Joana Maria Teixeira: O Amor Como Inspiração Literária
- Delcio Marinho

- 24 de out.
- 3 min de leitura
Mineira de coração e cidadã do mundo das letras, Joana D’Arc Cabral Maria Teixeira, conhecida no meio literário como Joana Maria Teixeira, é escritora e romancista, autora de “O Despertar de um Sonho”.

Embaixadora de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, membro da Associação de Turismo e Membro Honorário da Academia Petropolitana de Letras (APL), Joana também é empresária do ramo hoteleiro e apaixonada por literatura desde a adolescência.
Nesta entrevista para a Revista do Villa, ela fala sobre sua trajetória, desafios e a força transformadora do amor.
DM: Desde quando você percebeu que queria ser escritora?
Joana Maria Teixeira: Desde adolescente que imaginava histórias e inventava personagens, horas reais, hora totalmente fruto dos sonhos de uma menina apaixonada pela literatura romântica.
Percebi que queria ser escritora após me perguntar: você conseguiria escrever uma história de amor? A partir daí surgiu à história de Emily e Ray contada no livro “O despertar de um sonho”.
DM: Quais foram os maiores desafios na sua trajetória como escritora?
Joana Maria Teixeira: Para os escritores iniciantes existe a dificuldade de ser reconhecido para que a editora aceite publicar. Alguns temas são mais apreciados do que outros. Após o meu primeiro romance veio a gratificação das inúmeras respostas positivas recebidas através da leitura.
Mas para o reconhecimento é preciso o conhecimento, às vezes pensamos que pode se tornar impossível que a editora aceite você com o primeiro livro.
A importância do apoio de amigos, familiares e desconhecidos que leram e tornaram para si aventuras e a história de amor com muita emoção.
DM: Que temas mais te inspiram a escrever?
Joana Maria Teixeira: O que eu mais gosto de escrever é sobre o amor de uma forma genérica, além do amor romântico.
Por quê? Por acreditar que o amor é o maior sentimento do universo. O amor é uma emoção que transcende culturas, religiões e fronteiras. O amor pode transformar nossas vidas, tornando-nos mais compassivos, empáticos e generosos.
DM: Como você enxerga o papel da leitura hoje, num mundo cada vez mais digital?
Joana Maria Teixeira: Vivemos numa época onde o real e o virtual se misturam, horas trazendo felicidades na Internet, hora mostrando o mundo real mais difícil no dia a dia.
Ler sempre será agradável em ambas as formas, porque traz conhecimento e entretenimento. Mas para isso é preciso criar hábitos, encontrar o caminho mais suave e interessante que leve às crianças e adolescentes ao prazer da leitura, tanto pela Internet com seus inúmeros atrativos, como pela agradável leitura folheando um livro de papel. Família e escola devem estimular isso entre todos. Um jeito não anula outro.
DM: Que conselho você deixaria para quem sonha em escrever um livro?
Joana Maria Teixeira: Eu diria para nunca desistir, sempre se dedicar e se esforçar para aprimorar sua escrita, sua semântica, seus meios de comunicação através de muita leitura.
Primeiramente, escreva sempre! Use desse instrumento para se agradar. Acreditava ser um erro meu pensar assim, mas depois de tomar conhecimento de vários escritores renomados, que primeiramente se sentem acolhidos com sua própria escrita, percebi: escrever o que me agrada faz de mim uma escritora, mesmo modesta, ligada a um público que é sensível ao que também consigo escrever.

Entrevista para a Revista do Villa – por Luis Villarino
Assinam: Delcio Marinho & ChatGPT
Delcio Marinho

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