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Revista do Villa

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Revista luso-brasileira de conteúdo sobre cultura, gastronomia, moda, turismo,

entretenimento, eventos sociais, bem-estar, life style e muito mais...

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  • Cia OmondÉ celebra 15 anos com “Último ensaio”, peça inédita com texto e direção de Inez Viana

    Espetáculo estreia em dia 18 de outubro no Teatro Firjan Sesi Centro Crédito Foto: Rodrigo Menezes Para celebrar seus 15 anos, a Cia OmondÉ estreia   o espetáculo “ Último ensaio ” no dia 18 de outubro de 2024, para uma temporada de cinco semanas no Teatro Firjan Sesi Centro . Com texto e direção de Inez Viana , a peça tem forte traço metalinguístico e fala, sobretudo, sobre a falta de comunicação entre as pessoas e o caos exacerbado de uma metrópole num futuro distópico.   O elenco é formado por seis integrantes da OmondÉ — Carolina Pismel , Debora Lamm , Júnior Dantas , Leonardo Bricio , Luis Antonio Fortes , Zé Wendell – e por   duas atrizes e um ator convidados — Jade Maria Zimbra ,  Lux Négre  e Jefferson Melo . Em cena, eles se encontram   numa espécie de bunker teatral, um dos poucos lugares seguros em um mundo hostil sob ruínas. É neste local de encontro que eles buscam dar algum sentido para suas vidas. Eles passam e repassam várias cenas em um último ensaio, revelando ao público o jogo teatral.   Entremeada por histórias pessoais do elenco, “Último ensaio” reúne ficção e realidade numa grande homenagem ao teatro. Dividida em três movimentos — o ensaio, o desejo e o ensejo — a peça tem várias camadas, permitindo que as relações entre atores e público se estabeleçam de forma horizontal, como se cada um fosse responsável por fazer existir aquela companhia teatral.   “O teatro é o lugar do encontro, da elaboração de memórias, da reflexão. Epifanias são geradas através desse contato presencial e único. Apesar do evento em si não se repetir, os ciclos da nossa história tendem a se recontar, se reiterar e se espelhar”, pontua Inez Viana. “Para comemorar os 15 anos da OmondÉ, nós sentimos a necessidade de valorizar os artistas e a própria arte em si, traçando um paralelo com o fazer teatral. Propomos também um jogo com a plateia, para que possamos refletir em que sociedade queremos viver e o que fazemos para modificá-la”, adianta.   A ficha técnica é composta por vários parceiros da OmondÉ ao longo desses 15 anos. A luz é de Sarah Salgado , destaque na iluminação cênica paulistana, com vários prêmios e indicações. A direção de movimento é de Denise Stutz . Carla Costa  assina o figurino e a direção de produção é de  Bem Medeiros , ao lado de Luis Antonio Fortes.   Crédito Fotos: Camila Macedo Sinopse Que perguntas nós fazemos para continuar seguindo nesse mundo em ruínas? Esta é a questão colocada, para que nove atores e atrizes revelem o processo de um ensaio teatral de uma peça, no qual fazem palavras cruzadas e buscam dar algum sentido para suas vidas, enquanto não podem sair do local de apresentação – afinal, lá fora tudo está inconcebível. A ação se passa numa espécie de bunker teatral, onde o público aparece para respirar um pouco e se divertir, apesar do caos e violência no mundo externo.   Sobre a Cia OmondÉ Criada em 2009, a partir de um encontro teatral que resultou na montagem de “As Conchambranças de Quaderna”, de Ariano Suassuna, a Cia OmondÉ é a concretização de um desejo que a atriz e diretora Inez Viana nutriu por mais de duas décadas. Naquela ocasião, movidos pela vontade de compartilhar processos e criar em colaboração, nove atores de diferentes lugares do Brasil e Inez Viana iniciaram uma pesquisa, dialogando com diferentes recursos do teatro e da dança contemporâneos, que se mantêm presentes nas obras atuais da companhia.   Com 15 anos, a OmondÉ tem em seu repertório nove peças, todas de autores brasileiros, clássicos e contemporâneos — como Ariano Suassuna, Nelson Rodrigues, Grace Passô, Jô Bilac, Alcione Araújo e Inez Viana — e segue na busca de uma linguagem cênica que dialoga com temas vigentes, contribuindo para a reflexão sobre nosso papel na sociedade. Ficha técnica: Texto e direção:  Inez Viana Elenco Cia Omondé:  Carolina Pismel, Débora Lamm, Junior Dantas, Leonardo Brício, Luis Antonio Fortes e Zé Wendell. Atrizes convidadas: Jade Maria Zimbra e Lux Négre. Ator convidado:  Jefferson Melo Direção de produção:  Bem Medeiros e Luis Antonio Fortes Produção executiva:  Matheus Ribeiro Direção de movimento:  Denise Stutz iluminação:  Sarah Salgado Direção de arte:  Carla Costa Criação sonora:  Pedro Nêgo Arte gráfica:  André Senna Fotos:  Rodrigo Menezes Mídias sociais:  Junior Dantas e Zé Wendell Produção de Parcerias:  Renata Leite Assessoria de imprensa:  Catharina Rocha e Paula Catunda SERVIÇO Espetáculo:  “Último ensaio” Temporada : 18/10 a 17/11 de 2024 D ias e horários:  de quinta e sexta, às 19h. Sábado e domingo, às 18h Sessão dupla no dia 16/11: às 16h e às 18h Local: Teatro Firjan SESI Centro (Av. Graça Aranha, 1 – Centro) Classificação indicativa:  14 anos Duração:  80 minutos Valores:  R$ 40 (inteira) | R$ 20 (meia) Vendas: https://site.bileto.sympla.com.br/teatrofirjansesicentro/   Instagram Cia. OmondÉ: @omonde   Assessoria de Imprensa   Catharina Rocha catharocha@gmail.com (21) 99205-8856 Paula Catunda paula.catunda@gmail.com (21) 98795-6583

  • Está aberta a temporada das Trufas

    As trufas brancas e negras do Piemonte, uma região ao norte da Itália, são alguns dos ingredientes mais raros e valorizados da gastronomia mundial. Essas iguarias subterrâneas, que pertencem ao gênero Tuber , crescem espontaneamente sob as raízes de árvores específicas, como carvalhos, avelaneiras e tílias, em solos ricos e úmidos. A trufa branca ( Tuber magnatum ) é considerada a mais prestigiada e cara, enquanto a trufa negra ( Tuber melanosporum ), embora também valiosa, é mais comum e cultivada em outras regiões. A Caça às Trufas A caça às trufas no Piemonte é uma tradição secular envolta em misticismo e preservada com cuidado. Esta prática ocorre principalmente entre outubro e dezembro para as trufas brancas, e no inverno para as trufas negras. A colheita exige o auxílio de cães treinados, conhecidos como trifulau , que possuem um olfato excepcional para detectar o cheiro forte, terroso e característico das trufas enterradas. Antigamente, usavam-se porcos para a caça, mas devido à tendência dos animais de comerem as trufas, os cães, mais dóceis e controláveis, tornaram-se a escolha preferida. Os caçadores mantêm em segredo os locais exatos onde encontram as trufas, transformando esse ofício quase em uma arte clandestina. Uso na Gastronomia As trufas são apreciadas pelo seu sabor intenso, único e perfumado, que traz uma combinação de notas terrosas e aromáticas, tornando qualquer prato simples em uma experiência sofisticada. A trufa branca do Piemonte, devido à sua fragilidade e volatilidade dos seus aromas, é consumida preferencialmente crua, sendo laminada finamente sobre pratos como massas, risotos, ovos ou carnes, para que o calor natural do alimento realce suas propriedades. Já a trufa negra, que tem um sabor mais robusto e menos efêmero, pode ser utilizada tanto crua quanto cozida, permitindo sua inclusão em preparações mais elaboradas, como molhos e patês. Peculiaridades Uma das grandes peculiaridades das trufas é a sua imprevisibilidade de colheita, o que as torna ainda mais desejadas e caras. A trufa branca, em particular, não pode ser cultivada, sendo completamente dependente das condições naturais da região em que cresce. O Piemonte, com seu clima específico e solos calcários, oferece as condições ideais para o desenvolvimento das trufas brancas, sendo a cidade de Alba o centro desse universo. Anualmente, Alba hospeda a famosa Feira Internacional da Trufa Branca, que atrai chefs, colecionadores e entusiastas de todo o mundo. Além do valor gastronômico, as trufas são vistas como um símbolo de luxo e exclusividade. Seu preço pode atingir milhares de euros por quilo, especialmente as trufas brancas de alta qualidade, tornando-as um item cobiçado por gourmets e restaurantes de alta gastronomia. A cultura das trufas no Piemonte reflete um profundo respeito pela natureza e pelas tradições locais, destacando-se pela ligação única entre o homem, o animal (no caso, os cães caçadores) e o meio ambiente. João Souza João de Souza é um sommelier com uma carreira distinta e apaixonada no mundo do vinho e da gastronomia. Com uma base sólida em Caxias do Sul, Brasil, ele começou sua jornada nas atividades enológicas desde pouca idade, trabalhando nas vindimas locais. A partir daí, ele dedicou-se incansavelmente a aprimorar seu conhecimento e habilidades. Sua jornada e experiência no mundo do vinho o tornam um profissional respeitado e influente na indústria, sempre comprometido em compartilhar sua paixão e conhecimento com entusiasmo e dedicação. Brasília/DF - Telefone:(21)96581-9864 Email: sommeliersouza@gmail.com

  • “Judy: O Arco-Íris é Aqui” volta aos palcos no Rio de Janeiro

    Encerrando a circulação nacional de uma temporada de muito sucesso, o premiado solo musical de Luciana Braga, que entrelaça sua vida com a de Judy Garland e leva a assinatura de Flávio Marinho na dramaturgia e direção, retorna ao Teatro Vannucci.   Link vídeo - TRECHO CURTO - JUDY O ARCO-ÍRIS É AQUI.mp4 - Google Drive   Quando convidou Luciana Braga  para montar “ Judy: o arco-íris é aqui ”, o diretor e autor Flávio Marinho  já tinha uma boa expectativa, mas foi durante os ensaios que ele sentiu que realmente tinha algo especial em mãos. Embora ainda não pudesse imaginar que o sucesso do espetáculo seria tão estrondoso, hoje criador e criatura celebram a vida longa - e bem sucedida - do espetáculo, indicado e vencedor de prêmios que teve plateia cheia em diversos estados do Brasil. A peça encerra a circulação nacional com uma temporada na cidade onde tudo começou: o espetáculo volta à cena a partir de 16 de outubro , às 19h30 , no Teatro Vannucci , no Shopping da Gávea.  Tanto os fãs do musical, quanto o público que ainda não conseguiu assisti-lo terão agora a possibilidade de conferir a montagem às 4ª , 5ª  e 6ª feiras   até o dia 29 de novembro . “Eu e Flávio tivemos esse desejo de encerrar a carreira de Judy no Rio, pois iniciamos a temporada ainda em meio à pandemia e muita gente não conseguiu assistir. É uma alegria terminar onde começamos. Eu já havia feito musicais, mas nada nesta proporção. Acho que surpreendi algumas pessoas que não sabiam que eu cantava. Fui indicada a prêmios com atrizes consagradas no teatro musical! Bacana demais!”, celebra Luciana Braga, que segue cantando ao vivo em cena e sendo acompanhada pelos músicos Liliane Secco  e André Amaral .   Contabilizando dois anos e meio em cartaz ao final desta temporada derradeira, a montagem que abriu suas cortinas pela primeira vez no dia do centenário da lendária atriz e cantora americana Judy Garland  fecha seu ciclo de apresentações trazendo prêmios na bagagem: o de Melhor Atriz  para Luciana Braga na Festa Internacional de Teatro de Angra (FITA) 2023  e de Melhor Texto  para Flávio Marinho no Prêmio APTR de Teatro  e também pela FITA . Entrelaçando a biografia de Judy Garland com a história pessoal de Luciana Braga, numa metalinguagem que navega entre passado e presente, ficção e realidade, o musical procura mostrar a notável capacidade do ser humano em se reinventar e descobrir, assim como Judy. O “arco-íris é aqui” e está em cada um de nós.   Resistente de início a fazer a peça, Luciana foi convencida em meio à pandemia de covid-19 por Flávio Marinho, com quem já possui uma parceria de trabalho de 25 anos. “O encontro de Judy com a Luciana superou todas as minhas expectativas. Ela se preparou como uma atleta com o professor de canto Felipe Abreu e apresenta um trabalho irreparável. Acho que o público se identifica com a vida das artistas Judy e Luciana porque, como elas, todo mundo ama, casa, separa, trabalha, é demitido, tem pai que morre, mãe que atrapalha.... Quer dizer, artista ou não, no fundo todo mundo é igual”, pondera o diretor e autor Flávio Marinho.   “Judy é um musical solo e exige muito de mim fisicamente. Além do mais, tem bastante da minha vida pessoal e a minha natureza é discreta. Cada espetáculo é um desafio, mas é maravilhoso ter essa experiência nessa altura do campeonato”, reitera Luciana. “É uma sensação de imensa alegria e de missão cumprida. O espetáculo foi tão bem recebido por onde passou que queríamos fechar a tampa dele onde tudo começou: no nosso Rio de Janeiro”, complementa Flávio Marinho, realizado com o trabalho. “Eu tô besta com o que tá acontecendo comigo: na minha idade (faço 70 ano que vem) e com 37 anos de carreira , era pra eu estar começando a descer ladeira abaixo e, na realidade, me sinto em plena potência criativa. E muito feliz”, finaliza, divertindo-se, o autor e diretor.   SERVIÇO : Temporada : 16 de outubro a 29 de novembro de 2024 Horário : 4ª e 5ª feira, às 19h30; 6ª feira, às 17h Ingressos : R$ 60 (meia-entrada) / R$ 120 (inteira)   Local : Teatro Vannucci Endereço : Rua Marquês de São Vicente, 52 / 3º andar - Shopping da Gávea Tel.: (21) 2274-7246   Classificação Indicativa : 12 anos Duração : 85 minutos Instagram : @judy.teatro   FICHA TÉCNICA : Autor e Diretor: Flavio Marinho Elenco: Luciana Braga Diretora Assistente: Juliana Medella Diretora Musical: Liliane Secco Músicos: Liliane Secco e André Amaral Preparação Vocal: Felipe Abreu Fonoaudióloga\ Vocal Coach: Angela de Castro Cenário/ Figurino: Ronald Teixeira Assistentes de Cenografia e Figurinos: Ricardo Junior e Jovanna Souza Alfaiataria: Macedo Leal Direção de Movimento: Tânia Nardini Iluminação: Paulo César Medeiros Operador de Luz: Eder Cenotécnico: Humberto Junior Produção Executiva e Direção de Cena: Marcus Vinicius de Moraes Assistente de Produção: Márcia Serra Assistente Administrativo: Mádia Barata Contabilidade: Guararapes Contabilidade Designer Gráfico: Gamba Jr. Fotografia: Beti Niemeyer Assessoria de Imprensa: Marrom Glacê Comunicação Voz Off: Marcos Breda Mídias Sociais: Marcus Vinicius de Moraes Visagismo: Beto Carramanhos Assessoria Jurídica: Roberto Silva Direção de Produção e Administração: Fábio Oliveira Coordenador de Projeto: Flavio Marinho Realização: Marinho D’Oliveira Produções Artísticas Ltda  Alex Gonçalves Varela Alex Gonçalves Varela, historiador, professor do Departamento de História da UERJ, e autor de diversos artigos cientificos e livros. Atuou como pesquisador de enredo no universo das Escolas de Samba, sagrando-se campeao nos anos de 2006 e 2013. Amante das artes e da cultura.

  • Roxy Dinner Show: o novo ícone do entretenimento no Rio de Janeiro em uma experiência sensorial completa de cultura e gastronomia brasileira

    No dia 17 de outubro de 2024, o Rio de Janeiro inaugura um novo ícone do turismo brasileiro: o Roxy Dinner Show. O icônico cinema Art déco de Copacabana, restaurado e transformado, se torna agora um espaço grandioso de entretenimento, palco para um espetáculo imersivo que celebra a riqueza cultural das cinco regiões do Brasil. Inspirado em casas de espetáculos renomadas como o Moulin Rouge, em Paris, Señor Tango, em Buenos Aires, e Estravaganza, em Las Vegas, o Roxy Dinner Show oferecerá uma experiência única e inédita no Brasil, com uma infraestrutura e qualidade que posicionam o Rio de Janeiro no mesmo patamar dos principais destinos turísticos do mundo. Clique no link abaixo para acessar o release oficial e saber mais. Alex Gonçalves Varela Hstoriador, professor do Departamento de História da UERJ, e autor de diversos artigos cientificos e livros. Atuou como pesquisador de enredo no universo das Escolas de Samba, sagrando-se campeao nos anos de 2006 e 2013. Amante das artes e da cultura.

  • Dia Mundial do Combate à Dor: pelo tratamento integral do paciente

    Nesta quinta (17) é comemorado o Dia Mundial de Combate à Dor. A data tem como objetivo alertar a população leiga, bem como os profissionais da saúde, sobre a importância de tratar esta manifestação tão presente em pessoas com as mais diferentes condições de doenças. “A medicina tem evoluído no desenvolvimento de medicações e procedimentos que podem ser conduzidos pelo especialista em dor”, relata a especialista em dor e acupuntura Dra. Ana Maria Martins. Criada pela International Association for the Study of Pain (IASP), que no Brasil é representada pela Sociedade Brasileira pelo Estudo da Dor (SBED), a data difunde o impacto do sintoma doloroso – especialmente em pacientes crônicos – e as inovações médicas para a sua contenção. A dor é um sintoma que, apesar de incômodo, tem uma função importante de alerta sobre algo que não vai bem em nosso organismo. Em situações agudas, ela nos adverte de um infarto do coração, acidente vascular encefálico (AVE), uma cólica renal ou crise de apendicite. Graças a ela, procuramos socorro médico. No entanto, em sua forma crônica ela passa a ser tão limitante quanto a própria doença que a iniciou, podendo até permanecer mesmo após a doença já ter sido curada. Um exemplo é quando uma pessoa é acometida de herpes-zoster, o popular cobreiro, que causa uma lesão no nervo pelo vírus do herpes zoster. A região que é inervada pelo nervo acometido apresenta uma dor forte do tipo choques elétricos, agulhadas, ferroadas e queimação.  Até mesmo o simples roçar da roupa no local é sentido como dor. Essa dor é chamada de dor neuropática. No nosso meio a hanseníase causa essa mesma dor em braços e pernas. Em pessoas  que se curaram de um câncer podem desenvolver um processo semelhante de lesão dos nervos por causa da quimioterapia ou radioterapia. Há diversas disfunções crônicas que em essência causam dores crônicas, como fibromialgia, enxaqueca, neuropatia diabética, distonia, esclerose múltipla, sequelas pós-AVE (derrame cerebral), paralisia cerebral e também traumas medulares, onde se desenvolvem nestas últimas, quadros de espasticidade (rigidez e contratura dos membros). Segundo a médica intervencionista em dor Dra. Thaís Martins, “o importante é considerar que toda dor tem tratamento e esse tratamento deve ser conduzido com a mesma importância que o tratamento da doença que a originou. Embora senti-la possa ser comum nas condições crônicas, nunca poderá ser encarada como algo normal ou natural de se conviver”. Cada tratamento será definido pela doença que originou a dor, tipo de dor e seu grau de acometimento. O tratamento poderá ser feito com medicações e procedimentos que irão modular o sistema de transmissão da dor e assim, controlá-la ou eliminar totalmente a dor. Alex Rodrigues Jornalista e especialista em Marketing Político. Amante da arte e cultura.

  • Perfil: Johnatan Volpinne

    Nascido em 1992 em Goiânia, Johnatan Volpinne é ator, diretor de teatro, DJ e produtor de eventos. Faz faculdade de Licenciatura em Teatro, na Universidade Federal de Goiás.   Sua carreira como ator começou aos 7 anos de idade, na época a  Paróquia Sagrada Família, hoje Santuário da cidade de Goiânia. Fez sua iniciação teatral com o diretor goiano Eduardo de Souza, fazendo diversas apresentações teatrais infantis e no decorrer do tempo apresentações infanto-juvenis, chegando também a fazer parte do elenco da Paixão de Cristo da Cidade de Goiânia, a segunda maior paixão de Cristo do Brasil e a primeira do centro oeste.   Depois foi para o núcleo de artes do sistema Fieg  na escola do Sesi. Deixando de lado o teatro religioso, onde participou de mais de 20 montagens de espetáculos de teatro. Paralelo a isso entrou também na Escola de Teatro Basileu França, onde teve a sua primeira formação e obteve a sua graduação como técnico em teatro. Enquanto estudava pôde trabalhar nas companhias teatrais em Goiânia, fazendo viagens por todo o Brasil se apresentando em produções teatrais.   Em 2017, através do Enem, passou a estudar licenciatura em teatro na Universidade Federal de Goiâs. Em 2018 começava sua carreira como Promoter e Produtor de Eventos em Goiânia, trabalhando na Casa Noturna Like. No ano seguinte, a convite do DJ Daniel de Melo, começou a trabalhar na Festa Baile do Neguin, começando assim os seus estudos como DJ. Foi residente na festa baile do Neguin por quase dois anos, no After Maracutaia. Continuou trabalhando atuando como DJ e Produtor em várias produções goianas até que, em 2023, veio o seu maior desafio e o melhor trabalho: foi convidado para ser Produtor do Topá Bar, um dos Pubs alternativos de Goiânia.   Também em 2023, pela competência de seu trabalho, foi convidado para discotecar no Paraguai na Boate Rumba Stage, começando assim sua carreira de DJ internacional. Jhosefy Souza

  • Perfil: Jaqueline Luchesi

    Modelo, atriz, bailarina, mãe, esposa e filha. Estes são alguns dos vários papéis que acumula na vida real e na arte da rainha dos tablados do Distrito Federal. Jaqueline Luchesi, o furacão de talento que encanta as plateias desde seus primeiros trabalhos como modelo em são Paulo, Rio e Brasília.   Das passarelas ao teatro, uma jornada de muitos estudos, formações e foco em seus objetivos, Jaqueline é formada em Direito e Artes Cênicas. Concluiu mestrado com sucesso e dedica seu tempo e energias às artes, aos estudos dos seus personagens.   Espiritualizada, meiga e empoderada, Jaqueline Luchesi  é mãe de Ulisses e de Martin, esposa de Guilherme Morocho e filha de Dr Oscar Luchesi e Luzia Bernardo Jorge. Essa jovem e talentosa atriz arrasa em suas performances teatrais com uma presença cênica marcante e inesquecível.   Rainha nos palcos e nas passarelas, já rodou a região norte do país com peças infantis e folclóricas. No momento ela se dedica aos cuidados com o pequeno Martin, seu filho mais novo e estuda projetos do grupo teatral a que pertence,  preparando-se para seu retorno em breve. Sucesso e um breve regresso, Jaqueline Luchesi! Jhosefy Souza

  • Perfil: Petterson Penha da Silva

    Do Brasil para o mundo, Petterson Penha da Silva, um piloto brasileiro que faz história de sucesso no exterior. Nascido no Brasil e tendo a aventura em seu DNA, esse cidadão do mundo intercala sua trajetória desbravando o planeta em suas viagens cinematográficas.   Atualmente Petterson possui cidadania americana, residindo nos Estados Unidos em Massachusetts, uma das cidades mais vibrante da América. Piloto, viajante, baventureiro e incansável, esse jovem é exemplo de superação e determinação, gastando suas energias entre um avião e outro, trabalhando e conhecendo os lugares mais fascinantes do planeta.   Ex-marinheiro da Marinha do Brasil, Petterson mergulhou de cabeça em seu sonho de se tornar um piloto internacional com coragem, garra e muita fé. Não mede esforços e se desdobra em suas conquistas com grande êxito.   De Amsterdam à Tallin, da China à Bogotá, Petterson faz sua história nos céus com as aeronaves que pilota, acumulando sucessos cada vez maiores em sua jornada. Petterson Penha viaja em voos tranquilos. E o céu não tem limite! Jhosefy Souza

  • Bayard Boiteux, o escritor das lutas, dos pensamentos e das memórias

    Meu entrevistado é Bayard Boiteux ,o escritor das lutas, dos pensamentos e das memórias. 1- Quando você decidiu começar a escrever? Quando ocupei a direção dos cursos de Turismo e Hotelaria da UniverCidade, identifiquei a inexistência de livros textos para várias disciplinas. Assim, eu iniciei minha vida de escritor com livros didáticos. Lembro-me do primeiro que escrevi com o professor Maurício Werner, Ideias e Opiniões interdisciplinares no Turismo, que foi lançado no Meridien Copacabana, com um público de 2000 pessoas e vendemos 1290 livros. Outro que tenho em mente foi planejamento e organização do turismo lançado no Pão de Açúcar para 1800 pessoas, com 1300 livros vendidos. Fizemos história, devo confessar com muita humildade, reenchendo uma lacuna. Meu preferido foi Legislação do turismo em cinco edições com mais de 15 000 livros comercializados. Naquela época, já conseguimos organizar eventos temáticos nos lançamentos que tiveram cobertura ímpar dos meios de comunicação . 2- Escrever é para você uma forma de luta? A palavra, o artigo, o livro são instrumentos de luta. Sempre tive a coragem de expressar minhas ideias, com o respeito devido. Consigo com artigos que são mais de 25 000 propor mudanças, fazer críticas e elogiar ações empreendedoras. A coragem é vital pois os chapas brancas perdem o trem da Vida e das mudanças necessárias. 3- O que são seus pensamentos publicados várias vezes por semana? Resolvi externar emoções internas e externas através de pensamentos. A ideia é que possam trazer reflexões sobre vários sentimentos, formas de viver e que não tragam respostas mas que gerem gritos e vontades de mudança e de sair do senso comum . 4- A palavra tem o dom de impactar as pessoas? A palavra tem uma força que a maior parte de nós desconhece. Ela tem uma conotação objetiva e subjetiva. Ela se afirma como um elo entre razão e emoção e se apresenta como um constante aprimoramento de nossas emoções. 5- Quais são seus grandes desafios como escritor? Acredito que nosso maior desafio é incentivar outras pessoas a escreverem. Criar oportunidades para que novos autores se mostrem através de coletâneas. São mais de oito. A próxima é memórias do carnaval que será lançado em novembro. Tenho também convidado novos coordenadores de obras para cada vez mais abrir oportunidades acadêmicas. 6- Você tem feito do lançamento de livros grandes eventos diferenciados. É uma nova tendência? O lançamento de um livro precisa se aprimorar. Não pode ser um mero evento numa livraria, que muitas vezes nem vende o livro posteriormente. Lançamentos em livrarias demandam investimentos por parte dos autores, com uma contrapartida, já que quase 60% do valor fica com a livraria. O ideal é criar novas experiências em hotéis com apresentações musicais e coquetéis com novidades nos alimentos e bebidas. Minha empresa cuidou de dois lançamentos da Isis Penido e Marcelo Daher, no Fairmont Copacabana, que são cases de sucesso. 7- Quais são os seus autores preferidos? Gosto muito de ler. Leio em média dois a três livros por mês. Gosto de conhecer novos autores. Entre meus preferidos estão Camus, Tolstoi, Sartre, Jorge Amado, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, para citar alguns. 8- Algum ou alguns novos livros previstos? Estou escrevendo um livro de Memórias da minha infância, que será lançado no segundo semestre de 2025. Livros sobre minhas experiências como os três segmentos de um Boiteux, memórias da pandemia de um carioca, livros de fotos - um de meus passatempos preferidos são novas obras que resolvi incluir nos cinquenta e oito livros que escrevi. Fotos: Arquivo pessoal/Divulgação Chico Vartuli Arquiteto, dedicado a interiores, com pós graduação em Berlim e curso de decoração em Londres, amante da arte e cultura. De um tempo para cá começou um hobby; escrever colunas, dedicando se a buscar pessoas, histórias interessantes voltadas ao mundo artístico.

  • Fundação Rui Barbosa oferece evento de mulheres e ciência

    A Fundação Casa Rui Barbosa (FCRB), em Botafogo, traz na próxima segunda (14) o XXXII Seminário de Pesquisas Científicas: Mulheres e Ciência, às 14h. O evento acontece de forma híbrida e as inscrições são gratuitas. "As mulheres são o marco para o desenvolvimento de toda e qualquer sociedade. Não apenas por gerarem filhos, mas por terem sensibilidade, responsabilidade e credibilidade que resultam em projetos que trazem grande contribuição nas áreas científica, social, econômica, política, cultural e tecnológica", relata Eula D. T. Cabral, doutora e professora da Instituição. O evento é organizado pelo grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC-CNPq/FCRB), e tem o apoio do setor de pesquisa em Políticas Culturais e o Programa de Pós-graduação em Memória e Acervos da FCRB. O evento será transmitido ao vivo pelo canal no youtube da FCRB: https://www.youtube.com/live/rFcbLtzZ7LA "Mulheres e Ciência" é analisado por três palestrantes: Verônica Toste Daflon, Eula D. T. Cabral e Danielle F.R.Furlani.  Para participar do evento e garantir o Certificado, gratuito, é preciso se inscrever em https://doity.com.br/xxxii-seminario-de-pesquisas-cientificas-mulheres-e-ciencia Conheças as palestrantes Verônica Toste Daflon é professora adjunta do Departamento de Sociologia da UFF e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS - UFF). É bolsista Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ). Doutora e Mestre em Sociologia pelo IESP-Uerj. Coordena o NEOS - Núcleo de Estudos sobre Economia, Organizações e Sociedade e o LabGen - Laboratório de Estudos de Gênero. É pesquisadora associada do Global Race Project, da Agence National de la Recherche e membro da Heterodox Academy. É coautora de livros, artigos e capítulos sobre mulheres na teoria social, organizações e ações afirmativas. Eula D. T. Cabral é coordenadora do grupo de pesquisa EPCC (CNPq/FCRB) e pesquisadora do EMERGE (CNPq/UFF). Coordena projetos de pesquisa com alunos de graduação e pós-graduação. É  professora do Programa de Pós-Graduação em Memória e Acervos (PPGMA - UFF). Tem pós-doutorado em Comunicação pela UERJ, doutorado e mestrado em Comunicação Social pela UMESP. É autora de livros e artigos sobre economia política da comunicação, da cultura e da informação; direito à comunicação, à cultura e à informação, políticas e estratégias de comunicação e democratização e concentração da mídia brasileira. Danielle F.R.Furlani é Mestre em Sociologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e  bolsista do Programa de Incentivo à Produção do Conhecimento Técnico e Científico na área da Cultura, da FCRB, no projeto "Cultura, comunicação e informação na era digital", de Eula D.T.Cabral. Membro do grupo de pesquisa EPCC (CNPq/FCRB) e do LabGen - Laboratório de Estudos de Gênero. O tema de sua dissertação de Mestrado foi “A reação ao totalitarismo feminista: Uma análise da retórica antifeminista de Ana Caroline Campagnolo”. É autora de artigos sobre feminismo e antifeminismo no Brasil. Sobre o evento XXXII Seminário de Pesquisas Científicas Mulheres e Ciência Data : 14/10/2024 (segunda-feira)   Horário : 14h às 16h Palestrantes : Veronica Toste, Eula D.T.Cabral e Danielle Furlani Local : Sala de Cursos da FCRB Endereço : Rua São Clemente, nº 134 – Botafogo (RJ – RJ) Inscrições :   https://doity.com.br/xxxii-seminario-de-pesquisas-cientificas-mulheres-e-ciencia Realização : grupo de pesquisa EPCC/FCRB Foto de Ronaldo Caldas/Ascom/MinC Alex Rodrigues Jornalista e especialista em Marketing Político. Amante da arte e cultura.

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