617-mostra-gastronomica-de-ponte-de-lima-na-casa-do-concelho-de-tomar   Os organizadores informaram que as entradas serão regionais com bacalhau especial ao gosto de António Feijó e Eça de Queirós, sobremesas e vinhos verdes selecionados. Haverá animação com música popular do Minho.   “A Casa do Concelho de Tomar, empenhada em promover a cultura portuguesa, tem vindo a realizar na sua sede em Lisboa um Ciclo de Mostras Gastronómicas Regionais, promovendo junto dos seus associados em particular e da comunidade tomarense em Lisboa em geral o que de melhor se faz em Portugal, estreitando os laços entre regiões”, defendeu Carlos Galinha, presidente da direção da Casa do Concelho de Tomar em Lisboa, que destacou que a inciativa do evento foi do Clube de Gastronomia de Ponte de Lima, na pessoa de Tito de Morais.   “Este magnifico repasto é confeccionado por dois Chefes de Cozinha que vêm de Ponte de Lima. Será uma Mostra Gastronómica que o Clube de Gastronomia de Ponte de Lima traz a Lisboa, dando a conhecer um Prato tradicional Minhoto”, completou este responsável.   Em declarações à nossa reportagem, Adelino Tito de Morais, que é coordenador do Clube de Gastronomia de Ponte de Lima, sublinhou que este grupo de amigos se destaca por ser formado por “admiradores de cozinha tradicional portuguesa”, apostando na “promoção no país e no estrangeiro, acentuadamente na Bélgica e em França”.   Recorde-se que, em novembro de 2023, conjuntamente com a Casa do Concelho de Vinhais, a Casa do Concelho de Tomar de Lisboa promoveu a Gastronomia Transmontana junto dos seus associados e da comunidade tomarense em Lisboa, quando foram “dados a conhecer as iguarias e os pratos típicos da região transmontana, reforçando os laços culturais entre Tomar e Vinhais”.   “O Repasto foi confeccionado pelos dirigentes da Casa do Concelho de Vinhais, promovendo uma Mostra Gastronómica Transmontana na Casa do Concelho de Tomar em Lisboa. Agora será a vez de privilegiarmos a Gastronomia de Ponte de Lima”, finalizou Carlos Galinha. Foto: Agência Incomparáveis Ígor Lopes Jornalista, escritor e social media entre Brasil e Portugal. Licenciado em Comunicação Social, na vertente Jornalismo, pela FACHA Brasil; Mestre em Comunicação e Jornalismo pela Universidade de Coimbra; Especialista em Gestão de Redes Sociais e Comunidades para Jornalistas pela Universidade de Guadalajara; Especialista em Comunicação Mediática Contemporânea pela Universidade de Santiago de Compostela e Doutorando em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior. Foi professor convidado de MBA em Hard News nas Faculdades Integradas Hélio Alonso (FACHA Brasil).

  • O Palacete do Asilo São Cornélio

    O palacete São Cornélio foi um legado do testamento do comendador João Martins Cornélio dos Santos à Santa Casa, que recebeu no ano de sua morte o antigo prédio número 2 da rua do Catete, para receber e educar crianças pobres. Falecido em um sábado, dia 10 de novembro de 1894, após longa enfermidade, deixou a viúva, Dona Cecília Breves, como inventariante. A construção, com fachada neoclássica e características arquitetônicas do Renascentismo italiano, paredes decoradas, teto com ornamentos em estuque, maçanetas de cristal veneziano, tinha em seu salão principal um imenso lustre ornado com mangas de cristal. O imóvel, com pátio interno e caramanchão, estava avaliado em trezentos contos de réis. Além do prédio, o comendador doou dez contos de réis em apólices da dívida pública brasileira. Cornélio dos Santos foi comendador da Ordem de Cristo, fidalgo cavaleiro da Casa Real de Portugal, oficial da Imperial Ordem da Rosa, detentor da Medalha de Honra da Caixa de Socorros D. Pedro V e da Cruz Humanitária da Sociedade Portuguesa de Beneficência. No campo comercial, foi um importante comissário do café e negociante de gêneros do país, com endereço de sua casa comercial na rua dos beneditinos, número 15, sob a firma Cornélio & Companhia. Foi também diretor da Estrada de Ferro de Petrópolis e presidente da Companhia de Serviços Marítimos. Todavia, a implantação do novo asilo no velho palacete de 1862 ficou por conta do empenho e obra do conselheiro Paulino José Soares de Souza, ex-presidente do senado imperial e chefe do partido conservador no Rio de Janeiro. Paulino era o líder dos saquaremas , foi contra a lei do Ventre Livre de 1871 e a Lei Áurea, de 1888, que aboliu definitivamente a escravidão no Brasil.  Com a chamada Proclamação  da República, o conselheiro Paulino se retirou da vida política e passou a tratar dos seus interesses empresariais. Em 1889 foi eleito Provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, inaugurando, finalmente, o Asylo São Cornélio em  16 de agosto de 1900, com apenas 11 meninas, vindas do já sobrecarregado Asylo da Misericórdia , administrado pela mesma entidade. A instituição tornou-se uma referência na área da educação. Na grande exposição de Saint Louis, de 1904, ganhou, com outras instituições de ensino brasileiras, a medalha de ouro na categoria Instrução Especial em Comércio e Indústria .  No final da década de 1920 foram construídos novos dormitórios, uma sala de banhos, enfermaria, além de um gabinete médico-dentário. Com o tempo, o número de meninas atendidas cresceu. Foram criados os regimes de internato, semi-internato e externato para os cursos primário e vagas para “agregadas”, meninas solteiras, ex-internas. O educandário era bem administrado pelas irmãs da ordem das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, atingindo seu auge no final da década, com a autossuficiência econômica, sem necessidade de repasses de dinheiro da Santa Casa. Em 1938 o prédio foi tombado, mas o escritor Gastão Penalva, em sua coluna no Jornal do Brasil, não gostou: “Belo edifício, sem dúvida, muito nos moldes do ilustre Montigny, (...). Mas sem nada que o ligue especialmente à nossa crônica” . O autor preferia preservar o prédio da “Roda dos Expostos”, por serviços prestados e antiguidade. O prédio do asilo passou por sua primeira restauração em 1944, trabalho do antigo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Na década de 1960 veio a decadência. Um punhado de irmãs e outro tanto de agregadas cuidavam de cerca de 100 crianças. Apesar das adaptações, o lugar e as instalações estavam obsoletas e inadequadas. As freiras recusavam de 20 a 30 pedidos de recolhimento de meninas órfãs ou de famílias pobres, por dia. O sonho das freiras era a transferência do asilo para um grande terreno em Águas Férreas, localidade do bairro Cosme Velho, mas faltava dinheiro. Portanto, se contentavam com uma nova lavanderia e um novo consultório de dentista. Em 1969, o asilo, via Divisão do Patrimônio Artístico Nacional, recebeu parte de uma verba do Conselho Interamericano de Cultura da OEA para reparos de emergência no telhado e no teto de estuque, que ameaçavam desabar. Com o fechamento da instituição, metade das meninas foi realocada no Educandário Santa Teresa e o restante para o São Clemente, ambos administrados pela Santa Casa. No mesmo ano, o Conselho Federal de Educação autorizou o funcionamento da Faculdade Souza Marques no velho casarão, para o ano letivo de 1970, visando acomodar os extras  de medicina, os aprovados, mas que ficaram sem vaga. O último vestibular de medicina da Souza Marques, tendo como opção o velho palacete, então chamado “ campus  da Glória", foi em 1996. Palácio São Cornélio. Aspecto atual. 2024. Foto do autor   Em 2009, o prédio passou a ser administrado por uma cooperativa de médicos, a Gespar, que tentava construir um hospital no local, mas os planos não foram adiante e o caso parou na justiça. Desde então, a direção da Santa Casa tenta vender o prédio e o terreno, sem sucesso. Atualmente, o edifício se encontra abandonado, em ruínas. #beneficência #santacasa #asilo #sãocornélio #catete #gloria #misericórdia #saúde #medicina #império Flavio Santos Bacharel e licenciado em História pela UFF Niterói. Tem 25 anos de experiência em pesquisa histórica, junto a historiadores e brasilianistas.

  • Desvende o Estilo Sporty Chic: conforto e elegância em uma só tendência!

    O Sporty Chic, tendência em alta em 2024, combina elementos esportivos com peças sofisticadas, como macaquinhos, blazers ou blusões. Essa mistura oferece conforto sem comprometer o estilo, tornando-se uma opção versátil para o dia a dia. Os macaquinhos, práticos e versáteis, são combinados com blazers ou blusões, adicionando sofisticação ao visual. A escolha dos materiais é fundamental, optando por tecidos leves para os macaquinhos e peças estruturadas para os blazers. Acessórios minimalistas e tênis elegantes complementam o look. Essa tendência reflete a busca por praticidade e estilo em um mundo dinâmico, onde o conforto não precisa ser sacrificado pela elegância. O Sporty Chic permite estar confortável e estiloso em diversas ocasiões, seja no trabalho ou em momentos de lazer. Juliana Souza

  • Perfil: Liliana Petrucelli

    Nascida em São Paulo, filha de tradicional família paulistana, a linda moça e meiga ganhou o cenário internacional da moda na Europa e nos Estados Unidos, fixando residência em Nova York, onde vive até o momento, com sofisticação, elegância e charme.   Viajante incansável, Liliana Petrucelli vai de Ibiza à Londres, de Nova York ao Brasil sempre com a tradicional discrição que lhe é tão própria. A beleza incomparável que possui desperta interesse das lentes e câmeras dos mais diversos e renomados fotógrafos por todos os países em que passa.    Essa é a versão que personifica Liliana Petrucelli: mulher moderna, atualíssima, vibrante e empoderada em todos os seguimentos sociais, seus atributos transmitem a mais pura essência da mulher brasileira com trajetória de êxitos pessoais e profissionais no Brasil e fora dele. Jhosefy Sousa

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