Felix Ferreira pavimenta caminhos rumo ao futuro comercial das artes
- Nando Andrade

- 9 de out.
- 2 min de leitura
NFTs e tokenização estão na mira do Consultor de Estratégia e Governança do Instituto Bibi Ferreira.

Felix Ferreira tem se destacado como um dos nomes mais inovadores na interseção entre arte e tecnologia no Brasil. Como Consultor de Estratégia e Governança do Instituto Bibi Ferreira e Produtor Executivo na Gama Produções LTDA, ele lidera projetos que exploram novas formas de expressão e comercialização artística, liderando ações de inserção da arte ao universo dos NFTs e da tokenização digital.
Ao digitalizar a autenticidade e a propriedade de obras artísticas, Felix contribui para a criação de um novo mercado para a arte, mais transparente, acessível e global, permitindo que artistas e colecionadores se conectem de forma direta, segura e inovadora.
Formado em Cinema pela Universidade Gama Filho, com orientação do renomado cineasta Ruy Guerra, Felix construiu sua carreira participando de produções de ficção e documentários, especialmente no movimento de Cineguerrilha Universitário. Neto da icônica atriz Bibi Ferreira, Felix trabalhou no teatro ao lado dela e de sua mãe, Thina Ferreira, como assistente de direção, consolidando um legado artístico familiar que moldou sua visão ampla sobre cultura e produção cênica.
Paralelamente, Felix desenvolveu uma sólida carreira tecnológica, com formação em Programação de Computadores com Novas Tecnologias pela PUC-Rio. Ao longo da carreira, atuou como programador criando scripts e aplicações para otimização de processos criativos e financeiros, com destaque para soluções baseadas em blockchain, inteligência artificial e automação de rotinas. Essa combinação de experiência artística e tecnológica permite que ele desenvolva projetos inovadores, capazes de integrar narrativa audiovisual e novas tecnologias de maneira disruptiva.
Entre suas iniciativas mais recentes está o Bloco Okê, o primeiro bloco de carnaval no conceito karaokê coletivo do Brasil, criado junto ao empresário Falcão e DJ Vitor Medida. A primeira edição do projeto aconteceu no carnaval de 2025 e, para 2026, o evento entra em pré-produção, trazendo a novidade da tokenização total, permitindo que participantes e fãs tenham uma experiência inédita de engajamento e investimento cultural.
Para Nando Andrade, produtor associado do evento, “É uma honra atuar neste projeto pioneiro e trilhar caminhos para o futuro da monetização de trabalhos artísticos junto aos criadores do Bloco Okê”.
Com um perfil multidisciplinar, Felix Ferreira continua a explorar novas oportunidades que unem arte, tecnologia e impacto social, reforçando o papel da inovação na construção de projetos culturais sustentáveis e conectados às demandas do século XXI e do futuro da monetização das artes.
Nando Andrade


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