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Beatriz Pereira: “O importante é que a voz das mulheres seja levada a sério no CCP”

Foto: Agência Incomparáveis
Foto: Agência Incomparáveis

Beatriz Pereira, conselheira das Comunidades Portuguesas eleita por São Paulo, Brasil, foi uma das participantes da reunião anual do Conselho Permanente do Conselho das Comunidades Portuguesas (CP-CCP), liderado por Flávio Martins, entre os dias 7 e 9 de julho.


Durante o evento, esta responsável, que integra a recém-criada Comissão de Juventude do CCP, recordou que esta é a sua primeira reunião enquanto conselheira, já que foi eleita em outubro do ano passado.


“Ser a única mulher presente nesta reunião é um senso de responsabilidade muito grande. Trago as vozes e as preocupações da comunidade portuguesa em São Paulo relativamente os problemas que dizem respeito à demora dos processos de nacionalidade que, no Brasil, é um ponto crítico, pois há mais de 400 mil processos de nacionalidade que não estão tramitando, na verdade. E o que eu levo para São Paulo são as questões que foram conversadas com as autoridades e entidades com as quais estivemos. Então, o balanço foi positivo”, disse Beatriz Pereira, que revela que “sempre incentivo todas as mulheres no Conselho das Comunidades Portuguesas para que elas se manifestem e apresentem as suas candidaturas para o Conselho Permanente também”.


“O importante é que a voz das mulheres seja levada a sério”, frisou.


Relativamente aos jovens, Beatriz Pereira, que tem liderado movimentos junto do público luso-brasileiro, refere que todo o trabalho recente junto dos mais novos é “parte do processo de escuta dos jovens, ainda mais agora que foi criada a Comissão da Juventude no CCP, que também está vinculado ao Conselho Permanente”.


Beatriz celebrou também o protocolo assinado entre o CCP e o Conselho das Diáspora Portuguesa para que “os jovens da diáspora possam também trabalhar em conjunto com os membros da Comissão da Juventude”, além disso, “serão propostos outros dois projetos para que nós possamos trabalhar juntos para que os jovens possam levar o associativismo adiante e para que a comunidade portuguesa não seja esquecida”.

Ígor Lopes

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