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Revista do Villa

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Convidamos você a se juntar a nós nesta jornada, acompanhando as novidades e publicações

em forma de matérias, entrevistas e artigos realizados pela equipe de colunista.

Entrevista: Greg Alexandre Patelli (VJ Greg)

Atualizado: 12 de mar.

A carreira do até então DJ Greg, começou no Réveillon de 1996 para 1997, no Bar Blue Angel, em Copacabana. Um dos sócios (Zeka Albuquerque), foi produtor da banda Nostradamus, da cidade de Mogi Mirim, interior de São Paulo, onde o VJ Greg era Vocalista. A Banda participou de um festival, intitulado Fest Valda, em São Paulo, com mais de 40 bandas, onde a favorita era a Banda Confraria, que tinha nos vocais Pedro Mariano (Filho de Elis) e na Guitarra Max de Castro (Filho de Wilson Simonal). O festival aconteceu no PALACE, a casa de shows mais badalada de São Paulo em 1992, foram 3 eliminatórias e a grande final, onde a Banda Nostradamus consagrou-se campeã. O Prêmio, na época, foi a gravação de um compacto simples em vinil pela Sony Music e a gravação de um videoclipe para MTV. Para a gravação, o diretor Carioca Zeka Albuquerque, foi até São Paulo assistir um show da banda e sugeriu que eles gravassem o videoclipe na Cidade Maravilhosa.

 

Chegando lá com a banda, Greg se apaixonou imediatamente pela cidade, depois de terminar a gravação do Clipe, o diretor, se ofereceu para produzir a banda que resolveu se mudar para o Rio em 1993. A Banda morando junto durante mais de um ano no Rio, pouco produziu, Greg não conseguia compor nenhuma música e chegaram a fazer menos de 10 shows nesse tempo, destacando o do Circo Voador. Dois desistiram e voltaram para o interior de São Paulo, ficou Greg e o Baixista, que logo depois desistiu também. Greg, completamente apaixonado pela cidade, acabou trabalhando como assistente de produção, na produtora ZK Filmes, do produtor da Banda. A produtora fechou as portas no começo de 1996 e nesse tempo ele teve que se virar com trabalhos ocasionais e sua inspiração para compor aflorou com tudo, mas sem banda.


 Até quem outubro de 1996, ele ficou sabendo que Zeka estava abrindo um pequeno bar, na rua Júlio de Castilhos, em Copacabana. Em dezembro Greg deu uma passada lá e comentou que se ele precisasse de alguém para trabalhar, em qualquer coisa, ele estaria disponível. Faltando 3 dias para a virada do ano, Zeka liga para Greg pedindo para trabalhar na noite de Réveillon, chegando lá, ele disse “Greg, Você vai ser o DJ”, suas pernas tremiam, mas no bar havia um vasto repertório em cd´s e Greg também tinha um bom conhecimento, até porque teve uma breve passagem por uma Rádio em Mogi Mirim. O público, chamado de GLS na época, não parava de gritar a cada música que ele colocava, nisso seu nervosismo aumentava, Greg Pensava “qual música colocar depois?” E as pessoas gritavam! A festa acabou as 7 da manhã e foi incrível. Dez dias depois, Zeka liga pra ele, falando que os clientes estavam perguntando do DJ do réveillon e assim começou sua carreira. No Blue Angel, havia um telão e um videocassete, então Greg resolveu começar a colocar alguns videoclipes das músicas e era uma grande novidade, dizem que ele é percursor nisso, mas com certeza alguém já fazia isso.

 

Em 2001, Greg recebeu uma proposta para tocar no recém inaugurado bar The Copa, na rua Aires Saldanha, que até então só tinha música ambiente e funciona mais como restaurante. Lá ele começou a loucura de só tocar videoclipes, munido de dois aparelhos de videocassete, uma mesa de corte de vídeo tosca, com duas mini tv´s para preview. Ele levava uma mala de fitas VHS, todas com as marcações no papel do tempo que estava a música que ele queria na fita. Até hoje ele reflete sobre isso “como conseguia fazer essa loucura!!” Logo em seguida veio o DVD, que melhorou e facilitou bem as coisas e logo depois o laptop, aí ficou fácil, a partir daí, muitos VJ´s apareceram na cena influenciados pelo trabalho do VJ Greg no Rio. Mas voltando ao The Copa, logo no primeiro dia, apareceu uma galera animada que se jogou na pista e ficou pasma com a ideia de música com videoclipe, vários me perguntavam como eu fazia, se já era gravado, mas eu mixava uma a uma na hora. Rolou o boca-a-boca e a casa começou a encher, principalmente porque minha “vibe” era fazer como se fosse uma festinha de amigos em casa, nada de música pesada de boate, eu tocava os Hit´s originais, dos anos 1970 até atuais. Em 2006, ao pedir uma melhora no seu cachê e mediante uma negativa, desligou-se em novembro do The Copa. A sorte foi que em dezembro ele tinha algumas festas particulares pra fazer. No inicio de 2007 tocou algumas vezes numa loja que a noite virava um barzinho, num shopping da Barra, mas durou pouco, até que um amigo o chamou para ir no Karaokê do Boy Bar, que era anexo da famosa Boate Le Boy. Quando Greg entrou, o gerente foi em sua direção e perguntou “Você é o Greg?”, “Estou há meses tentando seu contato, pedi para um DJ “amigo” seu, mas ele não quis me dar…”, que “amigo”, né? Uma semana depois Greg já estava tocando lá aos sábados e o público que o seguia soube e começou a encher a casa, o que rendeu dele tocar as sextas também lá, com casa cheia e fila na porta.

Só que no Boy Bar ele firmou um contrato bem melhor, ficando com boa parte da bilheteria, pouco tempo depois começou a tocar as quintas no La Cueva em Copacabana e aos domingos no Galeria Café em Ipanema. Todos no mesmo formato de negociação, agora sim, o VJ tinha o valor que merecia. Pouco tempo depois, deixou de tocar no La Cueva, porque recebeu uma proposta melhor as quintas no Galeria Café. Até que em 2009, quis realizar o sonho de ter sua própria casa noturna, o TV BAR, no Shopping Cassino Atlântico em Copacabana, tendo que se desligar das casas em que tocava. O TV BAR foi inaugurado no começo de dezembro 2009, foram 10 anos de sucesso, mas de muito estresse também. Toda a concepção do Bar, voltada pra história da TV, foi criada por Greg, junto com seus dois sócios, Felipe Hauch e Ronaldo Ricardo. Greg vivia intensamente aquele bar, de segunda a segunda estava lá, junto com seus sócios, inventando decorações novas, novas ideias, muitas vezes nem voltava pra casa, dormia lá mesmo. Era o seu “Brinquedinho”. Vale ressaltar que a maioria das coisas ele e os sócios metiam a mão na massa, um dos sócios trabalhava com marcenaria, então sofás, cabine do DJ, mesas e tudo que fosse possível eles mesmo faziam. Esse trabalho insano do VJ, acabou tendo consequências a sua saúde física e emocional, tendo que por duas vezes se afastar durante um tempo do bar, mas depois sempre voltava no mesmo ritmo. Mas com a chegada da pandemia, eles tiveram que fechar as portas, porque estava ficando inviável os custos para manter o bar fechado durante tanto tempo.

 Passada a pandemia, o VJ Greg tocou em diversas casas, atualmente no Galeria Café, La Cueva, Mansão L&D (antigo Buraco da Lacraia) e Pub Retrô lapa, tanto o Vj quanto seu público envelheceram, mas muitos ainda frequentam as festas aonde toco e sempre me contam histórias, de terem se casado ao som das minhas músicas, entre outras várias histórias. Mas o VJ GREG continua ganhando novos fãs e está aí, na Luta. E você, conhece o VJ GREG? Curiosidades: No Blue Angel tocou na presença de várias celebridades, entre elas, Guilherme Karan, Mauricio Branco, Rodolfo Botino, Elke Maravilha, Watusi, Márcia Cabrita, Luís Salem, Gilberto Gawronski, Aloísio Abreu, Guilherme Leme, André Gonçalves e Marilia Padilha ( que no final o aplaudiu pela mixagem onde tocava uma música da Fernanda Abreu com imagens de Carmem Miranda dançando),entre outros. No The Copa: Ângela, Fernanda Abreu, Juliana Paes, Flávia Alessandra (que fez questão de cumprimentar o trabalho dele) e pasmem, fez dançar William Bonner e Fátima Bernardes, que foram jantar e comemorar o aniversário de um diretor da Globo. No Boy Bar: Vera Fischer (que foi até sua cabine e disse: “Você é Maravilhoso!!”), Gretchen, Rita Ribeiro, Jean Willys, entre outros No Galeria Café: Eduardo Duzek, Bruno Chateaubriand, Rodrigo Fagundes, Paulo Gustavo, Rodrigo Sant´Anna, Claudio Lins entre outros. No TV Bar: Alline Moraes, Leonardo Vieira, Luiz Fernando Guimarães, Rosanah, Totia Meireles, Alessandra Maestrini, Patricia Marx, Emilio Santiago, Elisangela e até o cantor de “Despacito” Luis Fonsi, entre muitos outros.

 

 

1 - Sua carreira como DJ Greg, começou no Réveillon de 1996 para 1997, no Bar Blue Angel, em Copacabana. Como foi para você este início badalado em uma ´época do auge da música Eletrônica e Dance Music?

 

Bom, no começo foi um pouco assustador, jamais pensei em ser DJ, mas como eu tinha um vasto conhecimento de música pop, tanto internacional como Nacional, e no Blue Angel, já havia uma grande variedade de cd´s a disposição facilitou bastante no começo. Só não sabia que as pessoas iam gostar tanto da minha seleção. Veja bem, nunca me considerei um DJ/VJ de boate, minha vida era criar um clima de um encontro de amigos para dançar e curtir músicas nas suas versões originais, raramente tocava Remixes. E ainda com a disponibilidade que o bar tinha de tocar vídeos com um videocassete e o telão, comecei a intercalar clipes e só música. Até que quando saí do Blue Angel e fui para o The Copa, que tinha várias TV´s espalhadas pelo bar, daí resolvi investir em 2 videocassetes, monitores e um mixer de vídeo improvisado. E coloquei na minha cabeça que daquele momento em diante eu só tocaria músicas com seus videoclipes e pouquíssimos remixes, somente depois da pandemia, quando comecei a tocar em lugares que eram realmente “Boates” investi bastante em músicas remixadas, antes eram “ casas noturnas com um clima mais pra música pop, no caso tocava um ou outro remix, de cantoras que as músicas originais eram mais lentas, como Whitney Houston , Mariah Carey entre outras.

 


2-  Foi vocalista da Banda Nostradamus que participou do festival Fest Valda, em São Paulo com mais de 40 bandas... sendo campeã, como foi esta participação?

 

Foi a realização de um sonho, quando entro em algo, entro pra vencer, se caso perdesse, só iria pensar nisso depois, mas, modéstia a parte, eu era bem performático e carismático, me sentia totalmente seguro e forte em cima do palco, mas os conflitos com os integrantes da banda, a coisa se desfez e eu corri atrás de algum trabalho , principalmente porque eu queria continuar morando no Rio e  por acaso continuei trabalhando com música, agora como VJ, levando junto minha performance de palco e carisma, muitos clientes me falavam que não sabiam se olhavam pros clipes ou para minha performance contagiante. Eu acredito muito na energia que a pessoa emana juto com a música que toca. Claro que nesse meio tempo, eu continuava tentando encontrar músicos para formar uma nova banda, até consegui, mas cada um tinha metas diferentes para a vida.

 


3 - O Prêmio, na época, foi a gravação de um compacto simples em vinil pela Sony Music e a gravação de um videoclipe para MTV... Uma trajetória com uma organização muito Influente...isto ajudou na sua publicidade na mídia?

 

Sim, na época fizemos várias entrevistas para MTV, nosso clipe passou algumas vezes no canal, saímos na revista Veja (Interior SP), Folha de São Paulo, Estadão, entre outros. Fomos até perseguidos por um grupo de garotas, quando fomos tocar em São Paulo, que tinham visto nossas entrevistas e nosso clipe na MTV, foi bem engraçado! Já no Rio, fizemos entrevista numa rádio, alguns shows, destaque para o do Circo Voador, mas como todos moravam no mesmo apartamento, os conflitos e discussões foram crescendo e afetou meu lado compositor, fiz uma ou duas músicas. E quando todos foram embora, a inspiração voltou muito forte, compus muitas canções. Mas, precisava de músicos e dinheiro, que na época era pra pagar contas e se alimentar e uma ida ao teatro, cinema, rs.

 


4 -  Como foi para você ser convidado para ser Dj por “Zeka” na abertura do Bar em Copacabana?

 

Foi assustador, pois ele me avisou faltando duas horas pra festa começar, corri pra cabine do DJ, testei os equipamentos e já fui escolhendo músicas pra tocar, mas Zeka me conhecia muito bem, principalmente meu gosto e conhecimento musical, mas tocar para uma pista de dança?? Deu medo! Minhas pernas tremiam cada vez que eu colocava uma música, as pessoas chegavam a gritar e cantar junto, daí eu tinha que surpreender na próxima, as pernas tremiam mais, mas acho que meu anjo da guarda estava do meu lado me ajudando, comecei a tocar as 22 horas e só parei as 7 da manhã, tensão do começo ao fim, mas saí feliz e sem acreditar no que tinha acontecido! 15 dias depois, Zeka, dono do Blue Angel, me convidou para tocar todo final de semana, devido principalmente pelos pedidos dos clientes.

 


5 – Conte a fase que morou no Rio de Janeiro, Cidade consagrada como Maravilhosa?

Moro no Rio, desde 1993, foi paixão à primeira vista, não me imagino saindo daqui, voltando pro interior de São Paulo ou qualquer outro lugar, a não ser um ano em Madri ou Londres!! Kkk

  

Mas, por mais que as vezes a cidade pareça perigosa e abandonada pelos seus administradores, sou apaixonado pelo Rio, compus várias canções enaltecendo a cidade, que quero gravar ainda esse ano. Hoje tenho 53 anos, mais de 27 anos trabalhando como VJ, fiz muitos e bons amigos, além de conhecer muita gente legal e que me admira muito pelo meu trabalho. Saí da cidade de Mogi Mirim (SP), onde nasci, com 22 anos. Já moro no Rio há quase 32 anos, aqui agora é o meu lugar, sou muito ligado a minha família em Mogi e muitos amigos especiais lá, hoje sempre nos falamos por Whatsapp, eles já vieram me visitar várias vezes e eu tento ir pelo menos 1 vez no ano pra lá, mas é bate e volta, eles não ficam muito felizes com isso, mas logo bate saudade do Rio.

 

 

6 – Tocou em várias Boates famosas no RJ: Boy Bar (anexo da Le Boy), The Copa, La Cueva, o Galeria Café em Ipanema... até ter sua própria, TV BAR que te consagrou muito mais...conte esta fase, por favor?

 

Foi uma fase incrível, de muito sucesso com o público LGBT, ganhava muito bem, não tinha porque não estar feliz, mas era difícil namorar, ir a festas, viajar com amigos, pois eu trabalhava muitos vezes de quinta a domingo e com a abertura do TV Bar, consegui viajar algumas vezes e ficava em contato remoto com todos da casa, já que eu era o cara que controlava, cuidava de tudo lá, da parte técnica, mas além dos meus sócios, tínhamos 2 gerentes que estavam conosco desde a abertura do bar e  eram maravilhosos e já sabiam se virar. Mas só em 2018, consegui ficar tranquilo para fazer uma viagem longa, passei um mês na Europa (Lisboa, Paris, Londres, Barcelona, Madri, Roma e Palermo, onde mora uma das minhas irmãs), confesso que queria ter ficado mais!

 

O Bom que voltei cheio de novas ideias, conhecendo os bares e boates de lá, deixei meus sócios malucos, eram muitas idéias.

 


7 – Seu público é antigo e sempre batiam carteirinha nas baladas, teve até casamentos neste meio...como é pra você saber que através de sua festa aconteceu estes matrimônios?

 

Cara, esses lugares que eu tocava eram praticamente “Clubinhos” e todo mundo acabava se conhecendo, namorando, casando. Sempre aparece um contando histórias sobre as minhas noites, que casou, que mudou sua vida, que foram os melhores momentos que viveu na noite entre outras coisas. Isso, nossa, me faz muito feliz e agradecido. O mais engraçado são os que davam bem meus amigos e confessaram que dava em cima de mim e eu nem me ligava!! Semana passada mesmo, um cara que já foi algumas vezes nas minhas festas em meados dos anos 2000, veio falar comigo que estava adorando a música e perguntou meu nome, quando disse “Greg”, ele falou “ Rapaz, sou apaixonado por você faz 17 anos e você nunca me deu bola, jamais te esqueci”!!! kkkkkk Rimos muito.

 


8- No Blue Angel tocou na presença de várias celebridades... quais foram estas?

 

O Blue Angel era um bar bem pequeno, cheio de obras de arte e antiguidades na decoração, além do público “GLS”, termo usado na época, iam muitos artistas, que Zeka, por ter trabalhado na Rede Globo, conhecia, posso citar Beth Faria, Guilherme Karan, Mauricio Branco, Rodolfo Botino , Elke Maravilha, Watusi, Márcia Cabrita, Luis Salem, Gilberto Gawronski, Aloísio Abreu, Guilherme Leme, André Gonçalves e Maria Padilha (que no final me aplaudiu pela mixagem que fiz,  tocando uma música da Fernanda Abreu com imagens  no telão da Carmem Miranda dançando) em sincronia) ,Eram muitos artistas, Narcisa Tamborindeguy sempre ia com amigos tb.

 


9 – Teve alguma cantada por alguma famosa neste meio musical?

 

Ah, cantadas diretas tive de alguns Atores, que prefiro não citar nomes, mas tive elogios de 3 artistas que me marcaram pelo carinho, Beth Faria que foi até a cabine do Blue Angel, apertou minhas bochechas e falou que eu era lindo, Vera Fischer que entrou no Boy Bar toda cheia de luz, foi na minha direção é disse “Você é Maravilhoso”!! E Flávia Alessandra, no The Copa, que ficou encantada com meu trabalho com videoclipes e foi até a cabine falar que meu trabalho era maravilhoso e estava encantada, além claro, dos aplausos que citei da Maria Padilha e a loucura que foi tocar pra William Bonner e Fátima Bernardes (quando ainda estavam na bancada do Jornal Nacional e juntos) e foram no The Copa, num jantar de aniversário de um diretor da Globo. Pena que na época, celular não tirava foto! Eu fiquei até meio nervoso, imagina, dois apresentadores do Jornal Nacional, numa pista de dança, dançando suas músicas? Não parecia real, mais foi.

 


10- Deixe uma mensagem para entrar na mente dos que amam música pop para dançar.

 

A música Pop desde os anos 1970 até hoje, grande parte é atemporal, principalmente quando toco anos 80 e 90, as pessoas se jogam na pista, cantam junto e se emocionam, relembrando momentos, histórias é um mix de emoção, alegria e dança. Eu foco muito nos Hit´s, sem fazer bloquinhos de anos 80, atuais, ou 90, eu misturo tudo, porque, música boa é música boa, não tem época. Admiro os dj´s de outros estilos, vertentes, mas o meu forte é o Pop. E tem muita gente que acha que não tem mais lugares que tocam músicas assim e acabam nem saindo mais de casa, pois saibam que ainda existem bons lugares assim e continuarão ainda por muito e muito tempo! Termino citando um trecho de uma música minha, chamada “Vem Dançar”:

 

“Vem dançar, que nessa vida nem tudo é pra valer, Se a noite tem que terminar, que seja com você. Vem Dançar!!!”

 

Instagram:@vjgreg

Facebook: Greg Alexandre Patelli


João Paulo Penido


댓글 4개


게스트
3월 31일

Conheci o trabalho do Greg no Boy Bar e fiquei encantado e fascinado com as músicas tocando e os clipes rolando simultaneamente. Eu achava interessante porque, até pra quem ia sozinho pra noite, acabava se distraindo, independente de ter alguém pra conversar ou não. Fora que o Greg é muito carismático e gente boa. Hoje em dia moro em SP e sinto falta das noites no TV bar, que eu também adorava frequentar.

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railer
3월 17일

Conheci o VJ Greg no finalzinho da Blue Angel, início do The Copa, e me encantei com o jeito especial e criativo dele de transformar as músicas em imagens. Lembro que ele mesmo fazia junções de músicas e de clipes cujo resultado era incrível e as pessoas ficavam admiradas. Além disso, sempre foi uma pessoa acessível, que arrumava espaço no setlist pra atender pedidos de amigos! Até hoje sinto falta do TV Bar, mas continuo seguindo o VJ Greg pelas noites do Rio para prestigiar o belo trabalho que ele continua fazendo. Sucesso, meu amigo! 💚

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@mxerfan
3월 17일

Sou fã do trabalho do Greg, sempre muito criativo e inovador. Tive oportunidade de ouvi-lo tocar em várias boates e nunca consegui ficar parada rs

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Marcelo Lima ( Mansão L&D)
3월 17일

Obrigado VJ Greg, por fazer parte da história da nossa casa! Profissional incrível! Pessoa ímpar, sucesso sempre!

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