Investir com Segurança: Oportunidades na Inglaterra e Suíça
- Rafael Lins

- 29 de set.
- 2 min de leitura

Quando o assunto é investimento, dois fatores são determinantes: rentabilidade e segurança. É exatamente nesse equilíbrio que países como a Inglaterra e a Suíça se destacam mundialmente. Ambos são polos financeiros históricos, sedes de grandes bancos de investimento e corretoras sólidas, que oferecem não apenas retornos consistentes, mas também a proteção de operar em moedas fortes — o dólar e o euro.
A Suíça é reconhecida há décadas como o maior centro de segurança financeira global. Seus bancos têm regulação rígida, tradição em preservar patrimônio e um sistema sólido contra instabilidades externas. Já a Inglaterra, especialmente Londres, é considerada a capital mundial das finanças, com corretoras e instituições que dão acesso a mercados globais, produtos multimercados e operações diversificadas.
Enquanto no Brasil aplicações tradicionais de renda fixa oferecem em média 0,8% ao mês, em multimercados da Inglaterra e da Suíça a média histórica gira em torno de 2% ao mês.
Exemplo simples:
Investindo R$ 500.000 no Brasil (0,8% ao mês): retorno mensal aproximado de R$ 4.000.
Investindo R$ 500.000 na Inglaterra ou Suíça (2% ao mês): retorno mensal aproximado de R$ 10.000.
A diferença é de R$ 6.000 por mês ou R$ 72.000 ao ano. Isso significa que, além de maior rentabilidade, o patrimônio também fica protegido em dólar ou euro, evitando a perda de valor pela desvalorização do real.
Muitos acreditam que abrir conta em bancos internacionais ou corretoras globais é algo burocrático. Mas, na prática, o processo é simples com a assessoria correta.
Para abrir uma conta de investimentos na Inglaterra ou Suíça, basta ter:
Endereço físico no Brasil
Declaração de imposto de renda
Documento internacional válido (passaporte)
Todo o processo de documentação, preenchimento e envio é feito pelo consultor, tornando a abertura da conta algo rápido e sem complexidades.
Além do ganho financeiro, investir fora do Brasil oferece vantagens estratégicas:
Preservação do patrimônio em moedas fortes (dólar/euro)
Diversificação internacional, reduzindo riscos locais
Acesso a produtos sofisticados que não estão disponíveis no Brasil
Planejamento patrimonial de longo prazo com maior previsibilidade
Investir na Inglaterra ou na Suíça é uma decisão que combina segurança, rentabilidade e proteção cambial. Enquanto no Brasil os ganhos ainda são limitados e atrelados à volatilidade do real, nos mercados globais o investidor encontra estabilidade, retornos consistentes e a oportunidade de expandir sua presença financeira.
Com o suporte certo, esse processo deixa de ser distante e se torna uma realidade prática e acessível.
Rafael Lins


Comentários