Entrevista: Kristhel Byancco (empresária,atriz, escritora e pastora)
- João Paulo Penido
- 19 de mar.
- 12 min de leitura
Atualizado: 19 de mar.
Empresária da La Byancco Comércio, Produções e Representações Ltda.

Atriz, escritora, poetisa, designer de jóias, palestrante, pastora pela OMEBE. Presidente da Fundação FEC (Fé, Esperança e Caridade) há 26 anos. Embaixadora da Paz (Universe Peace Federation). Membro da ACLASP, Academia Ciência letras e artes de São Paulo. Diretora nacional social da Virada Feminina e diretora nacional da Libra (Liga das Mulheres Eleitoras do Brasil). Master coach, palestrante e mentora pela SLAC (Sociedade Latina Americana de Coaching).
Passou por grandes empresas com Tv globo, Tv manchete, SBT, para um dia criar a sua própria empresa. Embaixadora da ABME Mulher nacional. Celebrante de casamento - JETHR0 - internacional. Embaixadora de a ONG Florescer. Apresentadora do Programa “Guia de Estilo Batom Vermelho e Salto Alto”
Programa Moda.com. Diretora da Associação Nacional e Internacional de Imprensa-ANI. Embaixadora Rota da Empreendedora. Palestrante da Rota das Empreendedoras,confirmada para palestrar Bussines mentoring Network- Dubai Experience 2025. Embaixadora Master Clube MNLP (Mulheres de Negócios Língua Portuguesa).
“Todas minhas conquistas foram doloridas, mas nunca desistir com os nãos. Afinal só vence quem suporta”.
Jóias do poder
A jóia do poder é uma palestra de consciência e transformação de um pensamento em relação ao seu verdadeiro. Em outras palavras, o seu verdadeiro poder de existir em uma sociedade.
Assim como uma pedra preciosa que passa por um processo de lapidação também somos nós, as mulheres, com a nossa capacidade de nos adaptarmos. Por isso faço uso da mensagem que tem por trás de uma pedra preciosa. Já pensou no processo que um diamante, um rubi, esmeralda, safira, turmalina da Paraíba passam para se tornarem lindos, fortes e resistentes?
A jóia do poder é trazer a sua essência como mulher que enfrenta adversidades, como choque, estresse, perdas, violências, traumas e outros eventos traumáticos. Uma gema passa por alguns processos doloridos para se tornar preciosa. Assim é uma mulher no seu processo de lapidação, neste processo de purificação e trazendo a melhor adaptação para o seu engate, ou seja, a sua melhor adaptação no convívio da sociedade inserida.
Nunca esqueça que você irá reluzir se tiver a luz de um diamante lapidado. Não importa o processo, o importante é o resultado. A mente entende que você é o reator da sua própria luz, onde quer que você for o seu brilho jamais irá apagar.
A resiliência é o fundamento de nossa palestra. Não importam quais foram às dores e os traumas. Você precisa entender o processo, isto implica as injustiças, as calúnias, as perdas, os lutos, tudo que lhe fez te pressionar a ponto de não suportar por algum momento. Doeu, chorou e se desesperou. Esse é o processo! Você se tornará mais forte, mais resiliente, mais linda e, sobretudo, a jóia do poder.
Kristhel Byancco, Mineira de Governador Valadares, criada em uma fazenda até os 14 anos. Foi morar em Vitória com sua avó paterna, e lá conquistou títulos de beleza, propagandas, shows como bailarina, formada em Educação Física. Aos 21 voltou a voar novos ares e foi morar no Rio de Janeiro, onde mora até hoje.
Empresária da La Byancco Comércio, Produções e Representações Ltda., atriz, escritora, poetisa, designer de jóias, Presidente da Fundação FEC (Fé, Esperança e Caridade) há 25 anos. Embaixadora da Paz (Universe Peace Federation). Membro da ACLASP, Academia Ciência letras e artes de São Paulo. Diretor nacional social da Virada Feminina, diretora nacional da Libra (Liga das Mulheres Eleitoras do Brasil). Master coach, palestrante e mentora pela SLAC (Sociedade Latina Americana de Coaching).
Site - www.kristhelbyancco.com.br
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Twitter - @kristhelbyancco
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1- Nasceu em Minas Gerais, lugar rural... Onde ouvíamos cantar dos pássaros, pescaria, cuidar de animais... Conte esta proximidade e período que viveu, por favor?
Eu nasci em Governador Valadares, e fui morar com meus pais na fazendo que o meu avô materno havia dado para meus pais, coronel José da Regina. Eu lembro que nossa casa era grande, e sempre estava na Cidade que meu avô construiu, desbravador. Eu andava a cavalo e tinha um porquinho de estimação, vaca (nova Era) o nome dela, um cavalo que eu sempre cavalgava. Os nomes dos cavalos eram sempre um ritmo de dança: Tango e bolero.
Porém lá em casa tinha muitos gansos, muitos mesmos. Existia um que me perseguia, até que eu fui correr dele de cortei meu queixo, neste dia eu pedi meu papai para fazer um favor; que matasse ele ganso perseguidor. Me libertei da minha primeira perseguição.
Meu papito o levou para a fazenda do lado da nossa que era do meu tio Perly e matou o bicho, comeu com a cachaça do próprio alambique “a moreninha “. Lembranças... (risos)
Eu aprendi a dançar com dez anos pela televisão, ballet e tinha na cidade um sanfoneiro que sempre me acompanhava nos meus shows, nos comícios políticos do meu avô. Sempre amei as artes e eu mesma produzi minha tiara com o rabo do galo lá da fazenda. Era uma menina muito "aparecida", imitava as pessoas da cidade. Já nasci artista. Muitos cases! (risos)
2- Após adolescência, deu início fase de vestibular independência... em busca do sonho, que fez você ir para Rio de Janeiro, cidade maravilhosa neste período?
Neste período eu já tinha 20 para os 21 anos. Eu logo que cheguei no Rio fui morar com um amigo costureiro e sua esposa por pouco tempo. Ela tinha ciúmes e tive que procurar um outro lar e foi aí que eu usei a carta que meu pai escreveu para o irmão da maçonaria da Tijuca, e lá eles me colocaram para morar em um quarto que eu dividia com outra moça. Eu tinha pouquíssimo recurso precisava arrumar um emprego, eu, nesta época, era virgem e morria de medo de várias coisas. Inclusive de me perder no meio do caminho, mas graças a Deus, em pouco tempo eu li em um jornal do senhor José Carlos, o esposo da Miriam (foi uma mãe para mim).
Anunciando um teste para bailarina de um grande espetáculo com a artista internacional Watusi e Grande Otelo o diretor O renomado Maurício Sherman. Passei no teste chorando porque eu teria que mostrar meus seios.Pense o constrangimento, queria morrer, todas as bailarinas teriam que fazer aquilo.
Tirei a parte de cima do biquíni e joguei em direção ao Sherman e comecei a chorar. Ele riu, pegou meu biquíni e foi até a mim e me entregou e me disse para ir para um canto do palco, ali eu pensei: meu Deus, acabou minha oportunidade! Foi ali que nasceu uma “Estrela“.
Resumindo me tornei a primeira bailarina, um quadro só meu. O Juan Carlo Berard me treinou e me disse: você é uma estrela, vou criar um quadro pra ti. Faça tudo que eu lhe ensinar. Fizemos uma coreografia, mostramos para o Sherman e fui aprovada. Meu primeiro emprego de carteira assinada. Tínhamos restaurantes da rede do Chico Ricarey. Afinal a mídia me adotou, e dali pra frente muitas matérias, capas de revistas e comerciais em pouco tempo já estava dentro da Globo. Foram 10 anos trabalhando na emissora. Passei pelos trapalhões, viva o Gordo, Chico Anísio, novelas, aberturas com Hans Donner. Retrospectiva, até meus 30 anos de idade.
3 – Realizando seu sonho começou a ter oportunidade na carreira artística, no meio da televisão... Fale da sua fase e experiência em grandes redes de televisão: Manchete, Globo, SBT e contatos com referências influentes?
Eu tive muitos assédios, eu era brava demais, e eu fiz também muito fotonovelas, videoclips de cantores, fui Dinorah de Ivan Lins e Erasmo Carlos, Peninha. Mas além de todos os trabalhos que eu tinha como modelo e atriz em teatros e depois mais tarde cinema, eu sempre busquei explorar todos os meus talentos. Com 25 anos eu já tinha um ateliê de costura e minha própria grife, M. Christ ateliê, fazia corseletes com bordados, rendas, miçangas, carrutilhos, um luxo. Minha bordadeira mineira é a minha costureira Chica, nós fazíamos figurinos para shows como, da Elba Ramalho, Vando, etc. Eu tinha muita penetração nas revistas da rede manchete, fazia também bijoux e jeans pintado, rasgado, com corrente, pintura a mão, eu era muito mais muito criativa e vanguardista.
4- Como foi participar de novelas consagradas da Rede Globo: Barriga de aluguel e Guerra dos Sexos?
Eu amava, e fazia tudo para não dar trabalho para as figurinistas, eu sempre já levava algo das minhas criações para sugerir para meus personagens. A Helena Bricio me amava, dizia: a Kristhel não dá trabalho, me sentia orgulhosa.
Eu tive por pouco tempo na Globo, eu saí e depois não consegui voltar, minha vida tomou outro rumo, mas sinto saudades dos palcos das artes cênicas. Cinema foi 4 filmes, amei trabalhar. Eu quero sempre buscar dentro de mim talentos a serem descobertos. Alma de artista sem medo de ser feliz.
5 – Como foi participar da abertura “Viva o Gordo” com Jô Soares um ícone tão irreverente e único?
Meu Deus, lindo demais! Ele era querido e me tratava com muita gentileza, ai ai ai. Jó ele era um galanteador. Querido demais, brincalhão. Amei trabalhar com ele, em um dos meus livros tenho uma declaração dele pra mim. Inclusive coloquei a nossa foto no livro “Voo de uma Estrela“.
6 – Também foi Atriz e Produtora de peças teatrais, Musical, Estilista e Designer de joias...? Conte esta experiência magnífica, por favor?
A joia veio pra mim em um momento de dor e abandono. Meado ano de 1999, grávida da minha filha Rebeca, estava no nosso apartamento em Miami e uma das brigas. Meu marido me deixou sozinha e veio para o Brasil, eu desesperada e chorando eu adormeci no chão, naquele carpete azul royal, eu dormir falando: e agora, Deus, o que vou fazer? E tive um sonho uma voz dizia: pega papel e lápis e vou lhe ensinar o que você vai fazer, eu já era evangélica, eu sabia que era Deus falando comigo. Peguei papel de faz. 1 lápis azul de olho, o lápis de olho preto e o lápis vermelho de boca. E voltei para o mesmo lugar. Então como nada me veio acordada, eu adormeci de novo chorando. E ali no chão voltei a dormir, tive um sonho que eu estava diante de uma gruta linda e uma voz dizia assim: enfia as mãos nestas águas, e assim eu fiz, a sensação era maravilhosa, e eu tirei as mãos cheias de pedras preciosas, e a voz dizia jogam elas na sua frente. E Deus me ensinou a desenhar joias. Era muito mistério.
Tive alegria e voltei para o Brasil contei esta história para uma amiga de Brasília e ela me deu as pedras e eu desenhei a minha primeira coleção e executada. Pois a que Deus me deu, eu até hoje não executei ela muito complexa e cara. Um segredo ainda. Desenhei, contratei uns estagiários, patenteei e ainda guardada tem 25 anos.
Conte esta experiência magnífica, por favor. Nada na minha vida foi simples e sem emoções. E a Hebe Camargo lançou no programa dela a minha coleção. Meu Deus! Emocionante! Meu filho Newton Neto de terninho e eu com um barrigão de fora no programa da Hebe só meu. Luxo. Ela era muito querida.Chegou ir à Paraíba com uma parceria com Gerardo Rabello. Um grande jornalista e comunicador. Grandes projetos fizemos juntos.
7 – Teve uma breve oportunidade na carreira política na Paraíba, que contribuiu para projeto social... Criando Ong: a FEC (Fé, Esperança e Caridade) que te beneficiou com premiação de título de cidadã Paraíba... o que esta fase te lembra?
Pois é fui casada com um paraibano Ricardo Rique. Tenho dois filhos lindos, e como eu saí da Globo e fui ajudar meu esposo na época ser deputado eu vi muita pobreza na época e comecei ajudar aquelas pessoas carentes. A Paraíba hoje é outro universo. Uma evolução fora de série. Linda, sempre foi esplêndida, mas em 1992 tinha muitas coisas a fazer, como eu já nasci com a filantropia na veia. Foi um caminho que me fez conhecida no estado todo e com muitos colegas e amigos da Globo. Era Geovana Antonella, Rosamaria Murtinho, Eric Johnson, Thaís Araújo,fiz a Chica da Silva com ela, Edwin Luizi,Wanessa de Oliveira, e tantos amigos queridos.Me ajudaram a divulgar a FEC, fazia palestras a importância da dentição, a importante do aleitamento, é uma caravana da alegria me acompanhava nas cidades grandes e pequenos municípios.
Eu amava levar saúde e qualidade de vida para a população carente. Chegaram a me apelidar a “Evita do Sertã”o na capa da revista Isto É , revista na época super conceituada. Eu nunca deixei de ser eu porque eu iria subir na favela ou eu ia visitar os Sítios, eu e os meus chapéu, joias e unhas grandes, roupas coloridas. O amor é colorido e muita compaixão.
8 – Conheceu um grande amor na vida... isto é sentimento lindo para todo ser humano... conte este momento.
Eu estava fazendo uma peça teatral “Luz del Fuego“. Um grande musical, eu morava em São Paulo, e autor desta peça Walcir Carrasco eram dois diretores, um morava no Rio. Atílio Ricco e o outro morava em São Paulo, Henrique Martins. Então na época o hotel Meridian era um dos meus patrocinadores. Em uma noite eu tinha uma conhecida que me convidou para jantar com ela e o marido dela, nesta época, eu amava os sapatos do Fernando Pires, ele fez todos os sapatos da peça diga de passagem, eu uso Fernando Pires. Ele faz sapatos que eu amo.
Então descendo as escadarias do hotel eis que o Rique havia vindo do noivado do seu irmão Renato, estava daquele jeito” (risos). Gente, ele era e é muito engraçado, e olhou pra mim e disse que eu iria me casar com ele. Achei ele totalmente fora da casinha. Era barbudo e falava alto, fiquei constrangida. Resumindo, eu disse que não gostava de homem barbudo e que falava alto, e ele fumava eu odeio cigarros o cheiro. Ufa é demais para mim.
Pois no outro dia eu estudando meu texto na beira da piscina, ele chega de cabelo cortado e de barba feita. E me perguntou se ele tinha chance. Ai ai ai... eu comecei a rir. E falei o que você está fazendo aqui, ele disse que sempre frequentava para jogar gamão, e aí começamos a conversar. Eu ia para São Paulo e lá estava ele, e acabamos sendo amigos, ele foi meu maior patrocinador, fiz a peça em São Paulo e no Rio e depois ele me pediu em casamento menos de 2 meses e vivi este grande amor juntos por 14 anos. A vida nos apresenta guerras que nunca poderia imaginar que eu viveria e iria suportar. Hoje eu sei que faz parte de um grande propósito e mistério.
Ainda me doe quando volto nesta história. Estou viva e isto que importa. Se não fosse Deus na minha vida não estaria aqui para lhe dar esta entrevista.
9 – Na vida religiosa ocorreu uma transição, mas que te inspirou na história da Rainha Esther ...texto muito conhecido no Livro da Sagrada Escritura... como foi viver este momento religioso e Espiritual?
Eu não tinha outra opção, eu fui para Cristo, logo quando eu me casei com o Ricardo, a minha primeira gravidez era de gênios e eu perdi lá na Paraíba. E nestas idas e voltas eu fui alcançada pelo Cristo vivo lá na Paraíba, por intermédio de umas irmãs da Assembleia de Deus. Tem 30 anos está história.
Uma longa caminhada a conversão é uma mudança de rota e tudo faz parte de um plano divino. Hoje não me vejo sem esta intimidade que tenho com o Pai das luzes o gerador de consciência. Hoje a minha fé é que me move.
Fiz Ester no teatro, porém foi a pior experiência que eu tive no teatro. Escolhi pessoas erradas para me dirigir, acho que a insegurança do momento que estava passando busquei nomes, e nem sempre isto é essencial. Mas já passou sofri muito e tive muito prejuízo financeiro.
Aí eu desiludi com este universo. E tive outras decepções, mas não quero falar sobre. Para falar sobre o assunto vou ter que expor pessoas. Sofri e perdoei, pra que relembrar? Bora perdoar e se libertar.
10 – Foi um sucesso Rainha Esther, que fez um acervo de joias: Coroas, tiaras, braceletes, anéis... Que chama muito atenção do público feminino... pensa também levar algum acessório para criança, homens ou outro gênero em outras apresentações?
Eu fiz questão de fazer acessórios e tenho como acervo até hoje. Fiz uma coleção lindíssima para homens, com couro de jacaré, prata, diamantes brancos e pretos, espinélio e safiras.
Gostaria de repetir. Lancei no Hotel que é o ícone no Rio de Janeiro: Copacabana Palace. Modelos como Carlos Machado e sua esposa Ive, e meu filho Newton desfilaram para mim. O salão azul abrigou o show. Incrível! Para crianças e noivas somente por encomendas.

11 – Deixe uma mensagem Espiritual para seus leitores da Revista do Villa.
A vida precisa ter definido um caminho que se leva a Deus o Criador. E a palavra de Deus no livro de sabedoria milenar, nos revela que só há um caminho. Que é Jesus Cristo de Nazaré. “Eu sou o caminho, a verdade e a vida" é uma frase de Jesus que aparece no Evangelho de João, capítulo 14, versículo 6.
Jesus usa esta frase para se apresentar como a solução para as necessidades espirituais e existenciais da humanidade. Ele também promete ser uma fonte de orientação e esperança.
Significados da frase:
* Jesus é a verdade que nos liberta do poder do pecado.
* Jesus é a luz do mundo.
* Jesus é o caminho que nos leva ao encontro do Pai.
* Jesus é a fonte de paz e verdade.
* Jesus convida-nos a buscar unidade e cooperação.
* Jesus desafia-nos a viver os nossos valores através de ações concretas de amor.
Com Deus não se zomba. Abram seus olhos, tudo que plantamos iremos colher. Perdoem sempre. O perdão não é para o outro e sim para você. Perdoe e deixa ir. Deus é justo juiz. Apenas se mantém de pé para ver o que Deus irá fazer.
João Paulo Penido

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