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Revista do Villa

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André Aguiar revela como a Inteligência Artificial já está mudando negócios e carreiras

A Inteligência Artificial deixou de ser promessa para se tornar protagonista nas decisões empresariais, na transformação de carreiras e até na rotina das pessoas. Tenho observado que essa revolução, antes restrita a pesquisas e laboratórios, agora se traduz em impactos concretos — e a velocidade dessa mudança exige respostas rápidas de empresas e profissionais.

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Reconhecido pela atuação em marketing digital e inovação, apresento diariamente exemplos reais dessa nova realidade. Na entrevista que concedi ao Programa do Villa, transmitido pela Insigne TV, compartilhei casos que mostram como a IA já está moldando setores inteiros: fábricas totalmente automatizadas, como a da Xiaomi na China, que operam 24 horas sem intervenção humana; soluções jurídicas capazes de elaborar contratos e analisar documentos com agilidade e precisão; e projetos educacionais que traduzem aulas em tempo real para alunos com Transtorno do Espectro Autista, aumentando a efetividade do aprendizado.



O cenário global é marcado por uma disputa acirrada entre China e Estados Unidos, acelerando o surgimento de inovações como o ChatGPT-5, o Grok (plataforma do X), o Copilot (Microsoft) e o Google V03, que já cria imagens e vídeos com qualidade cinematográfica. Essa corrida tecnológica gera oportunidades sem precedentes, mas também alerta para riscos éticos e de segurança que não podem ser ignorados.


No marketing digital, a aplicação estratégica da IA já se traduz em aumento de produtividade, campanhas mais assertivas e personalização avançada no Meta Ads, com aprendizado contínuo. Empresas de todos os portes estão reduzindo custos e ampliando resultados, algo que antes dependia de grandes investimentos e equipes extensas. A lógica é simples: quanto mais cedo a IA entra no processo, mais eficiente ele se torna.


Outros setores também sentem o impacto. Na robótica, a automação industrial entrega ganhos expressivos de produtividade. No espaço, satélites fortalecem a comunicação e a defesa nacional. E no ar, drones cumprem funções que vão do lazer ao resgate médico, passando por aplicações militares — como o desenvolvimento brasileiro do drone Albatros.


Vejo essa tendência como inevitável e, mais do que isso, estratégica para quem quer permanecer relevante. Meu conselho é direto: “Se eu fosse jovem hoje, estudaria inglês, programação e inteligência artificial.” Para profissionais mais experientes, a adaptação rápida é o diferencial entre se manter no mercado ou se tornar obsoleto. E, na educação, é preciso responsabilidade: a tecnologia deve potencializar o aprendizado, não substituir a formação intelectual.


Assista à entrevista completa no canal da Insigne TV: https://www.youtube.com/watch?v=CR64X5pcYKo


E Agora?Se a curva de aprendizado é baixa e as oportunidades são imensas, o que ainda impede empresas e profissionais de explorarem a Inteligência Artificial com propósito e estratégia?


André Aguiar

DMX Web Marketing | Agência Level | Professor Universitário

Licenciatura em Matemática, MBA em Marketing Digital e Analista de Sistemas

+55 21 96431 4202 (WhatsApp)


André Aguiar

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