O Professor Lobo Jhoty e os Porquinhos Lelé, Lili e Loló
- João Paulo Penido
- 13 de fev.
- 2 min de leitura

Era uma vez uma floresta, muito linda, próxima da cidade de Itapururuca. Nesta linda e encantada floresta havia casinhas de várias cores e formatos diferentes. Muitas borboletas de diversas cores voando no bosque da jaquinha, que muitas das vezes se via andorinhas voando e beija-flor ali pousando. La pelas beiradas da ribanceira avistava uma casa muito grande e sua pintura era feita de números, frações, geometria porque ali morava um lobo matemático, mas muito inteligente e conhecido em toda floresta.
Quando ônibus chegava pela estrada de barro no meio da floresta, no ponto logo pela manhã já estavam esperando Lelé, Lili e Loló... três irmãos porquinhos muito divertidos e alegres. Iam sempre cantando e dando risada com a turma dentro do ônibus em sentido a Escola Pulman.
Quando os porquinhos chegaram na sala de aula o Lobo Jothy já tinha enchido a lousa de contas e ficava observando todos para copiarem a lição! Todos prestavam atenção porque o lobo tinha uma expressão de carrancudo e malvado...mas isso não tinha nada, era tudo teatro. Só para a turminha fazer lição! Loló era um porquinho que ficava só mexendo no celular o tempo todo, ficava assistindo desenhos, jogando jogos, e falando do time de futebol. Quando o lobo Jothy deu a prova para ele de matemática, não conseguiu acertar nenhuma questão e ficou muito triste. Quando deu sinal para ir embora, loló saiu correndo em direção da arvore de manga e ali chorou muito envergonhado de seus irmãos. Quando lobo viu ele lá sozinho triste foi logo conversar e dar uma palavra de conforto e lição também.

Assim o lobo falou:
- Meu amigo porquinho Loló, não chores não! Quero te ajudar na matemática e fazer de você um estudante nota dez! mas preciso que me faça uma coisa importante. O porquinho com olhar muito esperançoso olhou para o lobo e falou, claro professor Jhoty! O que devo fazer? O lobo responde assim: Para você ser estudioso que nem seus irmãos só basta não trazer mais celular na classe e prestar muita atenção quando estiver explicando a matéria, combinado?
O porquinho feliz aceitou a proposta e deixou seu celular sempre guardado dentro de uma caixa de sapatos em sua casa e ali sabia que poderia ver novamente quando chegar na sua casa, mas não o tempo todo e sim pesquisando a matéria de matemática, ajudando os pais no que quiser e jogar bola no campinho com amigos ali perto.
Depois de três meses com a mudança do comportamento do porquinho ele só tirava nota 10 e era o primeiro da turma, sendo escolhido pelo professor Jhoty como aluno ajudante de matemática e todos ficaram muito felizes em aprender com Loló, porque sempre foi alegre e divertido.
Moral da História: Nunca fique perdendo muito tempo com o celular e presta atenção em outras coisas da vida porque tem muita coisa bonita lá fora para aprender e se ver!
João Paulo Penido

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