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Revista do Villa

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Convidamos você a se juntar a nós nesta jornada, acompanhando as novidades e publicações

em forma de matérias, entrevistas e artigos realizados pela equipe de colunista.

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  • EuroAtlantic recebe autorização da Anac para voos regulares no Brasil

    Foto: divulgação/EuroAtlantic Airways A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) do Brasil, por meio da Portaria n.º 16.300 de 3 de fevereiro de 2025, autorizou a empresa aérea portuguesa EuroAtlantic Airways — Transportes Aéreos S.A. a operar voos regulares no Brasil, após “atender a todas as exigências regulatórias da Anac, incluindo a comprovação de capacidade operacional e a conformidade com as normas de segurança. A companhia poderá definir diretamente com os operadores aeroportuários as rotas e frequências dos voos”.     Com a divulgação da aprovação da EuroAtlantic Airways, a Anac mantém o “compromisso em ampliar a oferta de transporte aéreo no Brasil, promovendo a concorrência e proporcionando mais opções para os passageiros e o setor logístico”.   A Anac observou que a empresa aérea “já possuía histórico de operações no país por meio de voos fretados, agora expandindo sua atuação com a possibilidade de oferecer ligações frequentes entre Brasil e Europa”. A companhia aérea está pronta para uma nova rota entre o Brasil e Portugal.   Fundada em 1993, a EuroAtlantic Airways, segundo a divulgação da empresa, há uma frota de duas aeronaves, o Boeings 767-300ER e o Boeing 777-200ER, com os quais opera algumas rotas na América Central e do Sul, Canadá, Austrália, Caribe e Estados Unidos.   Ígor Lopes

  • Antonio Manuel lança livro-exposição com trabalhos inéditos

    Antonio Manuel, um dos grandes nomes das artes visuais brasileiras, reúne em livro sua mais recente e inédita produção Imagens divulgação Incontornáveis é o nome da série de trabalhos inéditos que Antonio Manuel produziu durante o confinamento imposto pela pandemia de covid-19. É, também, o título do livro que será lançado pela BEĨ Editora no dia 20 de fevereiro de 2025, às 19h, na Livraria da Travessa, em Ipanema, no Rio de Janeiro, com uma conversa entre o artista e o curador Paulo Venancio Filho. O livro também será lançado em São Paulo durante a SP-Arte. No volume, bilíngue, os experimentos recentes dialogam com obras e performances que marcaram a carreira do artista.   Com 208 páginas, o livro, de grande apuro visual e gráfico, traz imagens dos trabalhos da série inédita Incontornáveis, incluindo dois fac-símiles. Completam a publicação textos inéditos dos curadores Ana Maria Maia e Paulo Venancio Filho, além do ensaio “O galo dos ovos de ouro”, escrito por Décio Pignatari, em 1973, para a Exposição de Antonio Manuel (de 0 às 24 horas nas bancas de jornais).   “A base deste livro são esses novos trabalhos, inéditos, produzidos durante o recolhimento a que fomos submetidos em 2020. Considero que são aberturas que se realizam e se revelam na ação precisa das mãos, como linhas contínuas de luz e energia. Um exercício de liberdade que se move em acontecimentos e revelações.”, afirma Antonio Manuel.   Os Incontornáveis são composições resultantes de camadas de folhas de jornal, rasgadas e pintadas. Fragmentos de notícias, palavras recobertas de tinta – ou reveladas pelas cores e pelos recortes do papel – comentam, profundam e se associam a registros da trajetória percorrida por Antonio Manuel ao longo de mais de cinco décadas de atuação – uma trajetória pautada tanto pela inquietação e pela resistência aos autoritarismos de toda ordem, quanto pela surpresa e pelo humor. “Prestem bem atenção ao rasgo; ele não vai desapontar, sua minúcia deliberadamente calculada, a praticamente infalível maestria dos dedos e a inaudita operação cirúrgica estética expõem a beleza e o desenho límpido da incisão.”, diz o curador Paulo Venancio Filho no texto do livro.   O artista tem uma forte ligação com os jornais, já tendo produzido diversos trabalhos com este suporte ao longo de sua trajetória. Em 1973, ele realizou a “Exposição de Antonio Manuel (de 0 às 24 horas nas bancas de jornais)”, uma mostra no caderno de cultura do extinto periódico O Jornal, no qual buscava discutir o papel dos meios de comunicação de massa em tempos de censura. Agora, ele amplia as 24 horas do jornal para refletir sobre a transitoriedade da informação e a relevância da palavra impressa hoje. “Entre pedaços de notícias do dia e seu cancelamento enquanto forma pictórica [...], a obra documentou um percurso possível da intimidade do ateliê até o que se recordava ou almejava de uma esfera pública esvaziada.”, afirma a curadora Ana Maria Maia no texto escrito para o livro. Sobre os autores   Antonio Manuel é um dos mais relevantes nomes vinculados à arte experimental brasileira. Sua obra, que compreende pintura, performance, instalação e filmes, entre outros suportes, tem como tema central o contexto social e político brasileiro e o sistema das artes. Dessa perspectiva, executou, desde os anos 1960, as "Urnas quentes", trabalhos com jornais e flans, "O corpo é a obra" “Fantasma” e  “Ocupações/descobrimentos” , entre outros.  Dentre suas principais exposições individuais estão Bienal de Veneza (2015);  panorâmica no MAM Rio (2014); "I want to act, not represent", na Americas Society, em Nova York (2011); "Fatos", no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo ( 2007); mostra no Pharos Centre of Contemporary Art, em Chipre (2005); no Museu da Chácara do Céu (2002); na Fundação Serralves, em Portugal ( 2000); no Jeu de Paume, em Paris (1999); no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, em (1998); no Centro de Arte Hélio Oiticica (1997).  Tem obras em importantes coleções públicas do Brasil e do exterior, como Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Fundação Serralves, em Portugal, MoMA, em Nova York e Tate Modern, em Londres.   Ana Maria Maia é pesquisadora, curadora e professora de arte contemporânea. Tem doutorado em artes pela Universidade de São Paulo (USP). É organizadora do livro Flávio de Carvalho (Azougue, 2014) e autora de Arte-veículo: intervenções na mídia de massa brasileira (Circuito e Aplicação, 2015), resultado da Bolsa Funarte de Estímulo à Produção Artística. Desde 2019, atua como curadora da Pinacoteca de São Paulo, onde tornou-se curadora chefe em 2022.   Paulo Venancio Filho é curador, crítico de arte e professor na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Publicou textos sobre vários artistas brasileiros, entre os quais Antonio Manuel, Hélio Oiticica, Cildo Meireles, Lygia Pape, Waltércio Caldas, Mira Schendel, Franz Weissmann, Iole de Freitas, Carlos Zilio, Anna Maria Maiolino, Eleonore Koch e Nuno Ramos. Foi curador das seguintes exposições: Century City: Art and Culture in the Modern Metropolis (Tate Modern, Londres, 2001), Soto: A construção da imaterialidade (CCBB, Rio de Janeiro,2005/Instituto Tomie Othake,2006/MON, Curitiba, 2006), Anna Maria Maiolino: Entre Muitos (Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2005/Miami Art Central, 2006), Fatos/Antonio Manuel (CCBB, São Paulo, 2007), Time and Place: Rio de Janeiro 1956-1964 (Moderna Museet, Estocolmo, 2008), Nova Arte Nova (CCBB, Rio de Janeiro, 2008), Hot Spots (Kunsthaus Zürich, 2009), Cruzamentos (Wexner Center for the Arts, Columbus,  2014),  Possibilities of the Object: Experiments in Brazilian Modern and Contenporary Art (The Fruitmarket Gallery, Edinburgh, 2015) e Piero Manzoni (MAM-SP, 2015) e Angelo Venosa:Escultor (Casa Roberto Marinho, 2023).   Sobre a Galeria Raquel Arnaud Fundada em 1974, a Galeria Raquel Arnaud é referência no cenário da arte contemporânea brasileira e internacional. Com foco em arte construtiva, cinética e contemporânea, a galeria destaca-se por promover artistas cuja produção explora a relação entre espaço, forma e luz. Para isso, contribuíram artistas como Amilcar de Castro, Willys de Castro, Lygia Clark, Mira Schendel, Sergio Camargo, Hércules Barsotti e Arthur Luiz Piza, entre muitos outros. Além de seu papel no campo da abstração geométrica, a galeria tem se dedicado a promover artistas que exploram novas possibilidades de linguagem no contexto da arte contemporânea, representando nomes como Waltercio Caldas, Carlos Cruz-Díez, Arthur Luiz Piza, Sérvulo Esmeraldo, Antonio Manuel, Iole de Freitas, Maria Carmen Perlingeiro, Carlos Zilio, Tuneu, Frida Baranek, Geórgia Kyriakakis, Julio Villani, Célia Euvaldo, Wolfram Ullrich, Elizabeth Jobim, Guto Lacaz, Carla Chaim, Carlos Nunes e Ding Musa. Localizada em São Paulo, tornou-se um espaço de vanguarda ao apresentar exposições que dialogam com a arquitetura e o design, além de fomentar a reflexão sobre questões estéticas e conceituais. Sob a liderança visionária de Raquel Arnaud, a galeria consolidou seu papel como um dos principais pontos de encontro para colecionadores, críticos e amantes da arte. Atualmente, sob direção de Raquel Arnaud e Myra Arnaud Babenco, o espaço entra em um novo momento, em conexão com o mercado e com a arte contemporânea.   Sobre a BEĨ Editora Ao longo de sua trajetória, a BEĨ consolidou-se como uma editora de excelência na concepção e execução de projetos editoriais, mantendo a mesma qualidade nas plataformas de debate e educação que desenvolveu nos últimos anos. O catálogo da editora é formado por livros de arte, design, fotografia, gastronomia, arquitetura, urbanismo e economia, além de títulos voltados para a educação de jovens desde o Ensino Fundamental até a universidade. A palavra beĩ – “um pouco mais”, em tupi – define o espírito que norteia a editora desde sua fundação. O nome reflete o desejo de superar limites, o que se repete a cada projeto executado. A palavra remete ainda ao envolvimento da editora com o Brasil e a cultura brasileira, num compromisso que se reafirma não apenas nas suas publicações, mas no conjunto de suas ações durante um percurso de quase três décadas, que resultou também em iniciativas como a Coleção BEĨ de bancos indígenas do Brasil e a BEĨ Educação. http://www.bei.com.br   Serviço: Lançamento livro Antonio Manuel: IncontornáveisRio de Janeiro | 20 de fevereiro de 2025, quinta-feira, das 19h às 22h, com conversa com Antonio Manuel e Paulo Venancio FilhoLivraria da Travessa - Ipanema  R. Visconde de Pirajá, 572, Ipanema - Rio de Janeiro – RJ São Paulo | SP-Arte   Ficha técnica: 208 páginas, bilíngue (português e inglês) Formato: 23,4 X 29 cm Preço de capa: R$ 180,00 Projeto gráfico: Sônia Barreto Alex Varela

  • Governo brasileiro quer aumentar interação empresarial com África

    A Missão Empresarial à África Ocidental iniciou no dia 27 de janeiro e terminou dia 7 de fevereiro, visando “fortalecer as relações do Brasil com Nigéria, Gana, Costa do Marfim e Senegal”. Promovida pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a iniciativa reuniu mais de 40 empresas brasileiras para aprofundar as relações económicas do Brasil com o continente africano.   O presidente da agência, Jorge Viana, considerou a “decisão do presidente Lula de buscar a reaproximação com o continente africano” devido ao “universalismo e pragmatismo” da política externa do governo petista. Viana também argumentou que o afastamento de sete anos dos demais países africanos levou o “fluxo de comércio” a uma queda de “US$ 28 mil milhões em 2013 para US$ 11,5 mil milhões em 2020”.   “O nosso trabalho tem sido redinamizar esse comércio e buscar novas formas de cooperação, para gerar ganhos tanto para o Brasil como para os países africanos. Em 2024, as nossas exportações para a África cresceram mais de 20%, e começar o ano com essa missão mostra que o continente é prioridade para a ApexBrasil. Mais que só aumentar fluxos de comércio, queremos estabelecer parcerias, baseadas na cooperação, para que todos ganhem”, completou Viana.   Para o embaixador e diretor do Departamento de Promoção Comercial, Investimentos e Agricultura do Ministério das Relações Exteriores, Alex Giacomelli, “esta missão demonstra a importância que a diplomacia brasileira atribui à África. Um passo essencial na política de incrementar o comércio e os investimentos com o continente foi dado em junho de 2023, em Joanesburgo, quando reunimos os Setores de Promoção Comercial (SECOMS) e de Ciência e Tecnologia (SECTECs), além das adidâncias agrícolas das embaixadas do Brasil na África”.   Giacomelli disse que no âmbito do encontro chegou-se à conclusão de retomar a organização das “missões empresariais e a participar de feiras. Desde então, já o fizemos, por exemplo, na África do Sul, Angola, Argélia, Botsuana, Egito, Etiópia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Quênia, Tanzânia e Zimbábue. Pretendemos intensificar o nosso trabalho nesses países e continuar expandindo as nossas ações a outros países neste ano. Essa política coincide com o interesse da iniciativa privada. Basta ver o grande número de empresas presentes nessas missões”.   A diretora de Negócios da ApexBrasil, Ana Paula Repezza, contou que “A Missão à África Ocidental” incorporou uma “estratégia de atuação regionalizada para maximizar as oportunidades. Dividimos o continente em quatro grandes áreas de atuação — Norte da África, África Ocidental, África Oriental e sul da África — e decidimos retomar as missões empresariais e a participação do Brasil nas grandes feiras do continente”.   Conforme informações da diretora, as ações de aproximação foram dadas com “o Fórum Empresarial Angola-Brasil, realizado durante a visita de Estado do presidente Lula a Angola. Já em 2024, a ApexBrasil, em parceria com as agências de promoção comercial de Angola (AIPEX), África do Sul (DTIC), Moçambique (APIEX) e Tanzânia (TanTrade), realizou a Missão Brasil-Africa Solutions, que movimentou R$ 104,8 milhões em negócios para empresas brasileiras, somando as vendas imediatas e as esperadas para os 12 meses subsequentes”.   Ana Paula Repezza disse ainda que as ações continuaram em 2024, quando esteve presente “nos grandes eventos comerciais africanos. Com a participação na Africa´s Big 7, na 39ª Feira Internacional de Luanda (FILDA) e na 59ª Feira Internacional de Moçambique (FACIM), retomamos as ações para o Sul da África. Em 2025, além de manter nossa atuação nessa região, teremos ações para as demais, sendo a primeira a Missão à África Ocidental”.   O estudo “Inteligência de Mercado da ApexBrasil” lembra que a “África é o segundo continente mais populoso, com maior taxa de crescimento populacional do mundo e um mercado consumidor em forte expansão. Tomado em conjunto, o continente foi o terceiro maior mercado para produtos brasileiros em 2024, atrás de China e Estados Unidos, mas à frente da Argentina. Em comparação com 2023, as exportações brasileiras para a região cresceram 20,5%. Dada a queda nos preços dos produtos exportados, o resultado se deve ao aumento do volume exportado, fruto dos esforços MRE, Mapa e ApexBrasil, incluindo iniciativas como a abertura de novos mercados e a ênfase estratégica na priorização de mercados africanos”.   O estudo ainda informou que “a África apresenta mais de seis mil oportunidades para produtos brasileiros, com destaque para produtos alimentícios e máquinas e equipamentos de transporte. Nigéria, Gana, Costa do Marfim e Senegal, países que receberão as mais de 40 empresas brasileiras durante a Missão à África Ocidental, somam 740 oportunidades”.   “A nossa reaproximação com a África é baseada em dados e análises de inteligência. Na região, a exemplo do mundo, vemos uma concentração grande das exportações brasileiras em poucos mercados. Egito, Nigéria, África do Sul, Argélia e Marrocos somam mais de 60% das nossas exportações. Precisamos diversificar os destinos de nossas exportações e agregar valor a elas. Por isso, a Missão à África Ocidental é muito relevante.”, concluiu o gerente de Inteligência de Mercado da ApexBrasil, Igor Celeste.   Ígor Lopes

  • A música “No caminho da vida”

    No caminho da vida, me deparei com a minha linda flor. Tinha muitas cicatrizes e comecei a dar muito valor.   O sentimento lindo ia evoluindo de tanto dar muito amor e a flor sempre chorava de muita dor.   Mas agora chegou o tempo da despedida da minha linda flor, que agora o meu jardim esta tão longe de seu amor. Pelos cantos vou levando minha vida, descobrindo novos horizontes, até encontrar a rosa que brotou meu coração está aberto para bater forte novamente preparado para um novo amor... mas que dessa vez, seja sem dor e sofrimento, porque sempre dou valor! O sofrer eu já aprendi e não levo rancor, pois entendo muito bem o bater da asa de um beija flor. Vou voando afora, buscando um novo amor para felicidade abrir o sorriso a todo vapor, conquistando meu espaço novamente à espera da minha flor.   Chega de lembranças tristes agora e só apagar e olhar para o céu e ver o brilhar das estrelas. A noite escura e serena sei do meu lindo luar... iluminando um caminho da vida e alguma garota encontrar.   Um sentimento a dois, emocionante para cantar e no escurinho do cinema o beijo esperado chegar.   Como é bom amar e ser amado, agora o tempo é esse: Só quero te beijar e amar! João Paulo Penido

  • Iniciados preparativos para cimeira Brasil-Portugal

    Foto: Embaixada de Portugal no Brasil O Palácio do Itamaraty, em Brasília, recebeu, nos últimos dias, a reunião da Comissão Permanente Bilateral entre Portugal e o Brasil. Na reunião foram passados em revista os resultados das diversas reuniões das subcomissões que ocorreram em 2024, e analisadas as perspetivas para a 14ª Cimeira Bilateral, que terá lugar na capital brasileira no dia 19 de fevereiro. Esta nova Cimeira Luso-Brasileira será precedida, no dia 18 de fevereiro, por uma visita de Estado do presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, ao Brasil, incluindo uma passagem pelo Recife, onde receberá um título 'honoris causa'. Está prevista a assinatura de cerca de 20 acordos em áreas como defesa, segurança, justiça, ciência, saúde, comércio, energia e cultura. A última cimeira entre os dois países teve lugar em Lisboa em abril de 2023 e resultou na assinatura de novos acordos mútuos. Eleições no Brasil Nos últimos dias, o panorama político brasileiro conheceu dois novos líderes de poderes importantes. O senador Davi Alcolumbre foi eleito novo presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional no dia primeiro de fevereiro. Alcolumbre substituirá o atual presidente da Casa Legislativa, Rodrigo Pacheco, que tem mantido regulares com as relações com Portugal, tendo estado em Coimbra no ano passado, durante evento da Associação Portugal Brasil 200 anos. No caso da Câmara dos Deputados, Hugo Motta foi eleito presidente, sucedendo Arthur Lira no comando da presidência da Casa. Ígor Lopes

  • Coelho Branco Coelho Vermelho chega ao Teatro Maria Matos a partir de 25 de Março

    Imagens : https://9tiox.r.sp1-brevo.net/mk/cl/f/sh/1t6Af4OiGsGQ0yNReRbd3MMAJNIysn/Ykl2sdpR5oir Site : https://9tiox.r.sp1-brevo.net/mk/cl/f/sh/7nVU1aA2ng5mmELkTABryGBf7dShcBh/o_2iG0vj1QGW Bilhetes : https://9tiox.r.sp1-brevo.net/mk/cl/f/sh/7nVU1aA2ng7flkr3RjQK0cVTHzxUM8D/mBxmLHBV1tam Descubra o que acontece sem ensaios, sem encenador, com um intérprete diferente a cada apresentação e o texto guardado num envelope selado à espera de ser aberto. Cada apresentação de "COELHO BRANCO COELHO VERMELHO" conta com um protagonista diferente que sobe ao palco para descobrir o texto pela primeira vez: Ana Bola, Beatriz Batarda, Diogo Infante, Fernanda Serrano, Gabriela Barros, Ivo Canelas, Miguel Guilherme, Rita Blanco, Rui Melo e Rui Maria Pêgo são os nomes confirmados para as 10 primeiras apresentações que terão lugar de 25 de Março a 3 de Junho, às Terças-Feiras, no Teatro Maria Matos. "COELHO BRANCO COELHO VERMELHO", do iraniano Nassim Soleimanpour, é uma das peças mais apresentadas da história recente do teatro. Em palco: um intérprete e um envelope fechado. A cada noite uma experiência completamente diferente, dependente unicamente da forma como as palavras do autor ressoam em cada um dos artistas em palco. O espectáculo que abraça a tragédia e a comédia, e que alcançou um sucesso sem precedentes, chega agora a Portugal com alguns dos mais reconhecidos nomes do nosso teatro, cinema e televisão. Proibido de deixar o seu país, o dramaturgo Nassim Soleimanpour condensou a experiência de toda uma geração numa peça selvagem e absolutamente original. “COELHO BRANCO COELHO VERMELHO” é tanto sobre o Irão contemporâneo como sobre as dinâmicas de poder no resto do mundo. Desde a sua estreia conjunta, em 2011, nos festivais de Edimburgo e SummerWorks “COELHO BRANCO COELHO VERMELHO” foi traduzido para mais de 30 línguas e apresentado mais de 3.000 vezes por alguns dos maiores nomes do teatro e do cinema mundial. Com Ana Bola, Beatriz Batarda, Diogo Infante, Fernanda Serrano, Gabriela Barros, Ivo Canelas Miguel Guilherme, Rita Blanco, Rui Melo, Rui Maria Pêgo Produção Força de Produção, em associação com Nassim Soleimanpour Productions Teatro Maria Matos, Lisboa A partir de 25 de Março Terças-Feiras às 21h Bilhetes 20€ M16 Revista do Villa | Força de Produção

  • O badalado café da manhã dos Embaixadores do Rio no Fairmont Copacabana

    Numa ação conjunta da Associação dos Embaixadores de Turismo do RJ e do Hotel Fairmont Copacabana, um grupo de 65 convidados participou de um café da manhã. O salão Copacabana foi o local escolhido. Viviane Fernandes que preside a Associação deu as boas vindas e incentivou os presentes a lutarem por um Rio melhor e sempre enaltecerem os aspectos positivos do Estado. Bayard Boiteux fez uma prestação de contas de 2024 mostrando a força da entidade em eventos, ações promocionais e institucionais e divulgação do Rio. Apresentou também a programação de 2025 e as parcerias. Como convidado especial Eric Herrero palestrou de forma objetiva e com desenvoltura sobre o Theatro Municipal. Tomaram posse dois novos embaixadores: a chef Dan Dan e Sérgio Firmino. O evento, que contou com a colaboração técnica de Matheus Oliveira, terminou com uma visita técnica ao hotel. As fotos de Messias Martins mostram um pouco como foi a manhã de interação. Netto Moreira ,diretor geral do hotel com Viviane Fernandes e Bayard Boiteux  Matheus Oliveira e Fátima Simões  Marco Rodrigues ,Lígia Teixeira ,Alicinha Silveira ,Ana Botafogo e Vanda Klabin  Dorys Daher e a chef Dandan  Monica Delgado, Franklin Toscano e a Baronesa Diana Macedo  Thelma Innecco e Chico Vartulli  Luiz Villarino ,Regina Bogossian e Constança Carvalho  Sérgio Firmino ,Ana Cristina Carvalho e Tatiana d’angello Orlanda Freire e Zizi Magalhães  Eric Herrero ,Flávia  Fernandes   e o consul geral do Uruguai no Rio Alejandro Mongrell Walther Class e Sylvia FAILLACE  Gustavo Delesderrier ,a sacerdotisa Alana Morgana e Lucy Deccache O café da manhã  Marcello Antunes e Willians Haubrichs  Carlos Decastro Lyra ,Ana Botafogo e Alex Gonçalves  Sophie Barbara e a cantora Hanna  Sumaya Neves e Viviane Fernandes  Orlanda Freire e Bernadete Simonelli Viviane Fernandes e Célia Domingues  Márcia Melchior e a consul geral da China no Rj Tian Min Cristina Braga  Revista do Villa | Divulgação Rio

  • Exposição Arte Subdesenvolvida apresenta o Brasil do século XX no CCBB Rio de Janeiro

    Após Temporadas de Sucesso em São Paulo e Belo Horizonte, Mostra Será Inaugurada em 19 de Fevereiro no CCBB RJ, Com Mais de 130 Obras Assinadas por Grandes Nomes da Arte Contemporânea Brasileira, entre 1930 e 1980. Abdias Nascimento, Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Cândido Portinari, Cildo Meireles, Glauber Rocha, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Randolpho Lamonier, Solano Trindade, estão entre os Artistas Integrantes da Exposição. Para fotos: https://drive.google.com/drive/folders/1-dSBMxrEqkjfdAgQPorkvae84DPL6wsW   A partir dos anos 1930, mais precisamente após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), países econômica e socialmente vulneráveis passaram a ser denominados “subdesenvolvidos”. No Brasil, artistas reagiram ao conceito, comentando, se posicionando e até combatendo o termo. Parte do que eles produziram nessa época estará presente na mostra Arte Subdesenvolvida , que ficará em cartaz entre 19 de fevereiro e 05 de maio de 2025, no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB RJ). Com a curadoria de Moacir dos Anjos e produção da Tuîa Arte Produção, a exposição terá entrada gratuita, mediante retirada de ingresso na bilheteria ou pelo site do CCBB .     O conceito de subdesenvolvimento foi corrente por cinco décadas até ser substituído por outras expressões, dentre elas, países emergentes ou em desenvolvimento. “Por isso o recorte da exposição é de 1930 ao início dos anos 1980, quando houve a transição de nomenclatura, no debate público sobre o tema, como se fosse algo natural passar do estado do subdesenvolvimento para a condição de desenvolvido”, reflete o curador Moacir dos Anjos. “Em algum momento, perdeu-se a consciência de que ainda vivemos numa condição subdesenvolvida”, complementa.   A mostra, com patrocínio do Banco do Brasil e BB Asset, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, apresenta pinturas, livros, discos, esculturas, cartazes de cinema e teatro, áudios, vídeos, além de um enorme conjunto de documentos . São peças de coleções particulares, dentre elas, dois trabalhos de Candido Portinari . Há também obras de Paulo Bruscky e Daniel Santiago cedidas pelo Museu de Arte do Rio - MAR .    Após a temporada carioca, a exposição segue para o CCBB Brasília, ainda em 2025.     PRINCIPAIS DESTAQUES Peças de grande importância para a cultura nacional estão presentes em Arte Subdesenvolvida . Duas obras de Cândido Portinari , Enterro (1940)  e Menina Ajoelhada (1945), fazem parte do acervo da exposição. Muitas pinturas do artista figuram o desespero, morte ou fuga de um território marcado pela falta de quase tudo.   Outra obra que também se destaca na mostra é Monumento à Fome , produzida pela vencedora da Bienal de Veneza, a ítalo-brasileira Anna Maria Maiolino . Ela é composta por dois sacos cheios com arroz e feijão, alimentos típicos de qualquer região do Brasil, envoltos por um laço preto. Esse laço é símbolo do luto, como aponta a artista. O público também terá acesso a uma série de fotografias da artista intitulada Aos Poucos.   Outro ponto alto da mostra é a obra Sonhos de Refrigerador – Aleluia Século 2000 , de Randolpho Lamonier . “A materialização dos sonhos tem diversas formas de representação, que inclui um grande volume de obras têxteis, desenhos e anotações feitos pelas próprias pessoas entrevistadas, objetos da cultura vernacular e elementos que remetem à linguagem publicitária”, ressalta o artista. “Entre os elementos que compõem a obra, posso listar, além dos têxteis, neons de LED, letreiros digitais, infláveis, banners e faixas manuscritas, até conteúdos sonoros com relatos detalhados de alguns sonhos”, completa Lamonier.   Assim como em SP e BH, lúdica e viva, a instalação multimídia realizará também um inventário de sonhos de consumo dos cariocas, que inclui desde áudios e manuscritos das próprias pessoas entrevistadas a objetos e peças têxteis. Vai ocupar toda a Rotunda do CCBB Rio e, como explica o curador Moacir dos Anjos, “faz uma reflexão, a partir de hoje, sobre questões colocadas pelos artistas de outras décadas”.    Ao todo, mais de 40 artistas e outras personalidades brasileiras terão obras expostas na mostra , entre eles: Abdias Nascimento, Abelardo da Hora, Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Artur Barrio, Candido Portinari, Carlos Lyra, Carlos Vergara, Carolina Maria de Jesus, Cildo Meireles, Daniel Santiago, Dyonélio Machado, Eduardo Coutinho, Ferreira Gullar, Graciliano Ramos, Henfil, João Cabral de Melo Neto, Jorge Amado, José Corbiniano Lins, Josué de Castro, Letícia Parente, Lula Cardoso Ayres, Lygia Clark, Paulo Bruscky, Rachel de Queiroz, Rachel Trindade, Solano Trindade, Regina Vater, Rogério Duarte, Rubens Gerchman, Unhandeijara Lisboa, Wellington Virgolino e Wilton Souza.    No período em que a exposição ficará em cartaz no CCBB RJ serão realizadas atividades educativas integradas, como a palestra “Arte e subdesenvolvimento no Brasil”  com o curador e pesquisador Moacir dos Anjos. O evento discutirá os modos como a arte brasileira reagiu à condição de subdesenvolvimento no país entre as décadas de 1930 e início da de 1980. E como ela incorporou, temática e formalmente, os paradoxos dessa condição. Discussão que importa para entender a recente virada política na arte brasileira contemporânea. A palestra conta com tradução simultânea em LIBRAS.     O SUBDESENVOLVIMENTO EM DÉCADAS  A exposição será dividida por décadas. No primeiro eixo, Tem Gente com Fome , apresenta as discussões iniciais em torno do conceito de subdesenvolvimento . “São de 1930 e 1940 os artistas e escritores que começam a colocar essa questão em pauta”, afirma o curador Moacir dos Anjos.   No segundo eixo, Trabalho e Luta , haverá uma série de obras de artistas do Recife, Porto Alegre, entre outras regiões do Brasil onde começaram a proliferar as greves e as lutas por direitos e melhores condições de trabalho.    Já o terceiro bloco se divide em dois. Em Mundo e Movimento  “a política, a cultura e a arte se misturam de forma radical”, explica Moacir. Nessa seção há documentos do Movimento Cultura Popular (MCP), de Recife, e do Centro Popular de Cultura (CPC) da União Nacional dos Estudantes (UNE), no Rio de Janeiro . Na segunda parte, Estética da Fome , a pobreza é tema central nas produções artísticas, em filmes de Glauber Rocha , obras de Hélio Oiticica  e peças   de teatro do grupo Opinião . “Nessa época houve muita inventividade que acabou sendo tolhida depois da década de 1960”, completa o curador.   O último eixo da mostra,   O Brasil é Meu Abismo , traz obras do período da ditadura militar e artistas que refletiram suas angústias e incertezas com relação ao futuro . “São trabalhos mais sombrios e que descrevem os paradoxos que existiam no Brasil daquele momento, como no texto O Brasil é Meu Abismo, de Jomard Muniz de Britto”,  finaliza o curador.    Sobre o curador Moacir dos Anjos Graduado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco, mestre em Economia pela Unicamp e doutor em Economia pela University of London, com   Pós-Doutorado em Arte Transnacional, identidade e Nação na Camberwell College of Arts em Londres.   Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco desde 1990. Foi   curador da 29a Bienal de São Paulo em 2010. Diretor geral do MAMAM, em Recife   entre 2001 e 2006. Curador da ARCO 2008. Dentre as exposições de que participou   como curador se destacam: “H élio Oiticica – Delirium Ambulatorium " (2023 - 2024), no CCBB - Brasília e CCBB - Belo Horizonte, “Vestidas de Branco", de Nelson Leirner (2008), no   Museu Vale, em Vila Velha; "Babel - Cildo Meireles" (2006), na Estação Pinacoteca,   em São Paulo; Contraditório. Panorama da Arte Brasileira (2007), no Museu de Arte   Moderna de São Paulo; Zona Franca, na Bienal do Mercosul (2007), em Porto   Alegre; Marcas – Efrain Almeida (2007), Conselheiro da Fundação Iberê Camargo e   integra o Comitê Assessor da Cisneros Fontanals Arts Foundation desde 2006.   Sobre a Tuîa Arte Produção Tuîa Arte Produção é uma organização que tem em seu escopo   projetos de produção cultural voltados para as artes visuais, expografia   e arte-educação, e que conduz seus projetos pensando a arte e a   cultura como lugar de existência simbólica e concreta para os afetos, os   dissensos e o pertencimento.   Dirigida pela produtora cultural, artista e pesquisadora Bruna Neiva, que possui mestrado na linha de Poéticas Contemporâneas   do Instituto de Artes e é doutoranda em Imagem, Estética e Cultura   Contemporânea pela Universidade de Brasília (UnB). Há mais de doze   anos trabalha na concepção e execução de projetos autorais e   produção cultural, pesquisa em arte contemporânea e arte-educação. Ao   longo dos últimos 12 anos, desenvolveu projetos em produção cultural   voltados para as artes, o pensamento crítico e a arte-educação, tais   como exposições de arte contemporânea, ciclos de palestras e oficinas,   programas educativos para museus, além de desenvolver trabalho   artístico e ministrar cursos e disciplinas em ambiente universitário.   Sobre o CCBB RJ Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro marca o início do investimento do Banco do Brasil em cultura. Instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva, é um marco da revitalização do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro. São 35 anos ampliando a conexão dos brasileiros com a cultura com uma programação relevante, diversa e regular nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e ideias. Quando a cultura gera conexão ela inspira, sensibiliza, gera repertório, promove o pensamento crítico e tem o poder de impactar vidas. A cultura transforma o Brasil e os brasileiros e o CCBB promove o acesso às produções culturais nacionais e internacionais de maneira simples, inclusiva, com identificação e representatividade que celebram a pluralidade das manifestações culturais e a inovação que a sociedade manifesta. Acessível, contemporâneo, acolhedor, surpreendente: pra tudo que você imaginar.     Sobre BB Asset A BB Asset é a maior gestora de fundos de investimento do Brasil, com R$ 1,7 trilhão* sob gestão, e reconhece na arte um legado que atravessa o tempo, preserva memórias e mantém viva a identidade cultural. O patrocínio à exposição Arte Subdesenvolvida reflete o compromisso da gestora com o investimento constante na promoção da cultura. A mostra reúne trabalhos que marcaram diferentes períodos da arte brasileira, ampliando perspectivas e revelando como cada obra pode continuar relevante muito além do seu tempo. Cada peça exposta convida à observação cuidadosa e à redescoberta, reforçando o papel da arte como um território sempre aberto a novas leituras. Com essa visão, a BB Asset segue apoiando iniciativas que fortalecem a conexão entre o público e a cultura, garantindo que a arte permaneça acessível e continue despertando novos olhares. *Ranking ANBIMA novembro 2024   Serviço Exposição Arte Subdesenvolvida Data: 19 de fevereiro a 05 de maio de 2025 Entrada gratuita Classificação indicativa: livre Local: Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro – Rotunda e 1º andar Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 –Centro – Rio de Janeiro – RJ Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras. Nos sábados de fevereiro e no dia 1º de março, aberto das 8h às 20h. Ingressos:  Informações: (21) 3808-2020 /  ccbbrio@bb.com.br   bb.com.br/cultura Redes Sociais: x.com/ccbb_rj | facebook.com/ccbb.rj | instagram.com/ccbbrj | tiktok.com/@ccbbcultura Mais informações para imprensa: Casé Comunica www.casecomunica.com.br   Redes Sociais: @casecomunica Cátia Rejane – (11) 99887-3801 catia@casecomunica.com.br Lizyanne Carneiro – (21) 98870-1089  lizyannecarneiro@terra.com.br Mariana Marques – (11) 97248-1779 mariana@casecomunica.com.br Assessoria de imprensa do CCBB RJ: Giselle Sampaio (21) 3808-0142 gisellesampaio@bb.com.br   Alex Varela

  • Estácio de Sá: O Berço do Samba

    Fundada em 1955 , a Estácio de Sá é considerada o berço do samba , pois suas raízes remontam à Deixa Falar , primeira escola de samba do Brasil, criada em 1928. Representando o bairro do Estácio, a escola leva com orgulho as cores vermelho e branco , símbolos de sua tradição e força no Carnaval carioca. Entre seus nomes históricos, destacam-se Ismael Silva , pioneiro do samba moderno, e Dominguinhos do Estácio , um dos grandes intérpretes do Carnaval. Em 1992, a escola conquistou seu único título no Grupo Especial com o enredo "Pauliceia Desvairada – 70 anos de Modernismo" , celebrando a influência do modernismo na cultura brasileira. O símbolo da Estácio de Sá é um leão , representando sua garra e imponência na Avenida. Com uma trajetória rica e uma comunidade apaixonada, a escola segue mantendo vivo o espírito do samba. Fontes : Delcio Marinho ChatGPT Revista do Villa | Delcio Marrinho

  • InovCluster anuncia ações que apoiam a internacionalização de PME através do seu projeto de internacionalização - EXPORT.i9

    Projeto prevê “o crescimento das empresas portuguesas, sobretudo PME de pequena dimensão para os mercados externos”. Estão disponíveis participação em feiras e em iniciativas on-line internacionais Estão a decorrer inscrições para diversas ações, incluindo participação em feiras e em iniciativas on-line internacionais, no âmbito do projeto de internacionalização EXPORT.i9, promovido pela InovCluster – Associação do Cluster Agro-Industrial do Centro, com sede em Castelo Branco, em conjunto com a Animaforum – Associação para o Desenvolvimento da Agro-Indústria. O objetivo deste projeto, que termina em junho 2025, é “aumentar a base e capacidade exportadora das PME da fileira agroalimentar numa lógica de indústria 4.0”. Entre as ações em curso, está a participação na Feira Internacional Salón Gourmets 2025, que decorre em Madrid, entre os dias 7 e 10 de abril, com foco nas exportações agroalimentares, bem como workshops de Capacitação para a Internacionalização das PME, entre janeiro e maio, quando serão abordadas diversas estratégias e ferramentas para apoiar e/ou acelerar o processo de internacionalização das empresas através da digitalização. Além destas ações, estão previstas, a partir do dia 10 de fevereiro, três importantes missões empresariais internacionais virtuais, com “destino” à América do Norte, Emirados Árabes Unidos e China. De acordo com a InovCluster, o intuito é “promover a internacionalização das PME do setor para os mercados externos da América do Norte (EUA e Canadá), Emirados Árabes Unidos e China”, além de “complementar a presença em certames de relevância nestes mercados”, com recurso à uma “abordagem direta junto de importadores, distribuidores e canal Horeca através de canais digitais com reuniões B2B”. “Estas missões virtuais serão realizadas em formato digital e irão agregar num espaço de tempo definido a presença de vários importadores dos mercados selecionados, assegurando e criando um espaço de contacto para reuniões B2B entre as PME nacionais e os agentes internacionais”, frisaram os responsáveis pela ação. Segundo Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster, “o projeto de Internacionalização do Cluster Agroindustrial 2023-2025 é um projeto conjunto setorial, apresentado pela InovCluster, que visa potenciar o aumento da base e capacidade exportadora das PME da fileira agroalimentar numa lógica de indústria 4.0, através da implementação de um programa estruturado de intervenção de ações promocionais em mercados internacionais identificados como prioritários com a participação conjunta de PME da fileira agroalimentar”. Esta mesma responsável avança que, alinhado com o Plano Internacionalizar 2030, o projeto EXPORT.i9 apresenta linhas estratégicas de intervenção assentes em pontos como “apostar na promoção da utilização das ferramentas digitais associadas à indústria 4.0 ao nível do marketing e comunicação de produtos e empresas; incentivar o uso de novas formas organizacionais de comercialização suportadas em ferramentas digitais, nomeadamente lojas online e adesão a marketplaces; especialização em nichos/segmentos diferenciados ligados a produtos naturais, orgânicos e biológicos, sendo uma forte tendência a médio e longo prazo do mercado global representando uma oportunidade para os alimentos funcionais; e apostar numa promoção na lógica de fileira alargada do setor dando expressão à estratégia colaborativa entre setores”. O projeto prevê “o crescimento das empresas portuguesas, sobretudo PME de pequena dimensão para os mercados externos; a consolidação dos mercados onde as PME aderentes já desenvolveram atividades com bons resultados aumentando o nível de incorporação das suas exportações; o aumento da visibilidade das empresas, dos produtos e do setor agroalimentar nacional através de ações de marketing internacional; além de potenciar o incremento do uso de ferramentas digitais mediante o recurso a processos organizacionais e de marketing associados à indústria 4.0”. “O resultado que se pretende atingir com as ações propostas é o aumento do peso de atividades produtoras de bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis da fileira agroalimentar e potenciar o incremento da orientação exportadora das PME envolvidas no projeto, apostando na diversidade e complementaridade da oferta de produtos portugueses das PME”, indicaram os organizadores do projeto. Todas as ações previstas e com inscrições abertas no âmbito do projeto de internacionalização EXPORT.i9 podem ser consultadas em: https://www.inovcluster.pt/projetos/projetos-em-curso/projeto-conjunto-internacionalizacao-2023-2025/ Imagens cedidas pelo entrevistado. Ígor Lopes

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